Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Ci. Rural ; 50(11): e20191019, 2020.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-29577

RESUMO

This paper reflects on the controversy between agroecology and modern conventional agriculture. As a counter-paradigm, agroecology criticizes and resists advances in agricultural sciences, including biotechnology. But does not offer concrete answers to the challenge of increasing food production in the world in a sustentably way. It is a view that denies the importance of modern agriculture to solve the problems of scarcity and food security and does not recognize the potential of genetic modification to decisively to promote sustainable agriculture, accelerating the overcoming of the so-called chemical reductionist paradigm. The principal argument is that agroecology, despite being an area of knowledge that can contribute to recovering natural resources and helping natures resilience, is not an alternative to modern conventional agriculture and has been trying to prevent advances in genetic engineering, a fundamental area for sustainability and for the low carbon agriculture. In the end, based on the importance of the controversy in the History of Science, presents the reasons why agroecology does not fulfill the requirements to be an agricultural science.(AU)


Este artigo reflete sobre a controvérsia entre a agroecologia e a agricultura convencional moderna. Como um contra-paradigma, a agroecologia critica e resiste aos avanços nas ciências agrícolas, incluindo a biotecnologia. Mas não oferece respostas concretas ao desafio de aumentar a produção de alimentos no mundo de maneira sustentável. É uma visão que nega a importância da agricultura moderna para resolver os problemas de escassez e segurança alimentar e não reconhece o potencial da modificação genética para promover decisivamente a agricultura sustentável, acelerando a superação do chamado paradigma reducionista químico. O principal argumento é que a agroecologia, apesar de ser uma área do conhecimento que pode contribuir para recuperar os recursos naturais e ajudar a resiliência da natureza, não é uma alternativa à agricultura convencional moderna e vem tentando impedir avanços na engenharia genética, uma área fundamental para a sustentabilidade e para a agricultura de baixo carbono. Por fim, com base na importância da controvérsia na História da Ciência, explora as razões pelas quais a agroecologia não preenche os requisitos para ser uma ciência agrária.(AU)


Assuntos
Agricultura Sustentável , Biotecnologia , Ciências Agrárias , Exploração de Recursos Naturais
2.
Ciênc. rural (Online) ; 50(11): e20191019, 2020.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1133212

RESUMO

ABSTRACT: This paper reflects on the controversy between agroecology and modern conventional agriculture. As a counter-paradigm, agroecology criticizes and resists advances in agricultural sciences, including biotechnology. But does not offer concrete answers to the challenge of increasing food production in the world in a sustentably way. It is a view that denies the importance of modern agriculture to solve the problems of scarcity and food security and does not recognize the potential of genetic modification to decisively to promote sustainable agriculture, accelerating the overcoming of the so-called "chemical reductionist paradigm". The principal argument is that agroecology, despite being an area of ​​knowledge that can contribute to recovering natural resources and helping nature's resilience, is not an alternative to modern conventional agriculture and has been trying to prevent advances in genetic engineering, a fundamental area for sustainability and for the low carbon agriculture. In the end, based on the importance of the controversy in the History of Science, presents the reasons why agroecology does not fulfill the requirements to be an agricultural science.


RESUMO: Este artigo reflete sobre a controvérsia entre a agroecologia e a agricultura convencional moderna. Como um contra-paradigma, a agroecologia critica e resiste aos avanços nas ciências agrícolas, incluindo a biotecnologia. Mas não oferece respostas concretas ao desafio de aumentar a produção de alimentos no mundo de maneira sustentável. É uma visão que nega a importância da agricultura moderna para resolver os problemas de escassez e segurança alimentar e não reconhece o potencial da modificação genética para promover decisivamente a agricultura sustentável, acelerando a superação do chamado "paradigma reducionista químico". O principal argumento é que a agroecologia, apesar de ser uma área do conhecimento que pode contribuir para recuperar os recursos naturais e ajudar a resiliência da natureza, não é uma alternativa à agricultura convencional moderna e vem tentando impedir avanços na engenharia genética, uma área fundamental para a sustentabilidade e para a agricultura de baixo carbono. Por fim, com base na importância da controvérsia na História da Ciência, explora as razões pelas quais a agroecologia não preenche os requisitos para ser uma ciência agrária.

3.
Cadernos de História da Ciência ; 11(1): 26-45, jan/jun 2015.
Artigo em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-37784

RESUMO

O presente trabalho constrói a historiografia de um fato científico-tecnológico pouco conhecido, que foi o isolamento do vírus da gripe que assolou o Brasil em 1951. O isolamento do vírus da gripe coreana, ocorrido em laboratórios do Estado da Bahia, foi de grande relevância para o combate à doença na época, uma vez que permitiu sintetizar uma vacina específica e eficiente para o combate à pandemia. A técnica utilizada foi a de inoculação e isolamento de vírus em ovos embrionados de galinhas, que se mostrou mais eficaz que o procedimento em mamíferos. As pesquisas foram realizadas no Instituto Biológico da Bahia e no Instituto de Saúde Pública da Fundação Gonçalo Muniz. Os ensaios de laboratório confirmaram a maior eficácia de vacinas produzidas com vírus isolado em embriões comparativamente às importadas. (AU)


Assuntos
Influenza Humana , Surtos de Doenças , Virologia
4.
Cadernos de História da Ciência ; 7(1): 87-101, jan.-jun. 2011.
Artigo em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-36444

RESUMO

O presente ensaio procura narrar os principais fatos históricos relacionados com o surgimento do ensino veterinário na Bahia, seja do ponto de vista da formação da comunidade científica e da construção institucional, como da influência dos fatores infraestruturais e superestruturais, que condicionaram o mesmo processo. A Bahia é retardatária em relação a outros estados brasileiros no que concerne à criação do ensino veterinário de nível superior. Em que pese houvesse intenção de criá-lo no fim do século XIX, somente setenta anos depois isto de fato se verifica, dentro de um processo de prosperidade e modernização que o estado foi palco, na passagem de uma economia agrário-exportadora para uma economia industrial, cujo marco foi a descoberta e a exploração de petróleo a partir de 1950. (AU)


Assuntos
História da Medicina , Educação em Veterinária
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA