Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 12(6): 190-5, nov.-dez. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-27163

RESUMO

Os autores analisaram 257 intra-cath introduzidos pelas veias subclávia e jugular interna, nos quais foram realizadas 149 culturas em suas pontas (57,9%). O índice de culturas positivas foi 27,6%, sendo que a bacteriologia revelou um predomínio de bactérias Gram-negativas (57,1%) sobre as bactérias Gram-positivas (35,7%) e leveduras (7,1%). Os 41 cateteres que estavam contaminados permaneceram significativamente por mais tempo que os 108 cateteres näo contaminados. A positividade das culturas das pontas dos cateteres näo foi maior do ponto de vista estatístico no grupo de cateteres utilizados para aferiçäo da pressäo venosa central, hidrataçäo e administraçäo de medicamentos quando se comparou com o grupo de cateteres utilizados exclusivamente para nutriçäo parenteral. Os cateteres introduzidos pela veia jugular interna näo apresentaram maior índice de contaminaçäo do que os cateteres introduzidos pela veia subclávia. Ocorreu um caso de flebite supurativa e um caso de tromboflebite produzidos pelo cateter. Três cateteres foram retirados por suspeita de infecçäo, confirmando-se contaminaçäo da ponta em apenas um caso. Entre os mecanismos de contaminaçäo e profilaxia das pontas dos cateteres, salientaram-se: técnica inadequada de assepsia e anti-sepsia no ato de aplicaçäo do intra-cath; manipulaçäo inadequada do mesmo; contaminaçäo a partir de soluçöes ou equipos contaminados; contaminaçäo em decorrência de septicemia ou outros focos infecciosos do organismos; curativos e fixaçäo inadequada ao nível do orifício cutâneo à entrada do intra-cath


Assuntos
Humanos , Cateterismo , Contaminação de Equipamentos , Infecções/etiologia , Veia Subclávia
2.
An. paul. med. cir ; 112(2): 3-15, abr.-jun. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-28314

RESUMO

Foram realizadas 290 punçöes da veia sub-clávia e veia jugular interna para cateterismo venoso central, utilizando-se conjunto especial de agulha e cateter para esta finalidade. A porcentagem de sucesso de cateterizaçäo variou de 78,8 a 87,5% segundo as diferentes vias de acesso. Säo feitas sobre as técnicas de punçäo. A veia sub-clávia foi puncionada por via infra-clavicular, sendo, o orifício de punçäo no ponto que une o 1/3 medial com os 2/3 laterais da clavícula, direcionando a agulha para a fúrcula external, de acordo com o método introduzido por AUBANIAC (3) e difundido por WILSON (4). A veia jugular foi puncionada pelo método proposto por HERMOSURA (17), introduzindo-se a agulha junto à borda lateral do músculo esterno-cleido-mastoideo, próximo ao cruzamento da veia jugular externa, em direçäo à fúrcula external. O controle radiológico da ponta do cateter foi realizado em 228 casos, ocorrendo 33,7% de mal posicionamento, quando se computou o átrio direito como tal, sendo neste caso esta situaçäo é facilmente corrigida com a traçäo do cateter. Observou-se uma tendência da ponta dos cateteres, que foram introduzidos pela via sub-clávia, a se localizarem na veia jugular interna em 12% dos casos, e da ponta do cateter introduzido pela veia jugular interna a se localizar na veia sub-clávia em 9,5% dos casos. A morbidade imediata global foi de 3,1% quando se excluiu o hematoma, sendo a principal complicaçäo o pneumotórax, que ocorreu en dois casos, quando da punçäo da veia sub-clávia. A punçäo arterial e a punçäo venosa, bem como o hematoma, näo tiveram maior repercussäo. O hematoma, que teve alta incidência na nossa casuística, ocorrendo principalmente na punçäo da veia jugular interna, constituiu fator responsável pelo insucesso da punçäo em muitas oportunidades. A trombose venosa da veia sub-clávia ocorreu em um caso, sem maiores conseqüências: näo houve mortalidade nesta série


Assuntos
Cateterismo/métodos , Veias Jugulares , Veia Subclávia , Cateterismo/efeitos adversos
5.
An. paul. med. cir ; 108(3): 35-50, 1981.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-5151

RESUMO

Os autores fazem revisao das tecnicas da vagotomia gastrica proximal para o tratamento de ulcera duodenal, e os indices de recidiva da ulcera procurando correlaciona-las com as referidas variantes. Divulgam a padronizacao da tecnica operatoria que empregam e chamam a atencao para dois pontos fundamentais: os limites proximal e distal da denervacao vagal do corpo e fundo gastrico e a denervacao completa das faces anterior, direita e posterior da transicao esofagogastrica. O limite distal e estabelecido macroscopicamente atraves do reparo anatomico, isto e a distribuicao dos ramos terminais do nervo de Latarjet anterior na pequena curvatura gastrica (pata de corvo) que devem ser poupados. E o limite proximal consiste na disseccao completa de toda a circunferencia dos 5 a 7 cm distais do esofago.Salientam a importancia de manobras adicionais para corrigir as alteracoes do mecanismo de contencao do refluxo gastro esofagiano e sugerem quando realiza-las


Assuntos
Vagotomia Gástrica Proximal , Úlcera Duodenal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA