Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado São Paulo, Supl. ; 34(2B): 99-99, abr-jun. 2024. graf
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1561271

RESUMO

INTRODUÇÃO: Dados de estudos randomizados avaliando os efeitos a longo prazo da cirurgia bariátrica no controle e remissão da hipertensão (HTN) são escassos. O seguimento de curto e médio prazo do Estudo GATEWAY (1 e 3 anos) mostrou melhora significativa e remissão da hipertensão após a cirurgia bariátrica. Aqui, apresentamos os dados de acompanhamento de 5 anos deste estudo. MÉTODOS: Conduzimos um ensaio clínico randomizado, em um centro único, fase III, paralelo e aberto. Pacientes com obesidade graus 1 e 2, tomando no mínimo 2 medicamentos anti-hipertensivos em doses máximas para hipertensão, foram alocados aleatoriamente para Bypass gástrico em Y de Roux (RYGB) combinado com tratamento clínico (TC) ou TC (estilo de vida/aconselhamento nutricional) isoladamente. O desfecho primário foi a redução de pelo menos 30% do total de anti-hipertensivos, mantendo níveis controlados de pressão arterial (PA)<140/90mmHg. A análise principal seguiu o princípio de intenção de tratar modificada e os valores ausentes foram imputados com a técnica de imputação múltipla. Os desfechos secundários incluíram vários biomarcadores. RESULTADOS: Foram incluídos 100 pacientes (76% mulheres, idade: 43,8±9,2 anos, índice de massa corporal, IMC: 36,9±2,7Kg/ m2). Após 5 anos, o IMC foi de 27,8±3,8kg/m2 para RYGB e 36,4±3,9kg/m2 para TC (P<0,001). 82,7% dos pacientes do grupo RYGB atingiram o desfecho primário, enquanto no grupo TC foram 14,7% (rate ratio 5,6 [95% CI]: 2,8 a 11,1; P<0,001) (Fig. A). A mediana (IQR) de número de drogas foi 1 (0-1) e 3 (3-4) para RYGB e TC, respectivamente. As taxas de remissão da hipertensão foram de 46,4 e 2% para RYGB e TC (Fig. B), respectivamente (P<0,001); A análise de sensibilidade considerando apenas os casos com seguimento concluído (n=69) revelou resultados consistentes. Os desfechos secundários nos grupos RYGB e TC, aos 60 meses, foram: circunferência abdominal 88,05 ± 9,84cm e 109,44 ± 9,76cm (P<0,001) ; hemoglobina glicada 5,4 ± 0,43% e 5,96 ± 0,9% (P<0,001) ; insulina 6,41 ± 2,46mU/L e 24,65 ± 16,57mU/L (P<0,001) ); LDL colesterol 93.61 ± 31.06mg/dL e 109.94 ± 37.58mg/dL (P=0,022); triglicerídeos 86,76 ± 38,45mg/dL e 140,33 ± 59,11 mg/dL (P<0,001); proteína C reativa de alta sensibilidade 0,81 ± 0,76mg/L e 6,13 ± 6,22mg/L (P=0,005), respectivamente. CONCLUSÕES: A cirurgia bariátrica é uma estratégia eficaz e duradoura no controle da PA com menor número ou nenhum medicamento anti-hipertensivo e na melhora do perfil metabólico e inflamatório em pacientes com obesidade graus 1 ou 2 e hipertensão.

2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 99-99, abr. 2023. ilus.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1437768

RESUMO

INTRODUÇÃO: Dados de estudos randomizados avaliando os efeitos a longo prazo da cirurgia bariátrica no controle e remissão da hipertensão (HTN) são escassos. O seguimento de curto e médio prazo do Estudo GATEWAY (1 e 3 anos) mostrou melhora significativa e remissão da hipertensão após a cirurgia bariátrica. Aqui, apresentamos os dados de acompanhamento de 5 anos deste estudo. MÉTODOS: Conduzimos um ensaio clínico randomizado, em um centro único, fase III, paralelo e aberto. Pacientes com obesidade graus 1 e 2, tomando no mínimo 2 medicamentos anti-hipertensivos em doses máximas para hipertensão, foram alocados aleatoriamente para Bypass gástrico em Y de Roux (RYGB) combinado com tratamento clínico (TC) ou TC (estilo de vida/aconselhamento nutricional) isoladamente. O desfecho primário foi a redução de pelo menos 30% do total de anti-hipertensivos, mantendo níveis controlados de pressão arterial (PA) <140/90mmHg. A análise principal seguiu o princípio de intenção de tratar modificada e os valores ausentes foram imputados com a técnica de imputação múltipla. Os desfechos secundários incluíram vários biomarcadores. RESULTADOS: Foram incluídos 100 pacientes (76% mulheres, idade: 43,8±9,2 anos, índice de massa corporal, IMC: 36,9±2,7Kg/ m2). Após 5 anos, o IMC foi de 27,8±3,8kg/m2 para RYGB e 36,4±3,9kg/m2 para TC (P<0,001). A análise de sensibilidade considerando apenas os casos com seguimento concluído (n=69) revelou resultados consistentes. Os desfechos secundários nos grupos RYGB e TC, aos 60 meses, foram: circunferência abdominal 88,05 ± 9,84cm e 109,44 ± 9,76cm (P<0,001) ; hemoglobina glicada 5,4 ± 0,43% e 5,96 ± 0,9% (P<0,001); insulina 6,41 ± 2,46mU/L e 24,65 ± 16,57mU/L (P<0,001); LDL colesterol 93.61 ± 31.06mg/dL e 109.94 ± 37.58mg/dL (P=0,022); triglicerídeos 86,76 ± 38,45mg/dL e 140,33 ± 59,11 mg/dL (P<0,001); proteína C reativa de alta sensibilidade 0,81 ± 0,76mg/L e 6,13 ± 6,22mg/L (P=0,005), respectivamente. CONCLUSÕES: A cirurgia bariátrica é uma estratégia eficaz e duradoura no controle da PA com menor número ou nenhum medicamento anti-hipertensivo e na melhora do perfil metabólico e inflamatório em pacientes com obesidade graus 1 ou 2 e hipertensão.

3.
JAMA cardiol. (Online) ; 4(5): 408-417, Mai. 2019. grafico, tabela
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1022826

RESUMO

RESULTS Of the 1619 included patients,1029 (63.6%) weremale,1327(82.0%) had coronary artery disease (843[52.1%] with prioracutemyo cardial infarction),355(21.9%)had priorischemicstroke ortransientischemicattack,and197 (12.2%) had peripheral vascular disease,andthemean( SD) age was 65.6 (10.5) years. Among randomized clusters, 30 (75%) were cardiology sites, 6 (15%) were primary careunits,and 26 (65%) were teaching institutions.Amonge ligible patients,thosein intervention clusters were more like ly to receive aprescription of evidence-based therapies thant hose in control clusters (73.5%[515of701] vs58.7% [493of840];oddsratio,2.30;95%CI,1.14-4.65). There were no differences between the intervention and control group swithregard storisk factor control(ie,hyperlipidemia,hypertension,ordiabetes).Ratesofeducationforsmokingcessationwere higher among current smokers in the intervention group thanin the control group (51.9%[364of701] vs18.2%[153of840];oddsratio,11.24;95%CI,2.20-57.43).Therateofcardiovascularmortality,acute myocardial infarction,andstrokewas2.6%for patients from intervention cluster sand 3.4%forthose in the control group (hazardratio, 0.76;95%CI,0.43-1.34). (AU)


Assuntos
Humanos , Doenças Cardiovasculares/tratamento farmacológico , Medicina Baseada em Evidências/métodos , Prevenção de Doenças
4.
J Hum Hypertens ; 23(1): 12-9, 2009 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18615099

RESUMO

Acute stress promotes transient elevation of blood pressure, but there is no consistent evidence that this effect results in hypertension. In this systematic review of cohort and case-control studies that investigated the association between psychosocial stress and hypertension, we conducted a complete search up to February 2007 in MEDLINE, EMBASE, PSYCINFO and LILACS, through a search strategy that included eight terms to describe the exposure, six related to the design of the studies and one term for outcome. The quality was assessed by the Newcastle-Ottawa Quality Assessment Scale. The selection was done in duplicate by two teams of independent reviewers. Among 82 studies selected in the second phase, only 14 (10 cohort studies and 4 case-control studies), totalling 52,049 individuals, fulfilled the selection criteria. The average quality of the studies was 6.6+/-1.3 in a 9-point scale. Acute life events were associated with hypertension in one and were not associated in two studies. Five out of seven studies found a significant and positive association between measures of chronic stress and hypertension, with risk ratios ranging from 0.8 to 11.1. Three out of five studies reported high and significant risks of affective response to stress for hypertension, one a significant risk close to a unit and one reported absence of risk. Acute stress is probably not a risk factor for hypertension. Chronic stress and particularly the non-adaptive response to stress are more likely causes of sustained elevation of blood pressure. Studies with better quality are warranted.


Assuntos
Hipertensão/etiologia , Hipertensão/psicologia , Estresse Psicológico/psicologia , Pressão Sanguínea/fisiologia , Estudos de Casos e Controles , Estudos de Coortes , Humanos , Hipertensão/fisiopatologia , Psicologia , Fatores de Risco , Estresse Psicológico/fisiopatologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA