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1.
In. Figueiredo, Regina; Borges, Ana Luiza Vilela; Bastos de Paula, Silvia Helena. Panorama da contracepção de emergência no Brasil. São Paulo, Instituto de Saْúde, 2016. p.145-165. (Temas em saْúde coletiva, 21).
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1084009

RESUMO

Discute-se a prescrição da contracepção de emergência por médicos ginecologistas, enfermeiros(as) e outros profissionais, no Brasil...


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Anticoncepção Pós-Coito , Direitos Sexuais e Reprodutivos , Prescrições de Medicamentos , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde
5.
Revista da SOGIA-BR ; 15(2): 3-9, 2014.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1067477

RESUMO

Relata-se pesquisa quantitativa não probabilística, feita com ginecologistas via internet para levantar informações sobre orientação em contracepção dada a adolescentes. Responderam 321 profissionais, a maioria atuando na rede pública e como autônomos associados a empresas de saúde...


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Adolescente , Adolescente , Anticoncepção , Consultórios Médicos , Infecções Sexualmente Transmissíveis/prevenção & controle , Preservativos , Preservativos Femininos
7.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 22(1): 105-115, 2012. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-647189

RESUMO

Descreve-se a postura adotada por municípios do estado de São Paulo que receberam lotes de contracepção de emergência do Ministério da Saúde em 2005 e 2006, com relação à entrega para adolescentes. Utilizando levantamento quantitativo, realizado com questionários semi-estruturados enviados por e-mail às secretarias municipais de saúde, foram examinados: fluxos, serviços e profissionais de saúde envolvidos e critérios de dispensa. Do total, 91,0 por cento responderam à pesquisa, demonstrando que 85,4 por cento iniciaram a oferta do método para adolescentes menores de 18 anos, principalmente em prontos socorros (69,1 por cento). Em unidades básicas tradicionais e de saúde da família houve menor integração, 65,3 por cento e 37,6 por cento, respectivamente, e em serviços especiais de atenção a adolescentes, apenas 31,9 por cento municípios ofertam (percentagens não excludentes). A entrega, geralmente, é feita por médicos e/ou enfermeiros, porém 30 por cento sub-utiliza o potencial da enfermagem. Atende-se, fundamentalmente, os casos de violência sexual e, excluído-se esse evento, há queda de 10 a 30 pontos percentuais no fornecimento em casos de falha ou não uso de contraceptivo regular. Conclui-se que há seletividade na dispensa método, baixa oferta na Atenção Básica, não facilitando acesso de adolescentes nas situações de risco gravídico mais recorrentes em seu cotidiano, contrariando orientações do Ministério da Saúde. Essa postura está ligada à falta de atualização sobre legislações e normas federais vigentes quanto à Saúde Sexual e Reprodutiva deste público, pelo desconhecimento do mecanismo de ação do método (por vezes, identificado como perigoso ou abortivo) e por preconceitos quanto à prática sexual adolescente, provocando a aquisição em farmácias e usos errôneos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Anticoncepcionais , Anticoncepção , Gestão em Saúde , Medicina Reprodutiva , Saúde do Adolescente , Serviços de Planejamento Familiar , Pesquisa , Inquéritos e Questionários
9.
Saúde debate ; 35(89): 228-238, abr-jun 2011.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1067865

RESUMO

Neste trabalho, discutem-se os principais fatores envolvidos no processo de referenciamento dos serviços e ações relativas às áreas de Saúde Mental, incluindo as ocorrências em álcool e drogas, sobretudo a pactuação entre os gestores e a elaboração de instrumentos de gestão, realizados no Sistema Único de Saúde (SUS). Com uma análise qualitativa das entrevistas de gestores de saúde estaduais e municipais, além das de técnicos responsáveis pela atenção em Saúde Mental, realizou-se um estudo dos modelos de atenção em saúde mental vigentes, apontando-se os desafios emergentes e as possíveis perspectivas inovadoras, com o intuito de assegurar a universalidade e a integralidade da atenção à saúde da população


This paper discusses the main factors involved in the referencing process of services and actions regarding the areas of Mental Health, including alcohol and drugs problems, mainly on agreements between managers and the development of management tools, carried out in the Unified Health System (SUS, acronym in Portuguese). With a qualitative analysis of interviews of state and municipal health managers, besides analysis from the technicians responsible for mental health care, we carried out a study of the current models of mental health care, pointing to the emerging challenges and possible innovative perspectives, aiming to ensure the universality and integrality of health care.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Avaliação em Saúde , Regionalização da Saúde , Saúde Mental , Recursos em Saúde
10.
Boletim do Instituto de Saúde ; 12(3): 211-211, dez 2010.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1061471
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