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7.
Radiol. bras ; 43(6): 379-383, nov.-dez. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-571677

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o comprimento do colo uterino pela ultrassonografia transvaginal em uma população de gestantes normais e construir uma curva de normalidade no período de 20 a 34 semanas de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo de corte transversal, incluindo 145 gestantes normais, com feto único, vivo, sem enfermidades, entre 20 e 34 semanas de gravidez, examinadas nos serviços de ultrassonografia do Hospital Universitário Júlio Müller e de uma clínica privada. As gestantes foram submetidas a ultrassonografia endovaginal, com registro do comprimento cervical. Critérios de exclusão foram: parto prematuro, rotura prematura pré-termo das membranas, placenta prévia, uso de fármacos tocolíticos e/ou progesterona, cerclagem ou qualquer intervenção cirúrgica prévia no colo. A associação entre o comprimento do colo uterino e a idade gestacional foi examinada por regressão linear. RESULTADOS: O comprimento cervical diminuiu progressivamente em 0,8 mm a cada semana, à medida que a idade gestacional progrediu (r = -0,351; p < 0,001). As mulheres que tiveram afunilamento cervical apresentaram colo mais curto que as demais (p = 0,001). A interpolação dos percentis 5, 50 e 95 provê gráfico passível de ser utilizado como referência. CONCLUSÃO: O comprimento médio cervical em gestantes normais diminui 0,8 mm por semana, entre a 20ª e a 34ª semanas de gestação.


OBJECTIVE: To evaluate the cervical length by means of transvaginal ultrasonography in a population of healthy pregnant women, developing a normality curve in the period between the 20th and 34th gestational weeks. MATERIALS AND METHODS: Cross sectional study involving 145 healthy singleton pregnancies with healthy fetuses between 20 and 34 weeks of gestation, evaluated at the units of ultrasonography of Hospital Universitário Júlio Müller and of a private center. Each pregnant woman underwent a single transvaginal ultrasonography study, with measurement and recording of the cervical length. Exclusion criteria were: preterm labor, preterm premature rupture of membranes, placenta previa, use of tocolytics and/or progesterone, cerclage or any surgical intervention prior to pregnancy. The association between cervical length and gestational age was evaluated by linear regression analysis. RESULTS: The cervical length presented a progressive decrease (0.8 mm/week) as the gestational age progressed (r = -0.351; p < 0.001). The women with cervical funneling presented shorter cervix (p = 0.001). Interpolation of the 5th, 50th and 95th percentiles provides a graph to be used as a reference. CONCLUSION: The mean cervical length decreases about 0.8 mm per week in the period between the 20th and 34th gestational weeks.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Medida do Comprimento Cervical , Colo do Útero , Colo do Útero/crescimento & desenvolvimento , Colo do Útero , Medida do Comprimento Cervical/tendências , Trabalho de Parto Prematuro , Trabalho de Parto Prematuro/fisiopatologia , Ultrassonografia
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 32(11): 541-548, nov. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-572640

RESUMO

OBJETIVO: reavaliar a função adrenal em pacientes com síndrome dos ovários policísticos, após a introdução dos critérios de Roterdã. MÉTODOS: estudo descritivo de corte transversal, incluindo 53 pacientes com média de idade de 26±5,1 anos. Glicose, hemoglobina glicada, lipídios, estradiol, progesterona, 17-OHP4, DHEAS, FSH, LH, TSH, PRL, androstenediona, tiroxina livre, insulina, testosterona total, SHBG e índice de androgênios livres foram estimados. Resistência à insulina, examinada pelo modelo homeostático, foi admitida com índice >2,8. A resposta adrenal à cortrosina foi avaliada pelo incremento hormonal observado após 60 minutos e área sobre a curva. RESULTADOS: entre as 53 pacientes elegíveis, hiperandrogenismo bioquímico foi encontrado em 43 (81,1 por cento). Trinta e três delas, com idade de 25,1±5,0 anos, apresentaram hiperandrogenismo adrenal (62,2 por cento), pesavam 74,9±14,9 kg; tinham IMC de 28,8±6,0 e razão cintura/quadril de 0,8±0,1. DHEAS foi >6,7 nmol/L em 13 (39,4 por cento) e androstenendiona >8,7 nmol/L em 31 (93,9 por cento). Cortisol, 17-OHP4, A e progesterona tiveram incremento de 153 por cento, 163 por cento, 32 por cento e 79 por cento, respectivamente. O modelo usado para avaliar a resistência á insulina foi >2,8 em 14 (42,4 por cento). Não foi encontrada correlação entre as concentrações de insulina ou estradiol com as de cortisol ou androgênios. CONCLUSÕES: a utilização de múltiplos parâmetros hormonais revela alta prevalência de hiperandrogenismo bioquímico na SOP, sendo que as adrenais têm participação em dois terço dos casos. Níveis de estradiol e insulina não influenciam a secreção adrenal de androgênios e cortisol.


PURPOSE: to reassess the adrenal function of patients with PCOS after the introduction of the Rotterdam's criteria. METHODS: descriptive and cross-sectional study including 53 patients 26±5.1 years old. Glucose, glycosylated hemoglobin, lipids, estradiol, progesterone, 17-OHP4, DHEAS, FSH, LH, TSH, PRL, androstenedione, free thyroxine, insulin, total testosterone, SHBG, and free androgen index were measured. Insulin resistance was considered to be present with a homeostatic model assessment index >2.8. The adrenal response to cortrosyn was assessed by the hormonal rise observed at 60 minutes, and by the area under the response curve. RESULTS: biochemical hyperandrogenism was found in 43 of 53 eligible patients (81.1 percent). Thirty-three women had adrenal hyperandrogenism (62.2 percent). The weight of these 33 women, aging 25.1±5.0 years, was 74.9±14.9 kg, BMI was 28.8±6.0 and the waist/hip ratio was 0.8±0.1. DHEAS was >6.7 nmol/L in 13 (39.4 percent) and androstenendione was >8.7 nmol/L in 31 (93.9 percent). The increments in 17-OHP4, cortisol, A, and progesterone were 163 percent, 153 percent, 32 percent, and 79 percent, respectively. The homeostatic insulin resistance model was >2.8 in 14 (42.4 percent). Insulin and estradiol were not correlated with cortisol or androgens. CONCLUSIONS: the use of multiple endocrine parameters showed a high prevalence of biochemical hyperandrogenism in patients with PCOS. Two thirds of the patients had adrenal hyperandrogenism, and estradiol and insulin did not influence adrenal secretion.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Androgênios/sangue , Síndrome do Ovário Policístico/sangue , Síndrome do Ovário Policístico/complicações , Androgênios , Estudos Transversais , Hiperandrogenismo/sangue , Hiperandrogenismo/etiologia , Estudos Prospectivos
9.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 32(11): 541-8, 2010 Nov.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-21271165

RESUMO

PURPOSE: to reassess the adrenal function of patients with PCOS after the introduction of the Rotterdam's criteria. METHODS: descriptive and cross-sectional study including 53 patients 26 ± 5.1 years old. Glucose, glycosylated hemoglobin, lipids, estradiol, progesterone, 17-OHP4, DHEAS, FSH, LH, TSH, PRL, androstenedione, free thyroxine, insulin, total testosterone, SHBG, and free androgen index were measured. Insulin resistance was considered to be present with a homeostatic model assessment index >2.8. The adrenal response to cortrosyn was assessed by the hormonal rise observed at 60 minutes, and by the area under the response curve. RESULTS: biochemical hyperandrogenism was found in 43 of 53 eligible patients (81.1%). Thirty-three women had adrenal hyperandrogenism (62.2%). The weight of these 33 women, aging 25.1 ± 5.0 years, was 74.9 ± 14.9 kg, BMI was 28.8 ± 6.0 and the waist/hip ratio was 0.8 ± 0.1. DHEAS was >6.7 nmol/L in 13 (39.4%) and androstenendione was >8.7 nmol/L in 31 (93.9%). The increments in 17-OHP4, cortisol, A, and progesterone were 163%, 153%, 32%, and 79%, respectively. The homeostatic insulin resistance model was >2.8 in 14 (42.4%). Insulin and estradiol were not correlated with cortisol or androgens. CONCLUSIONS: the use of multiple endocrine parameters showed a high prevalence of biochemical hyperandrogenism in patients with PCOS. Two thirds of the patients had adrenal hyperandrogenism, and estradiol and insulin did not influence adrenal secretion.


Assuntos
Androgênios/sangue , Síndrome do Ovário Policístico/sangue , Síndrome do Ovário Policístico/complicações , Adulto , Androgênios/metabolismo , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Hiperandrogenismo/sangue , Hiperandrogenismo/etiologia , Estudos Prospectivos
10.
Brasília méd ; 46(3)2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-531635

RESUMO

Objective. This is a study about the prevention of neural tube defect, the most frequent malformation involving the embryo nervous system. The recommended method of prevention is to take folic acid (0.4 mg/day) three months before conception and during the first three months of pregnancy because the closure of the neural tube occurs between 24 to 28 weeks of pregnancy. Method. Physicians, gynecologists and primary doctors, women in reproductive age from the general population and female college students of health science were asked regarding their knowledge about prevention of neural tube defect. Three hundred and eighteen questionnaires were applied to 56 doctors, and 262 women of reproductive age. Results. Among the doctors interviewed about their knowledge of the prevention of neural tube defect, 28 (50%) responded that they give emphatic guidance on its prevention, 44 (79%) prescribe folic acid to their patients, but only 16 (28.6%) do so in the correct period and only 3 (5.4%) answered that they do not prescribe any form of prevention. In the group of women of reproductive age, only 29 (11.1%) were correctly oriented, while 185 (70.6%) reported they did not take any prevention for neural tube defect . Conclusion. Data from this work showed that prevention of the neural defect is not performed satisfactorily bydoctors or by women of reproductive age.


Objetivo. Foi realizado um estudo sobre o conhecimento da prevenção do defeito do fechamento do tubo neural, que é uma das malformações mais frequentes que envolvem o sistema nervoso do embrião. A prevenção recomendada é feita com ácido fólico (0,4 mg/dia) administrado três meses antes da concepção e no primeiro trimestre da gestação, pois o fechamento do tubo neural ocorre de 24 a 28 semanas de gestação. Método. Foi investigado o conhecimento sobre a prevenção do defeito do fechamento do tubo neural em médicos ginecologistas e do programa de saúde publica, mulheres em idade reprodutiva incluindo acadêmicas da área de saúde e da comunidade em geral. Foram aplicados 318 questionários, sendo 56 para os médicos e 262 para as mulheres em idade reprodutiva. Resultados. Entre os médicos entrevistados sobre o conhecimento da prevenção de defeito do fechamento do tubo neural, 28 (50%) responderam que fazem uma orientação enfática quanto a sua prevenção, 44 (79%) indicam às suas pacientes o ácido fólico, mas apenas 16 (28,6%) o fazem no período correto, e apenas 3 (5,4%) responderam que não indicam nenhuma forma de prevenção. No grupo de mulheres em idade reprodutiva, apenas 29 (11,1%) tinham sido orientadas corretamente, enquanto 185 (70,6%) referiram não fazer qualquer prevenção de defeito do fechamento do tubo neural. Conclusão. Os dados deste trabalho mostraram que a prevenção do defeito em análise não está sendo realizada de forma satisfatória pelos médicos ou pelas mulheres em idade reprodutiva na população estudada.


Assuntos
Humanos , Feminino , Defeitos do Tubo Neural , Defeitos do Tubo Neural/prevenção & controle , Diagnóstico Pré-Natal , Estruturas Embrionárias , Meningomielocele , Inquéritos e Questionários , Ácido Fólico , Ácido Fólico/biossíntese
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