Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Psicol. soc. (Online) ; 25(spe2): 55-64, 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-709946

RESUMO

O Acompanhamento Juvenil (AJ) é proposto no âmbito da prática da psicologia em extensão acadêmica no contexto de políticas públicas. Configura-se como uma prática, inspirada no Acompanhamento Terapêutico (AT), que busca estar com jovens para pensar a infração e o abandono nos processos de institucionalização vividos em medidas socioeducativa e protetiva. O exercício de construção com jovens de novas relações com a cidade evidencia o AJ como uma prática de análise das relações juvenis na rede que compõe as políticas públicas. Para tal tarefa, o diálogo com a pesquisa-intervenção e a esquizoanálise indicou três ferramentas conceituais: experimentar, escrever e cartografar. Os modos de escrever, produzidos pela equipe da psicologia através de um diário coletivo, enunciam a experimentação de percursos geográficos e existências e a análise de acompanhados e acompanhantes. Assim, emerge o AJ como uma estratégia de intervenção clínica e institucional na intervenção juvenil.


This study propounds the Youthful Accompaniment (YA) in the ambit of psychology practices, arising from academic extension experiences in public politics. This practice is being taken as work strategy, inspired in another methodology called Therapeutic Accompaniment (TA), and brings the idea to be with young to think the youthful involvement with abandoning and infraction in institutional contexts. The construction of new relations with the city shows how the YA can give visibility to youth movements and your effects into institutional nets - in public politics context. A dialogue with intervention research and esquizoanalyse had shown us three conceptual tools: the experimenting, the writing and the cartography. The ways to write, produced by the psychology team, through a collective diary, announces experimentations produced in existential and geographic territories and in involved people's analyses. In this way, the YA becomes a clinical and institutional intervention strategy which works with youthful politics.


Assuntos
Adolescente Institucionalizado/psicologia , Continuidade da Assistência ao Paciente , Psicologia Clínica , Política Pública
2.
Psicol. soc. (online) ; 25(spe2): 55-64, 2013.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-63167

RESUMO

O Acompanhamento Juvenil (AJ) é proposto no âmbito da prática da psicologia em extensão acadêmica no contexto de políticas públicas. Configura-se como uma prática, inspirada no Acompanhamento Terapêutico (AT), que busca estar com jovens para pensar a infração e o abandono nos processos de institucionalização vividos em medidas socioeducativa e protetiva. O exercício de construção com jovens de novas relações com a cidade evidencia o AJ como uma prática de análise das relações juvenis na rede que compõe as políticas públicas. Para tal tarefa, o diálogo com a pesquisa-intervenção e a esquizoanálise indicou três ferramentas conceituais: experimentar, escrever e cartografar. Os modos de escrever, produzidos pela equipe da psicologia através de um diário coletivo, enunciam a experimentação de percursos geográficos e existências e a análise de acompanhados e acompanhantes. Assim, emerge o AJ como uma estratégia de intervenção clínica e institucional na intervenção juvenil.(AU)


This study propounds the Youthful Accompaniment (YA) in the ambit of psychology practices, arising from academic extension experiences in public politics. This practice is being taken as work strategy, inspired in another methodology called Therapeutic Accompaniment (TA), and brings the idea to be with young to think the youthful involvement with abandoning and infraction in institutional contexts. The construction of new relations with the city shows how the YA can give visibility to youth movements and your effects into institutional nets - in public politics context. A dialogue with intervention research and esquizoanalyse had shown us three conceptual tools: the experimenting, the writing and the cartography. The ways to write, produced by the psychology team, through a collective diary, announces experimentations produced in existential and geographic territories and in involved people's analyses. In this way, the YA becomes a clinical and institutional intervention strategy which works with youthful politics.(AU)


Assuntos
Adolescente Institucionalizado/psicologia , Continuidade da Assistência ao Paciente , Psicologia Clínica , Política Pública
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA