RESUMO
This randomized, double-blinded, placebo-controlled study aimed to investigate the effect of strength training (ST) combined with vitamin C and E supplementation on perceived and performance fatigability in breast cancer survivors (BCS). Twenty-five BCS were randomly assigned to 1 of 2 groups: vitamins (VIT; n = 12; 51.0 ± 9.0 years) or placebo (PLA; n = 13; 48.2 ± 8.3 years). Both groups performed a 10-week ST protocol, twice a week. The VIT group was supplemented with vitamins C (500 mg/day) and E (180 mg/day) and the PLA group with polydextrose (1 g/day), once a day after breakfast. At the beginning and at the end of the training period, perceived fatigability was assessed using Multidimensional Fatigue Inventory (MFI)-20 (general fatigue and physical fatigue). Performance fatigability was assessed during 30 maximal isokinetic knee extensions at 120°/s. General fatigue decreased similarly in the VIT (p = 0.004) and PLA (p = 0.011) groups. Physical fatigue decreased similarly in the VIT (p = 0.011) and PLA (p = 0.001) groups. Performance fatigability also decreased similarly in the VIT (p = 0.026) and PLA (p < 0.001) groups. There was no difference between groups at any moment (p > 0.05). In summary, antioxidant supplementation does not add any positive synergistic effect to ST in terms of improving perceived or performance fatigability in BCS. This clinical trial is registered in the Brazilian Clinical Trials Registry, number RBR-843pth (UTN no.: U1111-1222-6511). Novelty ST with maximal repetitions reduces perceived and performance fatigability of BCS. Vitamins C and E supplementation does not add any positive synergistic effect to ST in terms of reducing fatigability in BCS.
Assuntos
Antioxidantes/farmacologia , Ácido Ascórbico/farmacologia , Neoplasias da Mama/reabilitação , Suplementos Nutricionais , Fadiga/prevenção & controle , Treinamento Resistido/métodos , Vitamina E/farmacologia , Sobreviventes de Câncer/estatística & dados numéricos , Método Duplo-Cego , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Vitaminas/farmacologiaRESUMO
The purpose of this study was to compare fatigue, strength, body composition, muscle thickness, and muscle quality between Hodgkin's lymphoma survivors (HLS) and apparently healthy subjects matched by age, gender, and physical activity levels (CON). Twelve HLS (32.16 ± 8.06) and 36 CON (32.42 ± 7.64) were enrolled in the study. Fatigue was assessed using the 20-item Multidimensional Fatigue Inventory, muscle strength using an isokinetic dynamometer, body composition using dual-energy X-ray absorptiometry, and thickness and muscle quality using B-mode ultrasound. Differences between HLS and CON were analyzed using independent samples t tests. No significant differences were observed between groups for any demographic characteristics: age ( P = .922), weight ( P = .943), height ( P = .511), body mass index ( P = .796), fat mass ( P = .688), fat-free mass ( P = .520), and percent body fat ( P = .446). No significant differences were observed for strength (peak torque; P = .552), relative peak torque ( P = .200), muscle thickness ( P > .05) and muscle quality ( P > .05). However, self-perceived fatigue was significantly higher in HLS than in CON ( P = .009). It appears that when HLS are matched by age and physical activity levels to CON, no significant difference in body composition, muscle thickness, muscle quality, or strength is observed. Self-perceived fatigue, as predicted, is higher in HLS, which may have implications and should be considered when prescribing exercise training to this cancer population.
Assuntos
Fadiga/etiologia , Fadiga/fisiopatologia , Doença de Hodgkin/complicações , Doença de Hodgkin/fisiopatologia , Linfoma/complicações , Linfoma/fisiopatologia , Força Muscular/fisiologia , Adulto , Índice de Massa Corporal , Peso Corporal/fisiologia , Estudos de Casos e Controles , Exercício Físico/fisiologia , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Qualidade de Vida , Sobreviventes , Adulto JovemRESUMO
Currently, many breast cancer survivors worldwide live with treatment-related side effects, including cardiovascular health problems. This study examined effects of a 5-month exercise intervention on non-invasive markers of cardiovascular health in breast cancer survivors. Relationships between these markers and commonly used markers of overall health were also explored. Fifty-two survivors completed the exercise training at a rehabilitation center at the University of North Carolina at Chapel Hill between 2008-2011. A combined aerobic and resistance exercise intervention (3 times/week for 1h) at intensities progressing from low (40%) to moderate (65-70% of VO2max) for aerobic and 8-12 repetitions max for the resistance exercise were implemented. Significant reduction in mean arterial pressure (MAP) was observed from baseline to final assessment. A significant correlation was found between MAP and Body Mass Index (BMI). In conclusion, 5-months combined aerobic and resistance exercise intervention positively improved MAP which was, in part, attributed to changes in BMI...
