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1.
Acta sci., Biol. sci ; 37(2): 185-196, abr.- jun. 2015. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-847865

RESUMO

We tested the hypothesis that the variation in tree species alpha diversity is driven by climate in the Brazilian Atlantic Rainforest (ARF). Considering 139 samples of trees with DBH ≥ 4.8 cm, we correlated alpha diversity measures (Shannon heterogeneity index H', Chao I richness estimator, and Simpson concentration index C) with climate variables (perhumidity index, mean annual rainfall, and mean annual temperature) and spatial variables (latitude, longitude, and altitude). Using CCA, multiple regression analysis and RDA procedures, we found a positive relationship between latitude, longitude, and altitude with Shannon's diversity index and Chao I richness estimator, and a negative relationship with Simpson concentration index. Over 75% of the variation remained unexplained and were attributed to stochastic processes. These results indicate that climate has a very weak influence on tree species alpha diversity, which is more influenced by spatial variation in the ARF. We propose that the current tree species alpha diversity could be a result of the history of the ARF during the Cenozoic, when geological events and climate oscillations could have triggered biogeographic processes, such as alternating episodes of vicariance and dispersal, which would have lead to the great diversity of species and heterogeneity across the geographic space observed today.


Investigamos a hipótese de que a variação da diversidade alfa de espécies de árvores é determinada pelo clima na Floresta Pluvial Atlântica brasileira (FPA). Considerando 139 amostras de árvores com DAP ≥ 4,8 cm, correlacionamos medidas de diversidade alfa (heterogeneidade de Shannon H', riqueza Chao I e concentração de Simpson C) com variáveis climáticas (índice de perumidade, precipitação total média anual e temperatura anual média) e variáveis espaciais (latitude, longitude e altitude). Aplicando CCA, análise de regressão múltipla e RDA, encontramos correlação positiva da latitude, longitude e altitude com H' e Chao I e uma correlação negativa com a concentração de Simpson. Mais de 75% das variações permaneceram inexplicadas e foram atribuídas a processos estocásticos. Esses resultados indicam que o clima tem uma fraca influência sobre a diversidade alfa de espécies arbóreas, a qual é mais influenciada pela variação do espaço na FPA. Propomos que a atual diversidade de espécies de árvores poderia ser um resultado da história da FPA durante o Cenozoico, quando eventos geológicos e oscilações climáticas poderiam ter desencadeado processos biogeográficos como episódios alternados de vicariância e dispersão, os quais poderiam ter levado à grande diversificação de espécies e sua heterogeneidade no espaço geográfico que se observa atualmente.


Assuntos
Biodiversidade , Florestas
2.
Acta Sci. Biol. Sci. ; 37(2): 185-196, abr.-jun. 2015. mapas, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-15674

RESUMO

We tested the hypothesis that the variation in tree species alpha diversity is driven by climate in the Brazilian Atlantic Rainforest (ARF). Considering 139 samples of trees with DBH 4.8 cm, we correlated alpha diversity measures (Shannon heterogeneity index H", Chao I richness estimator, and Simpson concentration index C) with climate variables (perhumidity index, mean annual rainfall, and mean annual temperature) and spatial variables (latitude, longitude, and altitude). Using CCA, multiple regression analysis and RDA procedures, we found a positive relationship between latitude, longitude, and altitude with Shannons diversity index and Chao I richness estimator, and a negative relationship with Simpson concentration index. Over 75% of the variation remained unexplained and were attributed to stochastic processes. These results indicate that climate has a very weak influence on tree species alpha diversity, which is more influenced by spatial variation in the ARF. We propose that the current tree species alpha diversity could be a result of the history of the ARF during the Cenozoic, when geological events and climate oscillations could have triggered biogeographic processes, such as alternating episodes of vicariance and dispersal, which would have lead to the great diversity of species and heterogeneity across the geographic space observed today.(AU)


