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2.
Brasília; CONITEC; ago. 2021.
No convencionalenPortugués |BRISA/RedETSA | ID: biblio-1353161

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Os carcinomas de células renais representam 2-3% de todos os cânceres, com maior incidência em países ocidentais, são o sétimo mais comum em homens e o nono mais comum em mulheres e vêm apresentando uma tendência de aumento em sua prevalência. De acordo com os dados do GLOBOCAN (Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer) de 2018, número estimado de novos casos de CCR no Brasil foi de 10.688 com uma taxa geral padronizada por idade (ASR) de 4,3 por 100.000 habitantes e um número de mortes estimadas em 2018 de 4.084. A nefrectomia radical é o tratamento de escolha para os doentes com câncer renal e as taxas de cura podem ser muito altas para tumores de estádio 1 (>90%). O sunitinibe e pazopanibe foram recomendados pela Conitec para tratamento de CCR. Assim, o objetivo deste relatório é avaliar a eficácia e segurança, bem como custo-efetividade e impacto orçamentário das associações ipilimumabe/nivolumabe e pembrolizumabe/axitinibe visando a incorporação como primeira linha de tratamento de pacientes adultos com CCRm. TECNOLOGIA: Ipilimumabe (Yervoy ®), nivolumabe(Opdivo®), pembrolizumabe (Keytruda®) e axitinibe (Inlyta®). PERGUNTA: As associações ipilimumabe/nivolumabe ou pembrolizumabe/axitinibe são eficazes, seguras e cust


Asunto(s)
Humanos, Carcinoma de Células Renales/tratamiento farmacológico, Ipilimumab/uso terapéutico, Nivolumab/uso terapéutico, Axitinib/uso terapéutico, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Sistema Único de Salud, Brasil, Análisis Costo-Beneficio
3.
Brasília; CONITEC; ago. 2021.
No convencionalenPortugués |BRISA/RedETSA | ID: biblio-1292097

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Os carcinomas de células renais representam 2-3% de todos os cânceres, com maior incidência em países ocidentais, são o sétimo mais comum em homens e o nono mais comum em mulheres e vêm apresentando uma tendência de aumento em sua prevalência. De acordo com os dados do GLOBOCAN (Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer) de 2018, número estimado de novos casos de CCR no Brasil foi de 10.688 com uma taxa geral padronizada por idade (ASR) de 4,3 por 100.000 habitantes e um número de mortes estimadas em 2018 de 4.084. A nefrectomia radical é o tratamento de escolha para os doentes com câncer renal e as taxas de cura podem ser muito altas para tumores de estádio 1 (>90%). O sunitinibe e pazopanibe foram recomendados pela Conitec para tratamento de CCR. Assim, o objetivo deste relatório é avaliar a eficácia e segurança, bem como custo-efetividade e impacto orçamentário das associações ipilimumabe/nivolumabe e pembrolizumabe/axitinibe visando a incorporação como primeira linha de tratamento de pacientes adultos com CCRm. TECNOLOGIA: Ipilimumabe (Yervoy ®), nivolumabe(Opdivo®), pembrolizumabe (Keytruda®) e axitinibe (Inlyta®). PERGUNTA: As associações ipilimumabe/nivolumabe ou pembrolizumabe/axitinibe são eficazes, seguras e cust


Asunto(s)
Humanos, Carcinoma de Células Renales/tratamiento farmacológico, Ipilimumab/uso terapéutico, Nivolumab/uso terapéutico, Axitinib/uso terapéutico, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Sistema Único de Salud, Brasil, Análisis Costo-Beneficio/economía
4.
Brasília; MS; jun. 2021. 681 p. ilus, tab.(Relatório de recomendação: medicamento, 661).
MonografíaenPortugués |BRISA/RedETSA,LILACS,Coleciona SUS | ID: biblio-1362749

RESUMEN

Relatório técnico com Leis que estabelece que a incorporação, a exclusão ou a alteração de novos medicamentos, produtos e procedimentos, bem como a constituição ou alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica são atribuições do Ministério da Saúde (MS). A estrutura de funcionamento da Conitec é composta por Plenário e Secretaria-Executiva. A gestão e a coordenação das atividades da Conitec, bem como a emissão do relatório de recomendação sobre as tecnologias analisadas são de responsabilidade da Secretaria-Executiva ­ exercida pelo Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias e Inovação em Saúde (DGITIS/SCTIE/MS).


Asunto(s)
Humanos, Piridinas/uso terapéutico, Carcinoma de Células Renales/tratamiento farmacológico, Antineoplásicos Inmunológicos/uso terapéutico, Nivolumab/uso terapéutico, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Anilidas/uso terapéutico, Evaluación de la Tecnología Biomédica, Análisis Costo-Beneficio, Metástasis de la Neoplasia
5.
Brasília; CONITEC; 2021.
No convencionalenPortugués |BRISA/RedETSA | ID: biblio-1444046

RESUMEN

A DOENÇA: Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2018, o câncer renal representa 2,2% de todos os diagnósticos de câncer, sendo o 15º mais incidente no mundo. Em termos de mortalidade, foi responsável por 1,8% do número de mortes mundiais por doença oncológica. No Brasil, o carcinoma renal tem incidência estimada de 7 a 10 casos para 100.000 habitantes, e representa 2% a 3% de todas as neoplasias malignas do adulto. O carcinoma de células renais (CCR) representa 80% a 90% de todos os cânceres renais. A maioria dos CCR é esporádica (não relacionado a fatores hereditários), sendo que alguns fatores estão relacionados a um risco aumentado de desenvolver a doença. Os principais fatores de risco conhecidos são idade (entre 60 e 70 anos), sexo (predomínio no sexo masculino), obesidade, tabagismo, hipertensão, doença renal crônica ou cística, exposição ocupacional, uso inadequado de medicamentos, sobretudo analgésicos, fatores genéticos, anemia falciforme, cálculos renais


Asunto(s)
Humanos, Carcinoma de Células Renales/tratamiento farmacológico, Citocinas/uso terapéutico, Inmunoterapia Activa/métodos, Proteínas Tirosina Quinasas Receptoras/uso terapéutico, Inhibidores de Puntos de Control Inmunológico/uso terapéutico, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Brasil, Eficacia, Análisis Costo-Beneficio, Inhibidores de la Angiogénesis/uso terapéutico, Proyectos de Desarrollo Tecnológico e Innovación
6.
Brasília; CONITEC; out. 2020.
No convencionalenPortugués |BRISA/RedETSA | ID: biblio-1141497

