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Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(3): 131-135, may.-jun. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091036

RESUMO

Resumen: Introducción: Los equipos de respuesta rápida logran disminuir la mortalidad y número de paros cardiorrespiratorios fuera de áreas críticas. Se corre el riesgo de un equipo subóptimo o de sobreactivación. Se pretende buscar la herramienta más útil para la evaluación inicial de pacientes en un programa de respuesta rápida, calculando el desempeño de ciertas herramientas para detectar el requerimiento de traslado a una unidad de cuidados intensivos y mortalidad, así como la evaluación de los fallos en el rescate. Material y métodos: Estudio retrospectivo observacional en el cual se incluyeron pacientes adultos evaluados por el equipo de respuesta rápida y fallos en el rescate; se capturaron las variables demográficas, signos vitales y desenlaces (traslado a áreas críticas y mortalidad). Luego, se calcularon las escalas qSOFA, CART y Súper SIRS y el desempeño de detección de traslado a cuidados intensivos y mortalidad mediante curvas ROC. Se estimó la razón de momios para mortalidad de un fallo en el rescate y el número necesario a seguir general. Resultados: Se incluyeron un total de 158 pacientes, 40 traslados a la unidad de terapia intensiva (25.3%), 10 defunciones (6.3%) y ocho fallos en el rescate (5.1%). La escala CART mostró mayor desempeño de detección de traslado y mortalidad (áreas bajo la curva: 0.63 y 0.66, respectivamente, p < 0.05). Un fallo en el rescate aumenta el riesgo de mortalidad 61 veces y el número necesario a seguir fue de dos. Conclusión: La escala CART es la más efectiva en nuestra población para la detección de pacientes de alto riesgo; es imperativo evitar los fallos en el rescate debido al gran riesgo de mortalidad.


Abstract: Introduction: Rapid response teams can decrease mortality and the number of cardiorespiratory events outside critical areas. There is risk of a suboptimal team or over activation. It is intended to find the most useful tool for the initial assessment of patients in a rapid response team, calculating the performance of certain tools to detect the requirement of transfer to an intensive care unit and mortality, as well as the evaluation of the cases of rescue failure. Material and methods: Retrospective, observational study in which every adult patient evaluated by the rapid response team and every rescue failure were included, capturing demographic variables, vital signs and outcome (transfer to the intensive care unit and mortality). Subsequently, qSOFA, CART and Super SIRS were calculated for every patient, along with the performance of such scales for the detection of transfer and mortality using ROC curves. Odds ratios for mortality and rescue failure were calculated; also, the general number needed to treat. Results: A total of 158 patients were included, 40 transfers to the intensive care unit (25.3%), 10 deaths (6.3%) and eight rescue failures (5.1%). The CART scale showed the highest performance in the detection of transfer and mortality (areas under the curve: 0.63 y 0.66, respectively, p < 0.05). A rescue failure increased the risk of mortality 61 times, and the number needed to treat was two. Conclusion: The CART scale is the most effective tool for the detection of high risk patients in our population; it is imperative to avoid rescue failure due to the high risk of mortality.


Resumo: Introdução: As equipes de resposta rápida conseguem reduzir a mortalidade e o número de paradas cardiorrespiratórias fora das áreas críticas. Existe o risco de uma equipe sub-ótimo ou superativado. O objetivo é encontrar a ferramenta mais útil para a avaliação inicial de pacientes em um programa de resposta rápida, calculando o desempenho de determinadas ferramentas para detectar a necessidade de transferência para uma unidade de terapia intensiva e mortalidade, bem como a avaliação de falhas no resgate. Material e métodos: Estudo retrospectivo observacional em que foram incluídos pacientes adultos avaliados pela equipe de resposta rápida e falhas no resgate, capturando variáveis demográficas, sinais vitais e resultados (transferência para áreas críticas e mortalidade). Posteriormente foram calculadas as escalas qSOFA, CART e Super SIRS e o desempenho de detecção de transferência para terapia intensiva e mortalidade utilizando curvas ROC. Calculou-se odds ratio para mortalidade de uma falha no resgate e o número necessário para tratar. Resultados: Incluiu-se 158 pacientes, sendo 40 transferências para a unidade de terapia intensiva (25.3%), 10 óbitos (6.3%) e 8 falhas no resgate (5.1%). A escala CART apresentou maior desempenho detecção de transferência e de mortalidade (áreas sob a curva: 0.63 e 0.66, respectivamente, p < 0.05). Uma falha no resgate aumenta o risco de mortalidade 61 vezes e o número necessário a seguir foi de 2. Conclusão: A escala CART é a mais efetiva em nossa população para a detecção de pacientes de alto risco, sendo imperativo evitar falhas no resgate devido ao grande risco de mortalidade.

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