"O exercício físico melhora a pressão arterial média em sobreviventes de câncer de mama."Atualmente, muitos sobreviventes de câncer de mama em todo o mundo vivem com os efeitos secundários relacionados com o tratamento, incluindo problemas de saúde cardiovascular. Este estudo examinou os efeitos de uma intervenção de exercício de 5 meses com marcadores não-invasivos de saúde cardiovascular em sobreviventes de câncer de mama. As relações entre esses marcadores e os marcadores mais utilizados de saúde em geral também foram exploradas. Cinquenta e duas sobreviventes completaram o treinamento em um centro de reabilitação da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill entre 2008-2011. Foram implementadas intervenção combinando exercício aeróbio e resistido (3 vezes / semana durante 1h) em intensidades progredindo de baixo (40%) a moderada (65-70% do VO2max) para exercícios aeróbios, e 8-12 repetições máxima para o exercício de resistência. Redução significativa da pressão arterial média (PAM) foi observada a partir da linha de base para avaliação final. Foi encontrada uma correlação significativa entre o MAPA e Índice de Massa Corporal (IMC). Em conclusão, 5 meses de intervenção com exercícios combinados de resistência e aeróbio melhorou positivamente o MAP, que foi, em parte, atribuída a mudanças no IMC...
"El ejercicio físico mejora la presión arterial media en los sobrevivientes de cáncer de mama."Actualmente, muchos de los sobrevivientes de cáncer de mama en todo el mundo viven con los efectos secundarios relacionados con el tratamiento, incluyendo problemas de salud cardiovascular. Este estudio examinó los efectos de una intervención de ejercicio durante cinco meses con marcadores no invasivos de la salud cardiovascular en sobrevivientes de cáncer de seno. También se exploraron las relaciones entre estos marcadores y los marcadores más utilizados de la salud general. Cincuenta y dos sobrevivientes completaron la formación en un centro de rehabilitación en la Universidad de Carolina del Norte en Chapel Hill de 2008 a 2011. Intervención se implementara la combinación de ejercicio aeróbico y de resistencia (3 veces / semana durante 1 h) a intensidades que van de la baja (40%) o moderada (65-70% VO2max) para el ejercicio aeróbico, y 8-12 repeticiones máximas para el ejercicio de resistencia. Se observó una reducción significativa de la presión arterial media (MAP) desde el inicio hasta la evaluación final. Se encontró una correlación significativa entre el MAPA y el Índice de Masa Corporal (IMC). En conclusión, a cinco meses de intervención con ejercicio aeróbico y de resistencia combinado mejoraron positivamente el MAP, que se atribuye en parte a los cambios en el IMC...
Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Pressão Arterial , Neoplasias da Mama , Exercício Físico , Intervalo Livre de DoençaRESUMO
This study compared VO(2peak), treatment frequency and dosage, and QOL between 22 post-treated breast cancer survivors (CATotal) and 22 apparently healthy, age-matched women (CO). The CATotal group included 11 with no history of any other co-morbidities (CA) and 11 with controlled hypertension (CA + H). VO(2peak) was measured using the Bruce Protocol. QOL was measured using the SF-36 survey. Significant differences were observed in VO(2peak) between CATotal and CO (p = 0.014), CA and CA + H (p = 0.001), and CA + H and CO (p = 0.001). Physical, emotional, and mental health domains of the SF-36 were significantly different between CATotal and CO (p = 0.006, 0.001, and 0.05 respectively). These results suggest that breast cancer survivors with controlled hypertension can experience a significant reduction in VO(2peak) when compared to apparently healthy, age-matched controls. Also, treatment frequency and dosage affected QOL in this group of survivors.
Assuntos
Neoplasias da Mama/fisiopatologia , Aptidão Física , Qualidade de Vida , Adulto , Neoplasias da Mama/psicologia , Neoplasias da Mama/terapia , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Feminino , Nível de Saúde , Humanos , Hipertensão , Pessoa de Meia-Idade , Consumo de Oxigênio , Resistência Física , SobreviventesRESUMO
OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo relacionar as adaptações fisiológicas proporcionadas pela atividade física e os níveis de fadiga em pacientes portadores de câncer. MATERIAL E MÉTODOS: Vinte e sete pacientes (56,7 ± 14,8 anos) diagnosticados com câncer e que participavam de tratamento de quimioterapia, de radiação ou de uma combinação desses dois tipos de tratamentos foram os voluntários neste projeto. Todos os pacientes participaram de duas avaliações físicas: uma antes do início do programa de exercícios físicos e outra seis meses após. Nos dias das avaliações físicas, os pacientes responderam ao questionário de escala de fadiga de Piper et al. (1989). Todas as variáveis independentes (adaptações fisiológicas) foram padronizadas (escores Z). De acordo com o modelo de regressão linear múltipla, todas as variáveis independentes foram inseridas no modelo simultaneamente. RESULTADOS: Os resultados não demonstraram relação significativa (p < 0,01) na variação da redução de fadiga (r² = 0,102). Após o resultado não significativo da análise de regressão linear múltipla, os resultados das correlações simples também não demonstraram resultados significativos. CONCLUSAO: Apesar de a melhora na aptidão física dos pacientes com câncer não ter apresentado correlação significativa com a redução da fadiga, a relação entre a melhora do condicionamento físico geral em pacientes com câncer mostrou um padrão positivo e linear.