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O câncer renal é responsável por aproximadamente 3% dos cânceres de adultos nos países ocidentais, é o sétimo câncer mais comum em homens e o nono mais comum em mulheres. O Carcinoma de Células Renais (CCR), também conhecido como adenocarcinoma de células renais, é o tipo mais comum, com aproximadamente nove casos em cada dez cânceres renais. O prognóstico do CCR está relacionado ao estágio da doença quando o diagnóstico é realizado - os estágios do câncer renal variam de I a IV. No Brasil, no âmbito do SUS, o tratamento é direcionado pelas Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas (DDT) do CCR. PERGUNTA: O cabozantinibe é eficaz, efetivo e seguro como primeira linha de tratamento de pacientes com CCR avançado/metastático que apresentam risco intermediário a alto, quando comparado às demais quimioterapias paliativas disponíveis no SUS? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Após revisão sistemática da literatura, sete estudos foram incluídos no corpo de evidências (1 Ensaio Clínico Randomizado [ECR] fase II e seu estudo de extensão, e 5 Revisões Sistemáticas [RS] com meta-análise em rede). Todos os estudos reportavam resultados exclusivamente do mesmo ECR (CHOUEIRI et al, 2017), que apresenta problemas metodológicos. Não foi identificada diferença estatisticamente significativa entre cabozantinibe, sunitinibe e pazopanibe para o desfecho de sobrevida global nas meta-análises, sendo que o ECR apresenta resultados conflitantes com sua extensão. No desfecho de sobrevida livre de progressão, o cabozantinibe demonstrou melhor desempenho em comparação ao sunitinibe, porém apenas na análise de subgrupo dos pacientes com risco intermediário. Não foi possível avaliar o pazopanibe para a população de risco intermediário/alto. A maioria dos estudos relatou não haver diferença entre as intervenções para o desfecho de incidência de eventos adversos graves, embora para esse desfecho a análise de subgrupo não tenha sido realizada. Quanto à qualidade metodológica, todas as RS apresentaram qualidade criticamente baixa, e o ECR apresentou risco de viés incerto. AVALIAÇÃO ECONÔMICA: Foi realizada uma análise econômica do tipo árvore de decisão, com o objetivo de avaliar a relação de custo-efetividade do cabozantinibe em comparação ao sunitinibe em pacientes com CCR metastático ou avançado de risco alto/intermediário. A perspectiva adotada foi a do SUS, em um horizonte temporal de 36 meses. Foram considerados como estados de transição: pré-progressão, progressão e morte. Os custos assumidos foram os de aquisição dos medicamentos e de monitoramento dos pacientes em tratamento. Os desfechos de efetividade considerados na avaliação foram: a sobrevida livre de progressão e sobrevida global. A análise realizada estimou uma razão de custo-efetividade incremental para o cabozantinibe de R$ 21.618,10 por Mês de Vida Ganho (MVG), considerando os preços assumidos pelo demandante; e de R$ 15.365,32 por MVG quando utilizado o preço de aquisição do sunitinibe em compras públicas. ANÁLISE DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: O Impacto Orçamentário (IO) apresentado pelo demandante foi recalculado por apresentar algumas limitações. O novo modelo proposto manteve a população pretendida pelo demandante, a saber, pacientes com CCR metastático de risco intermediário/alto, na perspectiva do Sistema Único de Saúde e em um horizonte temporal de cinco anos. Os custos assumidos foram restritos aos de aquisição dos medicamentos. Para o cálculo da população elegível foram propostos dois cenários, com as populações mínima e máxima estimadas de acordo com os dados encontrados na literatura, sobre a projeção da população do IBGE. Ao longo do horizonte temporal, além de aplicarmos a incidência de novos casos ano a ano, também consideramos a saída de pacientes em cada ano, aplicando os dados de sobrevida global relatados nos ECR dos medicamentos. Dessa forma, o IO estimado utilizando os preços apresentados pelo demandante variou de R$ 34,7 milhões a 102,1 milhões acumulados em cinco anos, a depender das prevalências utilizadas. Na análise de sensibilidade, aplicando os custos reais dos medicamentos em compras públicas, o custo incremental acumulado em cinco anos ficou entre R$ 10,7 milhões e R$ 99,49 milhões em cinco anos, dependendo das prevalências aplicadas. MONITORAMENTO DO HORIZONTE TECNOLÓGICO: Foram detectados três medicamentos potenciais para a indicação terapêutica em questão: o belzutifan, o savolitinibe e o tivozanibe. CONSIDERAÇÕES FINAIS: As evidências disponíveis na literatura demonstram que o cabozantinibe apresenta benefício para pacientes com CCR avançado que apresentam risco intermediário no desfecho de sobrevida livre de progressão. Para os demais desfechos e subgrupos avaliados não foram identificadas diferenças entre as intervenções. A análise econômica demonstrou uma RCEI de R$ 15.365,32 a R$ 21.618,10 por MVG, a depender do preço do sunitinibe. A análise de IO estimou um custo incremental de até R$ 147,3 milhões acumulados em cinco anos, decorrente da eventual incorporação do cabozantinibe. RECOMENDAÇÃO PRELIMINAR DA CONITEC: O Plenário da Conitec, em sua 89ª Reunião Ordinária, no dia 05 de agosto de 2020, deliberou que a matéria fosse disponibilizada em Consulta Pública com recomendação preliminar desfavorável à incorporação no SUS de cabozantinibe para tratamento de primeira linha de pacientes adultos com Câncer de Células Renais avançado e risco intermediário a alto. Os membros da Conitec consideraram a ausência de evidências acerca de benefícios adicionais quanto à sobrevida nos pacientes que utilizaram cabozantinibe, quando comparado às demais terapias disponíveis no SUS. Além disso, verificou-se que as evidências disponíveis apresentam importantes incertezas, especialmente por conta dos dados de cabozantinibe serem provenientes de um único ensaio clínico de fase II. CONSULTA PÚBLICA: A Consulta Pública nº 44 foi realizada entre os dias 24/08/2020 e 14/09/2020. Foram recebidas 29 contribuições, sendo 19 pelo formulário para contribuições técnico-científicas e 10 pelo formulário para contribuições sobre experiência ou opinião de pacientes, familiares, amigos ou cuidadores de pacientes, profissionais de saúde ou pessoas interessadas no tema. Não foram apresentadas novas evidências científicas para o cabozantinibe. O demandante apresentou uma proposta comercial de redução de preço do medicamento para R$366,67 por comprimido. Após apreciação das contribuições encaminhadas por meio da Consulta Pública e da apresentação da proposta de redução de preço pelo demandante, e considerando a ausência de evidências acerca de benefícios adicionais quanto à sobrevida nos pacientes que utilizaram cabozantinibe quando comparado às demais terapias disponíveis no SUS, o Plenário da Conitec entendeu que não houve argumentação suficiente para alterar a recomendação inicial. RECOMENDAÇÃO FINAL DA CONITEC: A Conitec, em sua 91ª reunião ordinária, no dia 08 de outubro de 2020, recomendou a não incorporação do cabozantinibe para tratamento de pacientes com carcinoma de células renais (CCR) avançado. A recomendação considerou que a ausência de evidências acerca de benefícios adicionais quanto à sobrevida dos pacientes que utilizaram cabozantinibe, quando comparado às demais terapias disponíveis no SUS. Além disso, verificou-se que as evidências disponíveis apresentam importantes incertezas, especialmente em razão dos dados de cabozantinibe serem provenientes de um único ensaio clínico de fase II. Por fim, foi assinado o Registro de Deliberação nº 564/2020. DECISÃO: Não incorporar o cabozantinibe para tratamento de primeira linha de câncer renal avançado, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, conforme Portaria nº 52, publicada no Diário Oficial da União nº 217, seção 1, página 145, em 13 de novembro de 2020.


Asunto(s)
Humanos, Proteínas Tirosina Quinasas/antagonistas & inhibidores, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Evaluación de la Tecnología Biomédica, Sistema Único de Salud, Brasil, Análisis Costo-Beneficio/economía
7.
s.l; Fondo Nacional de Recursos; jun. 2018.
No convencionalenEspañol |BRISA/RedETSA | ID: biblio-1009169

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: La incidencia de cáncer renal ha ido en aumento, constituyendo en Uruguay el 5to cáncer en frecuencia para los hombres y el 10mo para las mujeres en el período 2009-2013. De los pacientes con cáncer de riñón 20-30% debutan con enfermedad metastásica(2­4), presentando una mediana de supervivencia menor a un año. Entre aquellos con enfermedad localizada 20-50% desarrollan metástasis en la evolución. Previo al advenimiento de las terapias dirigidas el pronóstico de los pacientes con cáncer renal avanzado era muy sombrío, con una supervivencia a 5 años menor a 10%. El cáncer de riñón metastásico se encuentra entre los más resistentes a los tratamientos sistémicos, con muy escasas opciones terapéuticas hasta la introducción de las terapias dirigidas. Los inhibidores de tirosina-quinasa como sunitinib, sorafenib y pazopanib han demostrado en diversos ensayos clínicos efectividad para el tratamiento, con medianas de supervivencia global entre 19,3 y 26,4 meses en pacientes con cáncer renal avanzado. Éstos fármacos son de administración oral y actúan bloqueando receptores del factor de crecimiento endotelial vascular presentando acciones anti-angiogénicas y antiproliferativas. Sunitinib y pazopanib son actualmente los más utilizados en primera línea. OBJETIVOS: Analizar los resultados de los pacientes con cáncer de riñón metastásico tratados con sunitinib, sorafenib o pazopanib en primera línea bajo cobertura del FNR que iniciaron tratamiento entre el 1o enero de 2009 hasta el 30 de junio de 2016. Comparar los resultados de quienes recibieron sunitinib y pazopanib en primera línea en esta población. METODOLOGÍA: Se realizó un estudio prospectivo de la cohorte de pacientes con cáncer de riñón metastásico que iniciaron tratamiento con inhibidores de la tirosina-quinasa en primera línea bajo cobertura del FNR entre el 1o enero de 2009 y el 30 de junio de 2016. El seguimiento finalizó el 30 de mayo de 2017. Se excluyeron los pacientes que no retiraron ninguna dosis del fármaco aprobado. RESULTADOS: Desde el 1o de enero de 2009 al 30 de junio de 2016 se recibieron 625 solicitudes de tratamiento con inhibidores de la tirosina-quinasa, siendo autorizadas 545 (87,5%), de las cuales 423 correspondieron a tratamientos de primera línea. Se excluyeron 17 pacientes que nunca retiraron la medicación, de los cuales 14 fallecieron previo al mes de considerada la solicitud. Se analizan los datos correspondientes a los 406 pacientes que iniciaron tratamiento, de los cuales 284 recibieron sunitinib, 114 pazopanib y 8 sorafenib. En cuanto a las características demográficas de los pacientes encontramos que la media de edad fue de 61,6 años (rango 27-85), con predominio del sexo masculino 291 pacientes (71,7 %). En cuanto a la procedencia 219 pacientes (53,9%) eran del interior del país y 187 pacientes (46,1%) de Montevideo. Respecto a la cobertura asistencial en 311 pacientes (76,6%) fue privada. CONCLUSIONES: El análisis comparativo de los pacientes tratados con sunitinib o pazopanib en primera línea mostró que no existe diferencia en la respuesta, supervivencia global ni en la supervivencia libre de progresión entre ambos tratamientos. La frecuencia global de efectos adversos en ambos tratamientos fue similar, sin embargo la frecuencia de efectos adversos hematológicos, cardiovasculares, dermatológicos y endocrinológicos fue mayor en los pacientes tratados con sunitinib. Coincidentemente la frecuencia de cambio de fármaco fue mayor en los pacientes tratados con sunitinib. Por lo tanto ambos fármacos mostraron similar eficacia y el pazopanib un mejor perfil de seguridad.


Asunto(s)
Inductores de la Angiogénesis/uso terapéutico, Recursos Financieros en Salud, Sorafenib/uso terapéutico, Sunitinib/uso terapéutico, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Análisis Costo-Beneficio/economía, Financiación de la Atención de la Salud
8.
Santiago; MINSAL; 2018. tab.
No convencionalenEspañol |BRISA/RedETSA | ID: biblio-1022015

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: El Carcinoma de Células Renales (CCR) representa el 90% de los cánceres renales que, a su vez, es el 14o cáncer más común. Se observa predominantemente en hombres mayores de 60 años, y su incidencia ha sido estimada en 6,9 x 100.000 habitantes, mientras que la tasa de mortalidad es de 3,8 x 100.000 habitantes en Chile. Él CCR metastásico o avanzado (CCRm) tiene un pronóstico sustancialmente peor que los pacientes en estadíos tempranos de la enfermedad, no obstante, los síntomas están generalmente asociados a una enfermedad avanzada. Este informe evalúa sunitinib, pazopanib y temsirolimus para pacientes con CCRm en primera línea, y axitinib para pacientes con CCRm en segunda línea. Esta condición de salud no cuenta con ningún tipo de cobertura financiera en la actualidad. TECNOLOGÍAS SANITARIA DE INTERÉS: Sunitinib, pazopanib y axitinib son inhibidores de la tirosina quinasa (TKI) que inhibe el factor de crecimiento del endotelio vascular (VEGFR), lo cual reduce la proliferación de células tumorales generando un efecto anti angiogénico. Temsirolimus es un inhibidor de la proteína mTOR (mammalian Target of Rapamycin). Su efecto es anti angiogénico, ayudando a detener o hacer más lento el crecimiento del cáncer. EFICACIA DE LOS TRATAMIENTOS: Sunitinib: Se identificó un ensayo aleatorizado que evaluaba los efectos de sunitinib en comparación a interferón alfa, en personas con CCRm sin tratamiento previo. De acuerdo a esta evidencia, el uso de sunitinib podría disminuir la mortalidad, pero se asocia a mayores efectos adversos. Pazopanib: No se identificó evidencia directa que evaluaba el efecto de pazopanib en comparación con interferón alfa en personas con CCRm sin tratamiento previo, por lo que se recurrió a comparaciones indirectas, seleccionándose una revisión sistemática que utilizó la técnica metaanálisis en red para comparar ambos fármacos. De acuerdo a esta evidencia, el uso de pazopanib podría aumentar la sobrevida libre de progresión, pero probablemente se asocia a más efectos adversos severos. Temsirolimus: Para evaluar el efecto del temsirolimus en personas adultas con CCRm se utilizaron tres compradores interferón alfa, pazopanib y sunitinib: Se identificó un ensayo aleatorizado que evaluaba el efecto de temsirolimus en comparación a interferón alfa. De acuerdo a esta evidencia el uso de temsirolimus probablemente disminuye la mortalidad y probablemente se asocia a menos efectos adversos severos. Se identificó un ensayo aleatorizado que evaluaba el efecto de temsirolimus en comparación a pazopanib. De acuerdo a esta evidencia, el uso de temsirolimus podría ser menos efectivo en prolongar la sobrevida global y la sobrevida libre de enfermedad. No se reporta información concluyente sobre eventos adversos severos. No se identificó evidencia directa que evaluara el efecto del sunitinib en comparación a temsirolimus, por lo que se recurrió a comparaciones indirectas, seleccionándose una revisión sistemática que utilizó la técnica del metaanálisis en red para comparar ambos fármacos. De acuerdo a esta evidencia el uso de temsirolimus aumentaría la sobrevida libre de progresión y podría asociarse a más efectos adversos severos. Axitinib: Se identificó dos ensayos aleatorizados que evaluaban el efecto de axitinib en comparación a sorafenib en personas con CCRm como segunda línea. De acuerdo a esta evidencia, probablemente no existen diferencias en mortalidad entre ambos fármacos, pero axitinib se asocia a una mayor tasa de eventos adversos severos. ALTERNATIVAS DISPONIBLES: En general, en pacientes que ya han sido diagnosticados con CCRm se utilizan tratamientos sistémicos, siendo recomendadas las nefrectomías citorreductoras previas sólo cuando los sitios de metástasis sean resecables. Históricamente, el tratamiento quimioterapéutico se limitó al tratamiento con citoquinas con interferón α (IFNα) e IL2. Sin embargo, en los últimos años, un número de terapias dirigidas han sido aprobadas para el tratamiento del de estos pacientes. Estos nuevos tratamientos incluyen inhibidores de la tirosina quinasa (TKIs), tales como sorafenib, sunitinib, pazopanib y axitinib, reguladores de la proteína rapamicina en mamíferos, tales como temsirolimus y everolimus) y un anticuerpo anti-angiogénico bevacizumab, usualmente en combinación con IFNα. De esta forma, en pacientes con CCR avanzado/metastásico que no hayan recibido una terapia previa, las alternativas disponibles son sunitinib, pazopanib, bevacizumab, IFNα y temsirolimus (este último en pacientes de mal pronóstico). De manera adicional, recientemente se está utilizando la combinación nivolumab + ipilimumab, lo que ya fue aprobado en la FDA, pero no aún en EMA ni en ISP. Por último, se está utilizando frecuentemente everolimus (en vez de temsirolimus) como terapia de primera línea para pacientes de mal pronóstico, no obstante, el ISP no ha aprobado esta indicación. Para pacientes en segunda línea de tratamiento, que ya han recibido tratamiento previo, y su enfermedad ha progresado, las alternativas disponibles son axitinib, sorafenib, everolimus y nivolumab. RESULTADOS DE LA BÚSQUEDA DE EVIDENCIA: El único estudio identificado (14) proviene de la evidencia contenida en la matriz de Epistemonikos. No se identificaron estudios adicionales no incluidos en revisiones sistemáticas mediante la búsqueda complementaria. CONCLUSIÓN: Para dar cumplimiento al artículo 28° del Reglamento que establece el proceso destinado a determinar los diagnósticos y tratamientos de alto costo con Sistema de Protección Financiera, según lo establecido en los artículos 7°y 8° de la ley N°20.850, aprobado por el decreto N°13 del Ministerio de Salud, se concluye que el presente informe de evaluación se considera favorable para sunitinib, de acuerdo a lo establecido en el Título III. de las Evaluaciones Favorables de la Norma Técnica N° 0192 de este mismo ministerio. Para dar cumplimiento al artículo 28° del Reglamento que establece el proceso destinado a determinar los diagnósticos y tratamientos de alto costo con Sistema de Protección Financiera, según lo establecido en los artículos 7°y 8° de la ley N°20.850, aprobado por el decreto N°13 del Ministerio de Salud, se concluye que el presente informe de evaluación se considera favorable para pazopanib, de acuerdo a lo establecido en el Título III. de las Evaluaciones Favorables de la Norma Técnica N° 0192 de este mismo ministerio. Para dar cumplimiento al artículo 28° del Reglamento que establece el proceso destinado a determinar los diagnósticos y tratamientos de alto costo con Sistema de Protección Financiera, según lo establecido en los artículos 7°y 8° de la ley N°20.850, aprobado por el decreto N°13 del Ministerio de Salud, se concluye que el presente informe de evaluación se considera no favorable para temsirolimus, de acuerdo a lo establecido en el Título III. de las Evaluaciones Favorables de la Norma Técnica N° 0192 de este mismo ministerio. Para dar cumplimiento al artículo 28° del Reglamento que establece el proceso destinado a determinar los diagnósticos y tratamientos de alto costo con Sistema de Protección Financiera, según lo establecido en los artículos 7°y 8° de la ley N°20.850, aprobado por el decreto N°13 del Ministerio de Salud, se concluye que el presente informe de evaluación se considera favorable para axitinib, de acuerdo a lo establecido en el Título III. de las Evaluaciones Favorables de la Norma Técnica N° 0192 de este mismo ministerio.


Asunto(s)
Humanos, Proteínas Tirosina Quinasas/antagonistas & inhibidores, Serina-Treonina Quinasas TOR/antagonistas & inhibidores, Sunitinib/uso terapéutico, Axitinib/uso terapéutico, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Evaluación de la Tecnología Biomédica
9.
Lima; s.n; ene. 2017. tab, ilus.
No convencionalenEspañol |LILACS,BRISA/RedETSA | ID: biblio-847849

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: Antecedentes: El presente dictamen expone la evaluación de la eficacia y seguridad del medicamento everolimuspara el tratamiento de pacientes adultos con cácner renal metastásico de células claras que han progresado al tratamiento de primera línea con inhibidores de la tirosina quinasa. Aspectos Generales: El carcinoma de células renames (CCR), es cual se origina dentro de la corteza renal, es el tipo más frecuente de cáncer de rinón en adultos, representando hasta el 90% de todos éstos. Tecnología Sanitaria de Interés: Everolimus: Everolimus es un inhibidor selectivo de la vía del mTOR. La mTOR es una serinatreonina-quinasa que participa en el control de la división celular y la dilatación de los vasos sanguíneos. Everolimus se une a una proteína denominada FKBP-12 presente en el interior de las células formando un complejo que inhibe la actividad del complejo mTOR. Su mecanismo de acción consiste en el bloqueo del crecimiento y proliferación de las células neoplásicas, la reducción de la angiogénesis (formación de vasos que suministran sangre al tumor) y la modificación del metabolismo celular llevando a la interrupción de la división celular y la autodestrucción de la misma. METODOLOGÍA: Estrategia de Búsqueda: Se realizó una busqueda sistemática de la evidencia cientifica, especialmente la proveniente de ensayos clínicos, con respecto a la eficacia y seguridad de everolimus para el tratamiento de segunda línea en pacientes adultos con diagnóstico de CCR metastásico de células claras, en las bases de datos PUBMED y TRIPDATABASE. Se realizó una busqueda dentro de bases de datos pertenecientes a grupos que realizan revisiones sistemáticas, evaluación de tecnologías sanitarias y guías de práctica clínica. RESULTADOS: Sinopsis de la Evidencia: Se realizó una búsqueda de la literatura con respecto a la eficacia y seguridad de everolimus como tratamiento de pacientes adultos con cáncer renal metastásico de células claras que han progresado al tratamiento de primera línea con inhibidores de la tirosina quinasa. CONCLUSIONES: El presente documento evaluó la evidencia científica publicada hasta enero del 2017 sobre la eficacia y seguridad de everolimus, en comparación a la mejor terapia de soporte o placebo, para el tratamiento de pacientes adultos con cáncer renal metastásico de células claras que han progresado al tratamiento de primera línea con inhibidores de la tirosina quinasa. El Instituto de Evalución de Tecnologías en Salud e Investigación (IETSI) no aprueba el uso de everolimus para el tratamiento de pacientes adultos con cáncer renal metastásico de células claras que han progresado al tratamiento de primera línea con inhibidores de la tirosina quinasa.


Asunto(s)
Humanos, Adulto, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Metástasis de la Neoplasia, Neoplasias de Células Epitelioides Perivasculares, Everolimus, Everolimus/administración & dosificación, Proteínas Tirosina Quinasas/antagonistas & inhibidores, Evaluación de la Tecnología Biomédica, Resultado del Tratamiento
10.
Santiago; Chile. Ministerio de Salud; 1ª Edición; 2017. 67 p. ilus, tab.
MonografíaenEspañol |LILACS,BRISA/RedETSA | ID: biblio-882323

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: El Cáncer Renal (CR) representa el 2-3% de los cánceres del adulto a nivel mundial, presentando la mayor incidencia en los países occidentales. En 2014, se estimó que habría 63.920 casos nuevos de cáncer de riñón en EEUU, con 13.860 muertes estimadas por esta enfermedad y una tasa de sobrevida global a 5 años de aproximadamente el 70%. En Chile, según el Primer Informe de Registros Poblacionales la tasa de incidencia al 2012 fue de 6,9 x 100.000 hab., y la tasa general de mortalidad el año 2011 de 3,8 x 100.000 hab. Según el Departamento de Estadísticas e Información en Salud (DEIS) del MINSAL, el año 2011 se produjeron 657 fallecidos por esta causa, 401 hombres y 256 mujeres, con una relación Hombre: Mujer de 1,57:1. La tasa de mortalidad general va en ascenso: 2,7 x 100.000 el año 1997 v/s 3,8 en el año 2011. En cuanto a su histología, más de 90% de los cánceres de riñón surgen en el parénquima renal (siendo la mayoría carcinomas de células renales), y el resto en la pelvis renal. Antes de 2005, el tratamiento se limitaba a citoquinas terapia con IL-2 o IFN-a, cuya eficacia era limitada y de alta toxicidad. Este informe evalúa sunitinib, pazopanib y axintinib para pacientes con CR avanzado o metastásico de células claras en pacientes aptos para recibir inmunoterapia. TECNOLOGÍAS SANITARIAS ANALIZADAS: Sunitinib (SUTENT®); Pazopanib (VOTRIENT®, VORIFAS®, KIPANIB®, INOXTAR®); Axitinib (INYTA®). EFICACIA DE LOS TRATAMIENTOS: Se encontraron seis revisiones sistemáticas relevantes que compararon el uso de pazopanib contra placebo, y que muestran el resultado de 2 Ensayos Clínicos Aleatorizados (ECAs). Además, se encontraron 2 revisiones sistemáticas con meta-análisis de redes que inclueron 20 ECAs que comparaban directa o indirectamente axitinib y sunitinib contra placebo. Pazopanib, en comparación a placebo, probablemente no tiene un efecto importante en la mortalidad de pacientes con cáncer renal metastásico, pero reduce la progresión de la enfermedad. Sunitinib, en comparación a placebo podría hacer poca o ninguna diferencia respecto de la mortalidad de pacientes con cáncer renal metastásico, mientras que podría reducir la mortalidad de pacientes con cáncer renal metastásico. Axitinib, en comparación a placebo podría reducir la mortalidad de pacientes con cáncer renal metastásico. ANÁLISIS ECONÓMICO: Las agencias de distintos países (Canadá, Inglaterra y Australia) recomiendan el uso de Sunitinib, Pazopanib y Axitinib para el tratamiento del cáncer renal metastásico. Algunas agencias (Canadá e Inglaterra) han realizado esta recomendación siempre y cuando se considere un costo razonable para estos medicamentos. En consideración se tiene también en las distintas líneas que se consideran los tratamientos. El impacto presupuestario calculado para el primer año es de MM$ 2.049 (Sunitinib), MM$2.674 (Pazopanib) y MM$1.303 (Axitinib). CONCLUSIÓN: Para dar cumplimiento al artículo 28° del Reglamento que establece el proceso destinado a determinar los diagnósticos y tratamientos de alto costo con Sistema de Protección Financiera, según lo establecido en los artículos 7°y 8° de la ley N°20.850, aprobado por el decreto N°13 del Ministerio de Salud, se concluye que el presente informe de evaluación se considera favorable para los 3 tratamientos considerados, de acuerdo a lo establecido en el Título III. de las Evaluaciones Favorables de la Norma Técnica N° 0192 de este mismo ministerio.


Asunto(s)
Humanos, Proteínas Tirosina Quinasas Receptoras/uso terapéutico, Inhibidores de la Angiogénesis/uso terapéutico, Receptores de Factores de Crecimiento Endotelial Vascular/antagonistas & inhibidores, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Metástasis de la Neoplasia, Evaluación de la Tecnología Biomédica/economía, Evaluación en Salud/economía
11.
Santiago; MINSAL; 2017. ilus, tab.
No convencionalenEspañol |BRISA/RedETSA | ID: biblio-1017398

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: El Cáncer Renal (CR) representa el 2-3% de los cánceres del adulto a nivel mundial, presentando la mayor incidencia en los países occidentales. En 2014, se estimó que habría 63.920 casos nuevos de cáncer de riñón en EEUU, con 13.860 muertes estimadas por esta enfermedad y una tasa de sobrevida global a 5 años de aproximadamente el 70%. En Chile, según el Primer Informe de Registros Poblacionales la tasa de incidencia al 2012 fue de 6,9 x 100.000 hab., y la tasa general de mortalidad el año 2011 de 3,8 x 100.000 hab. Según el Departamento de Estadísticas e Información en Salud (DEIS) del MINSAL, el año 2011 se produjeron 657 fallecidos por esta causa, 401 hombres y 256 mujeres, con una relación Hombre: Mujer de 1,57:1. La tasa de mortalidad general va en ascenso: 2,7 x 100.000 el año 1997 v/s 3,8 en el año 2011. En cuanto a su histología, más de 90% de los cánceres de riñón surgen en el parénquima renal (siendo la mayoría carcinomas de células renales), y el resto en la pelvis renal. Antes de 2005, el tratamiento se limitaba a citoquinas terapia con IL-2 o IFN-a, cuya eficacia era limitada y de alta toxicidad. El CR representa el 2-3% de los cánceres del adulto a nivel mundial, presentando la mayor incidencia en los países occidentales. En 2014, se estimó que habría 63.920 casos nuevos de cáncer de riñón en EEUU, con 13.860 muertes estimadas por esta enfermedad y una tasa de sobrevida global a 5 años de aproximadamente el 70%. En Chile, según el Primer Informe de Registros Poblacionales la tasa de incidencia al 2012 fue de 6,9 x 100.000 hab., y la tasa general de mortalidad el año 2011 de 3,8 x 100.000 hab. Según el Departamento de Estadísticas e Información en Salud (DEIS) del MINSAL, el año 2011 se produjeron 657 fallecidos por esta causa, 401 hombres y 256 mujeres, con una relación Hombre: Mujer de 1,57:1. La tasa de mortalidad general va en ascenso: 2,7 x 100.000 el año 1997 v/s 3,8 año 2011 en Chile. En cuanto a su histología, más de 90% de los cánceres de riñón surgen en el parénquima renal (siendo la mayoría carcinomas de células renales), y el resto en la pelvis renal. TECNOLOGÍAS SANITARIA DE INTERÉS: Sunitinib: Sunitinib cuenta con registro en el Instituto de Salud Pública (ISP) e indicación para la condición evaluada. Pazopanib: Pazopanib cuenta con registro en ISP e indicación para la condición evaluada. Axitinib: Axitinib cuenta con registro en ISP e indicación para la condición evaluada. EFICACIA DE LOS TRATAMIENTOS: Se encontraron seis revisiones sistemáticas relevantes que compararon el uso de pazopanib contra placebo, y que muestran el resultado de 2 Ensayos Clínicos Aleatorizados (ECAs). Además, se encontraron 2 revisiones sistemáticas con meta-análisis de redes que inclueron 20 ECAs que comparaban directa o indirectamente axitinib y sunitinib contra placebo. Pazopanib, en comparación a placebo, probablemente no tiene un efecto importante en la mortalidad de pacientes con cáncer renal metastásico, pero reduce la progresión de la enfermedad. Sunitinib, en comparación a placebo podría hacer poca o ninguna diferencia respecto de la mortalidad de pacientes con cáncer renal metastásico, mientras que podría reducir la mortalidad de pacientes con cáncer renal metastásico. Axitinib, en comparación a placebo podría reducir la mortalidad de pacientes con cáncer renal metastásico. ALTERNATIVAS DISPONIBLES: En general, en el carcinoma de células renales metastásico se utilizan tratamientos sistémicos, siendo recomendadas las nefrectomías citorreductoras previas sólo cuando sea factible. Históricamente, el tratamiento quimioterapéutico se limitó al tratamiento con citoquinas con interferón α (IFNα) e IL2. En los últimos años, un número de terapias dirigidas han sido aprobadas para el tratamiento del carcinoma renal de células claras. Estos nuevos tratamientos incluyen inhibidores de la tirosina quinasa (TKIs, es decir Sorafenib, Sunitinib, Pazopanib y Axitinib), reguladores de la proteína Rapamicina en mamíferos (es decir, Temsirolimus y Everolimus) y un anticuerpo anti-angiogénico (Bevacizumab, usualmente en combinación con IFNα). Sunitinib, Pazopanib, Temsirolimus y Bevacizumab (más IFNα) se recomiendan para el tratamiento de primera línea (y el tratamiento de segunda línea en algunos casos para Sunitinib y Pazopanib), mientras que Sorafenib, Axitinib y Everolimus se recomiendan para el tratamiento de segunda línea. En general, la mayoría de las terapias dirigidas aprobadas para la terapia de primera línea han demostrado una mejor eficacia en comparación con la terapia con citoquinas. Terapias adjuvantes con agentes orientados al factor de crecimiento vascular endotelial (VEGF) no ha demostrado mejoramiento en el promedio de supervivencia, aunque estos agentes podrían prolongar el promedio de supervivencia en pacientes con cáncer renal metastásico. RESULTADOS DE LA BÚSQUEDA DE EVIDENCIA: Se encontraron seis revisiones sistemáticas relevantes para la pregunta formulada, las que fueron publicadas entre los años 2009 y 2016, utilizando la comparación de Sunitinib, Pazopanib y Axitinib vs placebo. En las 6 revisiones sistemáticas utilizadas, se reportó 2 ECAs del mismo autor, siendo el último estudio del año 2013 que compara el uso de pazopanib contra placebo en pacientes con carcinoma renal de células claras. El número de eventos adversos grado 3/4 en aquellos tratados con Pazopanib en el número total de pacientes estudiados fue de 40% para Pazopanib y 20% para los pacientes del grupo placebo. La discontinuación del tratamiento debido a eventos adversos fue de 16%. No hubo diferencias significativas en la calidad de vida medidos por 3 diferentes encuestas, de los dos grupos, en las semanas 6,12, 18, 24 y 48 semanas. Para la combinación de Sunitinib /Placebo se detecta 1 ECA pero las características de la población no coinciden ya que fueron pacientes nefrectomizados. Para la combinación Axitinib /Placebo no se detectan estudios primarios ni revisiones sistemáticas. Si aparece la interpretación de metaanálisis tipo network en 2 revisiones sistemáticas con esta metodología. Se resume el resultado de las 2 Revisiones sistemáticas en los cuales, dado que no existían estudios versus placebo para cada uno de los medicamentos analizados, se efectúan inferencias indirectas. No se encontró evidencia de la efectividad de sunitinib en comparación a placebo, en cuanto a la mortalidad de pacientes con cáncer renal metastásico. CONCLUSIÓN: Para dar cumplimiento al artículo 28° del Reglamento que establece el proceso destinado a determinar los diagnósticos y tratamientos de alto costo con Sistema de Protección Financiera, según lo establecido en los artículos 7°y 8° de la ley N°20.850, aprobado por el decreto N°13 del Ministerio de Salud, se concluye que el presente informe de evaluación se considera favorable para los 3 tratamientos considerados, de acuerdo a lo establecido en el Título III. de las Evaluaciones Favorables de la Norma Técnica N° 0192 de este mismo ministerio.


Asunto(s)
Humanos, Inhibidores de la Angiogénesis/uso terapéutico, Sunitinib/uso terapéutico, Axitinib/uso terapéutico, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Metástasis de la Neoplasia, Evaluación de la Tecnología Biomédica, Análisis Costo-Beneficio/economía
12.
Lima; s.n; dic. 2016.
No convencionalenEspañol |LILACS,BRISA/RedETSA | ID: biblio-848509

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: Antecedentes: El presente dictamen expone la evaluación de tecnologia de la eficacia y seguridad de sunitinib para el tratamiento de pacientes adultos con cáncer renal de células no claras (cromófobo) con enfermedad metastásica irresecable. Aspectos Generales: El carcinoma de células renales (CCR) usualmente se origina en el revestimiento de los túbulos del riñon y contiene muchos vasos sanguíneos. El CCR es el tipo más común de cáncer de riño, representando el 90% de todos los cánceres de riños y aproximadamente el 3% de todos los cánceres en adultos en Europa. Tecnología Sanitaria de Interés: Sunitinib es un fármaco antineoplásico de administración oral, que inhibe múltiples receptores de tirosina quinasa (RTKs), algunos de los cuales están implicados en el crecimiento tumoral, la neoangiogénesis y la progresión a metástasis. Estos incluyen los receptores del factor de crecimiento derivado de plaquetas (PDGFR alfa y PDGFR beta), factor de crecimiento del endotelio vascular (VEGFR1, (VEGFR2 y (VEGFR3), factor de células madre (KIT), tirosin-kinasa 3tipo Fms (FLT3), factor estimulador de colonias (CSF-1R) y factor neurotrófico derivado de la línea celular glial (RET). La inhibición simultánea de estos receptores genera una fuerte disminución de la neovascularización tumoral, conllevando así a la reducción del tumor, y a su vez explica muchos de sus efectos adversos tales como el síndrome mano pie, estomatitis, y otra variedad de efectos dermatológicos. METODOLOGÍA: Estrategia de Búsqueda: Se realizó una búsqueda sistemática de la evidencia científica, especialmente la proveniente de ensayos clínicos, con respecto a la eficacia y seguridad de sunitinib en pacientes adultos con diagnóstico de carcinoma de células renales metastásico cromófobo en las bases de datos MEDLINE, TRIPDATABASE y LILACS. Una vez identificados los artículos que respondían a la preginta PICO, se pasó a revisar la bibliografia incluida en dichos artículos seleccionados, con la finalidad de identificar evidencia adicional. Asimismo, se realizó una búsqueda dentro de bases de datos pertenecientes a grupos que realizan revisiones sistemáticas, evaluación de tecnologías sanitarias y guías de práctica clínica tales como National Comprehensive Cancer Network (NCCN), The National Guideline for Clearinghouse (NGC), Scottish Intercollegiate Guidelines Network (SIGN), The National Institute for Health and Cares Excellence (NICE), The Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health (CADTH), The Agency for Healthcarre Research and Quality (AHQR) y The Cochrane Collaboration. Se hizo una búsqueda adicional en clinicaltrials.gov y www.ensayosclinicos-repec.ins.gob.pe, para poder identificar ensayos clínicos en curso o que no hayan sido publicados. RESULTADOS: Sinopsis de la Evidencia: Se realizó una búsqueda de la literatura con respecto a la eficacia y seguridad de sunitinib, en comparación a la mejor terpia de soporte, como tratamiento del cáncer renal de céluas no claras de tipo cromófobo con enfermedad metastásica irresecable. Debido a que no se encontraron ensayos clínicos que respondieran a la preginta PICO, se incluyeron diseños de estudios del tipo ensayos clínicos de un solo brazo, ensayos clínicos comparativos versus otras terapias dirigidas y estudios retrospectivos. CONCLUSIONES: A la fecha, no existe evidencia suficiente sobre la eficacia de sunitinib, con respecto a la mejor terpia de soporte, en pacientes adultos con diagnóstico de cáncer renal cromófobo, en términos de mayor sobrevida global, calidad de vida, sobrevida libre de progresión y tasa respuesta objetiva. El Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación (IETSI) no aprueba el uso de sunitinib para el tratamiento de pacientes adultos con cáncer de células no claras (cromófobo) con enfermedad metastásica irresecable.


Asunto(s)
Humanos, Carcinoma de Células Renales/tratamiento farmacológico, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Neoplasias Renales/secundario, Inhibidores de la Angiogénesis/administración & dosificación, Evaluación de la Tecnología Biomédica, Resultado del Tratamiento
13.
Lima; s.n; jul. 2016.
No convencionalenEspañol |LILACS,BRISA/RedETSA | ID: biblio-847564

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: El Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación (IETSI) recibió la\r\nsolicitud de evaluar la seguridad y eficacia del uso de axitinib en el tratamiento de pacientes con diagnóstico de cáncer renal metastásico con tratamiento previo con sunitinib dentro del sistema de EsSalud, indicación actualmente no contemplada en el petitorio farmacológico. Esta acción sigue lo estipulado en la Directiva 003-IETSI-ESSALUD-2016 (1) y el objetivo final es determinar el la seguridad y eficacia de axitinib. Tecnología Sanitaria de Interés: Axitinib (inlyta) es un compuesto químico (fórmula molecular: C22H18N40S), que inhibe la irosina quinasa actuando selectivamente sobre los receptores del factor de crecimiento endotelial vascular 1, 2 y 3, del receptor del factor de crecimiento derivado de las plaquetas, y del receptor del c-kit, promoviendo la inhibición de la angiogénesis tumoral. Como tal fue aprobado por la FDA en enero del 2012 para el tratamiento de pacientes adultos con carcinoma de células renales avanzado. METODOLOGÍA: Estrategia de Búsqueda: El protocolo de esta revisión sistemática fue preparado y revisado con el equipo técnico de IETSI. Las siguientes fuentes han sido revisadas y consultadas con la intención de buscar la mejor evidencia disponible que directamente responda a la pregunta PICO (Población, Intervención, Desenlaces clínicos primarios), de esta evaluación. RESULTADOS: En resumen, luego de revisar un total de 343 referencias resultados de la búsqueda bibliográfica, logramos filtrar 126 referencias relevantes para la pregunta PICO de interés (Tabla 1), de los cuales solo 15 referencias fueron finalmente seleccionadas para nuestro análisis toda vez que constituían referencias de estudios que respondían a la pregunta PICO de interés de este dictamen, incluyendo cuatro guías de práctica clínica, tres meta-análisis, tres evaluaciones de tecnología y cinco referencias, todas de un único ensayo clínico de fase III. CONCLUSIONES: No se ha encontrado en la presente evaluación de tecnología sanitaria evidencia consistente que establezca cual es el beneficio neto atribuible al uso de axitinib por sobre la mejor terapia de soporte o placebo en pacientes con cáncer renal metastásico que progresaron al tratamiento con sunitinib. Considerando que a la fecha se disponen ya de una gran variedad de alternativas de tratamiento de segunda línea, futuros ensayos clínicos que comparen directamente axitinib versus la más costo efectiva de estas alternativas son altamente recomendables. El Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación-IETSI no aprueba el uso de axitinib como una alternativa de tratamiento para pacientes con diagnóstico de cáncer renal metastásico con tratamiento previo con sunitinib.


Asunto(s)
Humanos, Inhibidores de la Angiogénesis/administración & dosificación, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Metástasis de la Neoplasia, Proteínas Tirosina Quinasas/administración & dosificación, Análisis Costo-Beneficio, Perú, Evaluación de la Tecnología Biomédica, Resultado del Tratamiento
14.
Lima; s.n; mar. 2016.
No convencionalenEspañol |LILACS,BRISA/RedETSA | ID: biblio-848338

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: Antecedentes: El presente informe expone la evaluación del medicamento pazopanib respecto a su uso en pacientes con carcinoma renal de células claras metastásico que no hayan recibido tratamiento previo. Aspectos Generales: El carcinoma de células renales (RCC) representa el 2-3% de todas las neoplasias malignas a nivel mundial, siendo la séptima causa más común de cáncer en varones y la novena causa más común en mujeres. En el Perú, el 1.7% de todos los casos de cáncer reportados entre el 2006 y el 2011 fueron de origen renal(3). El carcinoma renal de células claras representa el 65-90% de todos los RCC por lo que la mayor parte de estudios en RCC se hacen tomando como referencia a esta población. La aparición de RCC se ha asociado a factores como el tabaquismo, obesidad, insuficiencia renal crónica terminal, enfermedad quística renal adquirida, esclerosis tuberosa y la edad avanzada. METODOLOGÍA: Estrategia de Búsqueda: Se realizó una búsqueda de la literatura con respecto a la eficacia y seguridad de \r\npazopanib en comparación con sunitinib sobre la sobrevida global, sobrevida libre de enfermedad, calidad de vida, perfil de eventos adversos y tasa de respuesta objetiva de pacientes con carcinoma renal de células claras metastásico sin tratamiento previo, ECOG 0-1 y factor de riesgo intermedio o bajo MSKCC en las bases de datos MEDLINE. Se hizo una búsqueda adicional en www.clinicaltrials.gov, para poder identificar ensayos aun en elaboración o que no hayan sido publicados. Adicionalmente, se hizo una búsqueda dentro de la información generada por grupos que realizan revisiones sistemáticas, evaluación de tecnologías sanitarias y guías de práctica clínica, tales como The Cochrane Library, The National Institute for Health and Care Excellence (NICE), The National Guideline for Clearinghouse. Por último, también se buscaron GPC y \r\npublicaciones en grupos dedicados a la educación, investigación y mejora en la práctica clínica oncológica, tales como The National Comprehensive Cancer Network (NCCN), American Society of Clinical Oncology (ASCO) y European Society of Medical Oncology (ESMO). RESULTADOS: Se realizó la búsqueda bibliográfica y de evidencia científica que sustente el uso de pazopanib como tratamiento de primera línea para pacientes con diagnóstico de RCC de células claras metastásico sin tratamiento previo, en comparación con sunitinib. Se presenta la evidencia simplificada y correspondiente a guías de práctica clínica, revisiones sistemáticas y meta-análisis de los últimos 3 años; así como los ensayos clínicos con fecha de publicación posterior a las revisiones sistemáticas incluidas. CONCLUSIÓN: De acuerdo a la revisión de las información científica existente, se concluye que el fármaco pazopanib administrado en dosis de 800mg vía oral por día es \r\nuna intervención equivalente a sunitinib para el tratamiento de primera línea de pacientes con carcinoma renal de células claras sin tratamiento previo, de pronóstico bueno o intermedio según el score MSKCC y ECOG 0-1. Los estudios muestran que pazopanib no es inferior a sunitinib respecto a variables de eficacia como sobrevida global, la sobrevida libre de enfermedad y la tasa de respuesta objetiva, y aunque el estudio de Motzer et al., encuentra diferencias pequeñas respecto a la seguridad relacionadas a la fatiga y síndrome mano-pie en favor a pazopanib, estas diferencias bien podrían explicarse por las limitaciones metodológicas del ensayo clínico, por lo que permanecen por ser corroboradas en futuros estudios independientes. Además, existen diferencias respecto a efectos adversos en variables hematológicas (menor probabilidad de trombocitopenia en el grupo de pazopanib) y de la función hepática (menor probabilidad de hepatotoxicidad en \r\nel grupo de sunitinib) que no permiten justificar la recomendación de una droga sobre la otra. De hecho, la proporción de descontinuación del tratamiento por cualquier causa fue similar para pazopanib y sunitinib (88% en ambos grupos), aunque la descontinuación por efectos adversos fue ligeramente mayor para el grupo en pazopanib que en el sunitinib, principalmente por la descontinuación debida a la hepatotoxicidad (6% en el grupo de pazopanib, y 1% en el grupo de sunitinib). Actualmente, Essalud tiene disponible sunitinib aprobado para su uso fuera del petitorio mediante Dictamen Preliminar 004-SDEPFyOTS-DETS-IETSI-ESSALUD-2015 para primera línea de tratamiento en cáncer renal de células claras. El Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación-IETSI, no aprueba el uso de pazopanib como primera línea de tratamiento en cáncer renal de células claras.


Asunto(s)
Humanos, Carcinoma de Células Renales/tratamiento farmacológico, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Inhibidores de la Angiogénesis/administración & dosificación, Análisis Costo-Beneficio, Neoplasias de Células Epitelioides Perivasculares, Inhibidores de Proteínas Quinasas/administración & dosificación, Medición de Riesgo, Factores de Riesgo, Evaluación de la Tecnología Biomédica, Resultado del Tratamiento
15.
Bogotá; IETS; dic. 2014. 48 p. ilus.
MonografíaenEspañol |BRISA/RedETSA,LILACS | ID: biblio-847128

RESUMEN

Introducción: en el mundo, en relación con la frecuencia de todos de cánceres de cualquier localización, el cáncer renal se encuentra dentro de los diez más frecuentes en hombres y el catorceavo en mujeres (1). Existen varias opciones terapéuticas de segunda línea en aquellos pacientes con cáncer renal avanzado o metastásico, sin respuesta a inhibidores de tirosina-quinasa o citoquinas, que pueden incluir medicamentos como: Inhibidores de mTOR (Temsirolimus, everolimus), inhibidores de tirosinquinasa (Sunitinib, sorafenib, pazopanib, axitinib), y otros inhibidores de la angiogénesis como bevacizumab. Dadas las opciones planteadas se hace necesario conocer la efectividad y la seguridad de estas intervenciones. Objetivo: examinar los beneficios y riesgos del uso de sorafenib como uno de los criterios para informar la toma de decisiones relacionada con la posible inclusión de tecnologías en el Plan Obligatorio de Salud, en el marco de su actualización ordinaria para el año 2015. Metodología: la evaluación fue realizada de acuerdo con un protocolo definido a priori por el grupo desarrollador. Se realizó una búsqueda sistemática en MEDLINE, EMBASE, Cochrane Database of Systematic Reviews, Database of Abstracts of Reviews of Effects, LILACS y Google, sin restricciones de idioma, fecha de publicación y tipo de estudio. Las búsquedas electrónicas fueron hechas en noviembre de 2014 y se complementaron mediante búsqueda manual en bola de nieve y consulta con expertos temáticos. La tamización de referencias se realizó por dos revisores de forma independiente y los desacuerdos fueron resueltos por consenso. La selección de estudios fue realizada mediante la revisión en texto completo de las referencias preseleccionadas, verificando los criterios de elegibilidad predefinidos. Las características y hallazgos de los estudios fueron extraídos a partir de las publicaciones originales. Resultados: Efectividad existe mejoría significativa para el desenlace de supervivencia libre de progresión a favor de sorafenib comparado con placebo, con un HR 0,44 (IC 95 % 0,35-0,55; I2 11%) mediante comparación indirecta; se reportó mejoría significativa para el desenlace de supervivencia libre de progresión a favor de sunitinib comparado con sorafenib, con un HR 1,63 (IC 95% 1,09- 2,45); mejoría significativa para el desenlace de supervivencia libre de progresión a favor de axitinib comparado con sorafenib, con un HR 0,67 (IC 95% 0,54- 0,81). Seguridad: mediante comparación indirecta, reportó que el axitinib disminuye del 45% del abandono de terapia secundaria a eventos adversos cuando se compara con sorafenib (IC 95% 0,24-0,84). No se encontraron diferencias estadísticamente significativas para los desenlaces de: abandono de terapia y diarrea. Para el desenlace de fatiga se presenta un incremento del riesgo con axitinib comparado con sorafenib, RR 2,30 (IC 95% 1,34-4,10). Sorafenib incrementa el riesgo de reacción cutánea mano-pie comparado con axitinib, RR 0,31 (IC 95% 0,17-0,52), así como, incremento del riesgo de rash, RR 0,10 (IC 95% 0,02-0,41) en la misma comparación. El axitinib incrementa el riesgo de estomatitis RR 8,1 (IC 95% 1,1->100). Conclusiones: efectividad: Sorafenib presenta mejoría significativa en la supervivencia libre de progresión cuando se compara con placebo. Al comparar de manera indirecta sorafenib con otros agentes como axitinib y sunitinib, se reportó mejoría de la supervivencia libre de progresión significativa clínicamente a favor de axitinib y sunitinib. No se reportaron desenlaces de efectividad clínicamente significativos con otros agentes como: pazopanib, everolimus, temsirolimus. En esta revisión no se identificó evidencia que cumpliera con los criterios de inclusión y que comparara sorafenib con bevacizumab, ni evidencia que reporte los desenlaces de supervivencia global y calidad de vida. Seguridad: En relación con la seguridad del tratamiento de segunda línea con sorafenib se evidencia de manera general un aumento del riesgo de presentar eventos adversos grado III/IV. Al evaluar el desenlace de abandono de terapia secundaria a eventos adversos se evidencia que sorafenib aumentó el riesgo, comparado con axitinib. Para el desenlace de reacción cutánea mano-pie el uso de sorafenib presenta aumento del riesgo comparado con placebo, pazopanib, axitinib y everolimus. Sorafenib reporta aumento de riesgo de presentar rash comparado con axitinib, así como, de diarrea cuando se compara con placebo. En esta revisión no se identificó evidencia que cumpliera con los criterios de elegibilidad y que comparara sorafenib con bevacizumab.(AU)


Asunto(s)
Humanos, Carcinoma de Células Renales, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Resistencia a Medicamentos, Factores de Riesgo, Citocinas/administración & dosificación, Interferones/administración & dosificación, Resultado del Tratamiento, Colombia, Tecnología Biomédica, Inhibidores de Proteínas Quinasas/administración & dosificación, Metástasis de la Neoplasia, Antineoplásicos/administración & dosificación
16.
Montréal; INESSS; 2014.
No convencionalenFrancés |BRISA/RedETSA | ID: biblio-849115

RESUMEN

INTRODUCTION: La radiothérapie guidée à l'aide de l'imagerie par résonance magnétique (IRM) est une modalité d'intervention en oncologie qui utilise l'IRM en temps réel pour guider l'irradiation des tissus cancéreux. Ce nouveau type d'intervention a été développé depuis le milieu des années 2000 pour améliorer la précision de la radiothérapie. MÉTHODOLOGIE: La Direction québécoise de cancérologie a déposé une requête à l'Institut national d'excellence en santé et en services sociaux (INESSS) concernant l'examen de la pertinence et de l'efficacité du traitement des tumeurs par la radiothérapie guidée par l'IRM en temps réel. Une revue de la littérature a été réalisée en limitant les dates de publication à la période située entre 2004 et 2013. Une recherche de la littérature grise a aussi été faite pour obtenir de l'information sur l'opinion de certains organismes officiels à propos de cette modalité de traitement. Un total de 64 références ont été repérées parmi lesquelles 12 ont été retenues pour les fins de notre analyse. RÉSULTATS: Les résultats ont montré qu'il n'existe pas d'essai clinique randomisé (ECR) publié à l'heure actuelle, ni d'ECR en cours recensé. Quelques études de simulation ont examiné la faisabilité de cette technologie, mais aucune d'entre elles n'a porté sur l'efficacité du traitement, jusqu'à ce jour. Les paramètres de faisabilité testés ont traité de l'effet du champ magnétique sur la radiothérapie, l'adaptation aux mouvements dus à la respiration, la planification du traitement, le recalage des images et l'irradiation des organes à risque. CONCLUSIONS: Deux constats peuvent être tirés de la littérature examinée. D'abord, les quelques études de simulation réalisées sur des séries de cas de petite taille montrent que la radiothérapie guidée par l'IRM en temps réel pourrait être utilisée pour le traitement de certains types de cancer comme le cancer du col utérin, le cancer du sein, le cancer du rein ou le cancer du poumon. De plus, ces études soutiennent que la radiothérapie guidée par l'IRM serait susceptible de diminuer l'irradiation des tissus sains adjacents. Le niveau de preuve de ces études est toutefois faible. Finalement, le manque de preuves concernant l'efficacité de la technologie ne permet pas de conclure sur cet aspect pour le moment. Bien qu'un type d'appareil soit disponible commercialement, les publications montrent que la plupart des technologies de radiothérapie guidée par l'IRM en sont actuellement à l'étape de la mise au point technique et elles demeurent au stade expérimental. Il n'est donc pas possible à cette étape-ci de supputer le coût, le coût-bénéfice ou le nombre de patients qui pourraient bénéficier de cette technologie.


Asunto(s)
Humanos, Imagen por Resonancia Cinemagnética/métodos, Radioterapia Guiada por Imagen/métodos, Neoplasias de la Mama/radioterapia, Evaluación en Salud, Neoplasias Renales/radioterapia, Neoplasias Pulmonares/radioterapia, Evaluación de la Tecnología Biomédica, Neoplasias del Cuello Uterino/radioterapia
17.
Belo Horizonte; CCATES; 2013. ilus, tab.
No convencionalenPortugués |BRISA/RedETSA | ID: biblio-879300

RESUMEN

TECNOLOGIA: Sorafenibe. INDICAÇÃO: Sorafenibe é um antineoplásico indicado para o tratamento de carcinoma renal e carcinoma hepático, ambos em estágio avançado. CARACTERIZAÇÃO DA TECNOLOGIA: Sorafenibe bloqueia cinases intracelulares e de superfície de célula, inibindo o crescimento das células cancerígenas. PERGUNTA: Sorafenibe é eficaz e seguro para o tratamento de pacientes com neoplasia renal maligna? BUSCA E ANÁLISE DE EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Foram pesquisadas as bases The Cochrane Library (via Bireme), Medline (via Pubmed), LILACS, Centre for Reviews and Dissemination (CRD) e Tripdatabase. Buscaram-se revisões sistemáticas (RS) de ensaios clínicos que comparassem sorafenibe com outras opções terapêuticas para o tratamento de neoplasia renal maligna. Foram selecionadas também avaliações de tecnologias em saúde (ATS) em sites de agências internacionais e na Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologia em saúde. Foram selecionados estudos publicados em inglês, português ou espanhol. RESUMO DOS RESULTADOS DOS ESTUDOS SELECIONADOS: Foram incluídos nove estudos: oito RS e uma ATS. As revisões demonstraram que o sorafenibe para os desfechos de sobrevida é mais eficaz que o placebo, porém quanto comparado a alternativas terapêuticas, ele se mostrou igualmente eficaz ao interferon, e menos eficaz que o sunitinibe. Pacientes tratados com sorafenibe apresentaram risco aumentado de reações adversas importantes como eventos tromboembólicos, hipertensão arterial, toxicidade dermatológica, hematólogica e eventos hemorrágicos, comparados ao placebo. Três RS apresentaram qualidade de evidência moderada, enquanto o restante, qualidade alta. Todos os estudos mostraram recomendação de intensidade fraca, um estudo a favor da intervenção comparado ao placebo e o restante contra a intervenção. RECOMENDAÇÕES: Baseando-se nas evidências de eficácia e segurança disponíveis, a intensidade de recomendação desse PTC é fraca contra o uso do sorafenibe no tratamento do carcinoma renal metastático. O uso desse medicamento atua inibindo o fator de crescimento vascular endotelial (anti-FCVE) e está associado a eventos adversos graves. A sobrevida mediana dos pacientes com mCCR sem tratamento é de 7 meses. O aumento de sobrevida ocasionado pelo uso dos anti-FCVE é modesto, comparado ao prognóstico natural da doença e baseado em fraca força de evidência, por conseguinte com pequeno valor clínico. Além disso, o tratamento com anti-FCVE apresenta alto custo. Dessa forma, recomenda-se que os medicamentos anti-FCVE sejam utilizados apenas em situações nas quais as alternativas cirúrgicas não sejam viáveis.(AU)


TECHNOLOGY: Sorafenib. INDICATION: Sorafenib is an antineoplastic agent indicated for the treatment of renal carcinoma and hepatocellular carcinoma, both in advanced stage. CHARACTERIZATION OF THE TECHNOLOGY: Sorafenib blocks intracellular kinases and cell surface, inhibiting the growth of cancer cells. QUESTION: Is sorafenib effective and safe for the treatment of patients with malignant kidney neoplasms? SEARCH AND ANALYSIS OF SCIENTIFIC EVIDENCE: We searched the databases The Cochrane Library (via BIREME), Medline (via Pubmed), Lilacs, Centre for Reviews and Dissemination (CRD) and Tripdatabase. We sought systematic reviews (SR) of clinical trials comparing sorafenib with other therapeutic options for the treatment of malignant neoplasm of kidney. We also selected health technology assessments (HTA) on sites of international agencies and Brazilian Health Technology Analysis (REBRATS). We selected studies published in English, Portuguese or Spanish. SUMMARY OF RESULTS OF SELECTED STUDIES: Nine studies were included, eight SR and one HTA. The reviews show that sorafenib for outcomes of survival is more effective that placebo, however when this medicine is compare which others therapeutic alternatives, he is equally effective that interferon, and less effective that sunitinib. Patients who received sorafenib had a higher risk of suffering major adverse events such as thromboembolic and bleeding events, hypertension and dermatologic toxicity. Three SR presented moderate quality of evidence, while the rest high quality. All reviews showed weak strength of recommendation, one study for using sorafenib compared to placebo and the rest against intervention. RECOMMENDATIONS: The strength of recommendation is weak against sorafenib in the treatment of metastatic renal carcinoma based on available evidence of effectiveness and safe. The use of drugs inhibiting vascular endothelial growth factor (anti-VEGF) is associated with serious adverse events. The increased survival caused by the use of drugs anti-VEGF is modest and based on insufficient evidence, therefore with little clinical value. Furthermore, treatment with anti-VEGF drugs has high cost. Therefore we recommend the use of these drugs only when surgical alternatives aren't available.(AU)


TECNOLOGÍA: Sorafenib. INDICACIÓN: Sorafenib es un agente antineoplásico indicado para el tratamiento del carcinoma hepatocelular y carcinoma de células renales en fase avanzada. CARACTERIZACIÓN DE LA TECNOLOGÍA: Sorafenib bloques las quinasas intracelulares y de superficie de las células, inhibiendo el crecimiento de las células cancerosas. PREGUNTA: ¿Sorafenib es eficaz y seguro para el tratamiento de pacientes con neoplasia maligna renal? BÚSQUEDA Y ANÁLISIS DE LA EVIDENCIA CIENTÍFICA: Se hicieron búsquedas en las bases de datos The Cochrane Library (via Bireme), Medline (via Pubmed), LILACS, Centre for Reviews and Dissemination (CRD) y en Tripdatabase. Se buscó por revisiones sistemáticas (RS) de ensayos clínicos que compararon sorafenib con otras terapias para el tratamiento de neoplasia maligna renal. Fueron seleccionadas también Evaluaciones de Tecnologías Sanitarias (ETS) en los sitios de las agencias internacionales y de la Red Brasileña de Evaluación de Tecnologías Sanitarias. Fueron seleccionados estudios en portugués, inglés y español. RESUMEN DE LOS RESULTADOS DE LOS ESTUDIOS SELECCIONADOS: Se incluyó nueve estudios: ocho RS y una ETS. Las revisiones demostraron que sorafenib es superior que placebo para los resultados de supervivencia, pero en comparación con las terapias alternativas, demostró ser igualmente eficaz que interferón, y menos eficaz que el sunitinib. Los pacientes tratados con sorafenib tuvieron un mayor riesgo de reacciones adversas graves tales como eventos tromboembólicos, hipertensión, toxicidad dermatológica, hematológica y eventos de sangrado en comparación con el placebo. Tres RS presentaran moderada calidad de evidencia, mientras que el resto presentó alta calidad. Todos los estudios mostraron recomendación de baja intensidad, un estudio en favor de la intervención en comparación con el placebo y el resto contra de la intervención. RECOMENDACIONES: La fuerza de recomendación es débil contra el uso de sorafenib en el carcinoma renal metastásico. El uso de este fármaco actúa mediante la inhibición del factor de crecimiento vascular endotelial (anti-VEGF) y se asocia con efectos adversos graves. El aumento de la supervivencia causada por el uso de anti-VEGF es modesto en comparación con el pronóstico de la enfermedad natural y basada en evidencias pobres, por lo tanto, tiene poco valor clínico. Además, el tratamiento con antiVEGF tiene un alto costo. Por lo tanto, se recomienda que los medicamentos anti-VEGF sólo se utilicen en situaciones donde las alternativas quirúrgicas no son factibles.(AU)


Asunto(s)
Humanos, Carcinoma de Células Renales, Neoplasias Renales/tratamiento farmacológico, Antineoplásicos/uso terapéutico, Análisis Costo-Beneficio, Evaluación de la Tecnología Biomédica
18.
s.l; Uruguay. Ministerio de Salud Pública; dic. 2011.
No convencionalenEspañol |BRISA/RedETSA | ID: biblio-905852

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: El cáncer renal es una patología oncológica que ha ido en aumento en los últimos años. Representa el 2% a 3 % de todos los canceres, el número de casos nuevos de la enfermedad fue de 1958 casos en el quinquenio 2002-2006. El tratamiento sistémico se basa en la utilización de fármacos dirigidos a inhibir el crecimiento tumoral y las metástasis. OBJETIVOS: Evaluar la eficacia y seguridad de Everolimus para el tratamiento cáncer de riñón avanzado, para así considerar su posible la inclusión en el Formulario Terapéutico de Medicamentos (FTM). MÉTODOS: Se buscaron revisiones sistemáticas cuyo objetivo fuera evaluar el tratamiento del cáncer renal avanzadas y que incluyeran como estrategia terapéutica de segunda línea a Everolimus (luego del fracaso del tratamiento con Sunitinib o Sorafenib). Se planificó realizar luego una búsqueda sistemática de ensayos clínicos randomizados y controlados (ECAs) posteriores al último incluido en la revisión. También se evaluaron informes de evaluación de tecnologías de Agencias extranjeras. Todas las publicaciones fueron estudiadas y su calidad evaluada. RESULTADOS: Los resultados se basan fundamentalmente en una ECA de buena calidad que enroló a 410 pacientes. La Sobrevida Libre de Progresión (SLP) fue significativamente mayor en el grupo con Everolimus, [Hazard Ratio (HR) 0.30, 95% IC 0.22-0.40, p<0.0001]; la mediana de SLP fue 4.0 meses [95% IC 3.7-5.5] vs 1.9 [1.8-1.9] meses. La respuesta al tratamiento fue significativamente mayor en el grupo tratado con Everolimus (66.8%) en comparación con placebo (32.4%). La mediana de Sobrevida Global fue de 14.8 meses en el grupo tratado con Everolimus y 14.4 en el placebo (NS). La presencia de efectos adversos graves asociados a Everolimus fue de 5%. DISCUSIÓN: La evidencia existente demuestra que el Everolimus incrementa significativamente la sobrevida libre de progresión y la tasa de respuesta en los pacientes tratados en comparación al placebo con un nivel de seguridad aceptable para los pacientes. No está demostrado que incremente la sobrevida global en forma significativa. No hay estudio que comparen su eficacia con los fármacos de primera línea que son las alternativas terapéuticas en nuestro medio (Sunitinib y Sorafenib). CONCLUSIONES. No existe suficiente evidencia que justifique recomendar la incorporación del Everolimus al FTM.(AU)


INTRODUCTION: Cancer of the kidney is a neoplastic condition which incidence has increased over recent years, reaching 2% to 3% of all types of cancers. The number of cases in Uruguay reached 1958 cases in the period 2002 to 2006. Systemic treatment is based on the use of drugs aimed at inhibiting tumour growth and metastasis. OBJECTIVES. To assess the efficacy and safety of Everolimus for the treatment of advanced kidney cancer, to consider its possible inclusion in the Uruguayan National Formulary. METHODOLOGY: A search of the scientific literature was performed looking at the treatment of advanced kidney cancer including Everolimus as a second-line of treatment (after failure with Sunitinib or Sorafenib). An assessment of all randomized controlled trials (RCTs) found in the search was done. In addition, assessment reports of international technology agencies were also evaluated. All publications were studied and its quality assessed. RESULTS: The only good quality RCT obtained included 410 patients. Progression-free survival rate (PFSR) was significantly higher in the group treated with Everolimus, [Hazard Ratio (HR) 0.30, 95%CI 0.22-0.40, p <0.0001], median PFSR 4.0 months [95%CI 3.7-5.5] vs 1.9 months [95%CI 1.8-1.9]. Treatment response was significantly higher in the group treated with Everolimus (66.8%) compared to placebo (32.4%). Median overall survival was 14.8 months in the Everolimus-treated group compared to 14.4 months in the placebo group (NS difference). The presence of serious adverse events associated with Everolimus treatment was 5%. DISCUSSION: The existing evidence indicates that Everolimus significantly increases progression-free survival rate and response rate in patients, compared to placebo, with an acceptable level of safety. There was no significant difference in overall survival rate. No studies were found comparing Everolimus efficacy against first-line therapeutic alternatives such as Sunitinib and Sorafenib. CONCLUSIONS: There is insufficient evidence to justify the inclusion of Everolimus in the Uruguayan National Formulary.(AU)


Asunto(s)
Humanos, Carcinoma de Células Renales/tratamiento farmacológico, Everolimus/uso terapéutico, Neoplasias Renales, Evaluación de la Tecnología Biomédica, Análisis Costo-Beneficio
19.
Québec; ETMIS; 2011. tab.(ETMIS, 7, 7).
MonografíaenFrancés |BRISA/RedETSA | ID: biblio-849092

RESUMEN

INTRODUCTION: Le présent document a pour objectif de donner une première réponse à différentes questions concernant l'élargissement des indications cliniques de la tomographie par émission de positrons (TEP) et de la TEP-TDM1 en oncologie et pour d'autres types de maladies par rapport à la pratique actuelle au Québec. MÉTHODOLOGIE: Une revue de la littérature ciblée a permis de réunir 28 rapports d'évaluation des technologies et revues systématiques publiées entre 2004 et 2010 sur le sujet et d'extraire les informations portant précisément sur les indications de la TEP. Ces indications ont été classées en deux grandes catégories, soit les indications initiales (caractérisation diagnostique et bilan d'extension de la tumeur) et les indications de suivi (évaluation de la réponse thérapeutique, suivi de la maladie et évaluation des récidives). RÉSULTATS: Un premier tri a permis de relever 12 cancers pour lesquels les indications initiales et de suivi reconnues recensées dans la littérature sont également reconnues au Québec, et pour lesquels un faible potentiel d'élargissement des indications tiendrait à des nuances ou à des spécificités qui ne peuvent être précisées dans le cadre du présent document. Un élargissement potentiel des indications reconnues au Québec a été identifié pour six cancers dont deux rallient un consensus international, soit le gliome pour les indications initiales, et les tumeurs stromales gastro-intestinales pour les indications initiales et de suivi. Les autres indications sont soit controversées par manque de données scientifiques interprétables (cancer du rein pour les indications initiales et cancer du pancréas pour les indications de suivi), soit en émergence par la quantité d'études récentes sur le sujet (cancer de la thyroïde pour les indications initiales) ou encore confondues dans une autre catégorie (cancer du cerveau sans précision confondu avec gliome). Par ailleurs, pour les indications non oncologiques, l'ostéomyélite chronique et les infections associées aux prothèses pourraient constituer de nouvelles indications émergentes. La question concernant l'utilité de la TEP pour la planification des traitements de radiothérapie n'a pu être résolue faute de données scientifiques suffisantes. Il s'agit d'un domaine en émergence, surtout expérimental, sur lequel il n'existe présentement aucune revue systématique. Les travaux de recherche actuels portent surtout sur des enjeux techniques particuliers à chaque cancer. L'équipe de l'Unité d'évaluation des technologies et des modes d'intervention en santé (UETMIS) du Centre hospitalier universitaire de Québec (CHUQ) procède à l'analyse de la littérature sur cette indication afin d'apporter un éclairage sur cette nouvelle application technologique et son développement éventuel au Québec. DISCUSSION ET CONCLUSION: En conclusion, l'éventail des indications nouvelles ou élargies de la TEP en regard de celles déjà reconnues au Québec paraît restreint. Par ailleurs, la TEP est une technologie qui évolue rapidement et son association à d'autres techniques, notamment l'imagerie par résonance magnétique, ouvre de nouvelles perspectives de développement. Après entente avec le ministère de la Santé et des Services sociaux, il a été convenu de procéder à une consultation des principales associations professionnelles concernées par la TEP afin de vérifier si les résultats de cette mise à jour des indications reflètent bien l'état actuel des connaissances et leur application dans la pratique québécoise. Le compte rendu des rencontres est présenté en annexe et les principaux constats sont résumés dans la section 5.


INTRODUCTION: The purpose of this report is to provide an initial response to various questions concerning the expansion of the clinical indications for positron-emission tomography (PET) and PET-CT1 in oncology and for other types of diseases with regard to the current practice in Québec. METHODOLOGY: A targeted literature review identified 28 health technology assessments and systematic reviews on this topic published between 2004 and 2010, from which information concerning PET clinical indications was extracted. These indications were placed in two categories: the initial indications (diagnostic characterization and tumour initial staging) and follow-up indications (evaluation of treatment response, disease progression, and evaluation of recurrences). RESULTS: As for the utility of PET in planning radiotherapy treatments, this question could not be resolved because of a lack of evidence. This is an emerging and mainly experimental field, and there is presently no systematic review of the available data. The current research mainly concerns technical issues specific to each cancer. The Unité d'évaluation des technologies et des modes d'intervention en santé (UETMIS) at the Centre hospitalier universitaire de Québec (CHUQ) is analyzing now the literature on this new technological application and its potential use in Québec. DISCUSSION AND CONCLUSION: In conclusion, the range of new or expanded indications for PET in relation to those currently accepted in Québec remains fairly limited. However, PET is a rapidly evolving technology, and its combined use with other technologies such as magnetic resonance imaging, is opening development prospects for new clinical applications. Following an agreement with the Ministère de la Santé et des Services sociaux, it was agreed that the most concerned professional associations with PET would be consulted to check if the results of this update on the indications accurately reflect the current state of knowledge and their application in Québec clinical practice. The minutes of the meetings are presented in Appendix E, and the main points are summarized in Section 5.


Asunto(s)
Humanos, Neoplasias/diagnóstico por imagen, Neoplasias/prevención & control, Tomografía de Emisión de Positrones/métodos, Tumores del Estroma Gastrointestinal/prevención & control, Glioma/diagnóstico por imagen, Evaluación en Salud, Neoplasias Renales/diagnóstico por imagen, Neoplasias Pancreáticas/prevención & control, Evaluación de la Tecnología Biomédica, Neoplasias de la Tiroides/diagnóstico por imagen
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
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