Investigamos a hipótese de que a variação da diversidade alfa de espécies de árvores é determinada pelo clima na Floresta Pluvial Atlântica brasileira (FPA). Considerando 139 amostras de árvores com DAP 4,8 cm, correlacionamos medidas de diversidade alfa (heterogeneidade de Shannon H, riqueza Chao I e concentração de Simpson C) com variáveis climáticas (índice de perumidade, precipitação total média anual e temperatura anual média) e variáveis espaciais (latitude, longitude e altitude). Aplicando CCA, análise de regressão múltipla e RDA, encontramos correlação positiva da latitude, longitude e altitude com H e Chao I e uma correlação negativa com a concentração de Simpson. Mais de 75% das variações permaneceram inexplicadas e foram atribuídas a processos estocásticos. Esses resultados indicam que o clima tem uma fraca influência sobre a diversidade alfa de espécies arbóreas, a qual é mais influenciada pela variação do espaço na FPA. Propomos que a atual diversidade de espécies de árvores poderia ser um resultado da história da FPA durante o Cenozoico, quando eventos geológicos e oscilações climáticas poderiam ter desencadeado processos biogeográficos como episódios alternados de vicariância e dispersão, os quais poderiam ter levado à grande diversificação de espécies e sua heterogeneidade no espaço geográfico que se observa atualmente.(AU)


Assuntos
Comportamento Espacial , Clima , Árvores/efeitos adversos , Árvores/crescimento & desenvolvimento
3.
Bioikos (Campinas, Online) ; 28(2): 73-85, jul.-dez. 2014. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1464005

RESUMO

Forests are considered big carbon reservoirs given their capacity to remove CO2 from the atmosphere. This paper aims to present the biomass and carbon storage of a vegetation area of 0.7 hectare in Ribeirão Grande, São Paulo. The study used the data from a floristic and phytosociological survey conducted in 70 plots measuring 10 m x 10 m, which sampled 1,653 individuals belonging to 175 species and 50 families. Allometric equations were then used to estimate the total carbon in the study area, which corresponded to 96.74 t C ha-1. In conclusion this carbon storage is compatible with that found in other areas, regardless of location and other factors, serving as a reference for future surveys. Such study can be used as a tool for making preservationist decisions to ensure forest integrity and its biodiversity.


As florestas são consideradas grandes reservatórios de carbono, tendo em vista sua capacidade para remover o CO2 da atmosfera. O presente trabalho tem como objetivo apresentar a biomassa e o estoque de carbono da cobertura vegetal de uma área de 0,7 hectares no município de Ribeirão Grande, São Paulo. Foram utilizados os dados de um levantamento florístico e fitossociológico realizado em 70 parcelas com dimensões 10 m x 10 m, onde foram amostrados 1.653 indivíduos arbóreos, pertencentes a 175 espécies e 50 famílias. Através da aplicação de equações alométricas, o presente estudo estimou que o carbono total na área de estudo corresponde a 96,74 t C ha-1. Conclui-se que tal estoque de carbono é compatível com o encontrado em outras áreas, independentemente da localização e outros fatores, servindo de referência para futuros levantamentos. O estudo pode ser utilizado como um instrumento para a tomada de medidas preservacionistas que garantam a integridade da floresta e sua biodiversidade.


Assuntos
Biomassa , Carbono , Florestas , Aquecimento Global
4.
Bioikos ; 28(2): 73-85, jul.-dez. 2014. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-715235

RESUMO

Forests are considered big carbon reservoirs given their capacity to remove CO2 from the atmosphere. This paper aims to present the biomass and carbon storage of a vegetation area of 0.7 hectare in Ribeirão Grande, São Paulo. The study used the data from a floristic and phytosociological survey conducted in 70 plots measuring 10 m x 10 m, which sampled 1,653 individuals belonging to 175 species and 50 families. Allometric equations were then used to estimate the total carbon in the study area, which corresponded to 96.74 t C ha-1. In conclusion this carbon storage is compatible with that found in other areas, regardless of location and other factors, serving as a reference for future surveys. Such study can be used as a tool for making preservationist decisions to ensure forest integrity and its biodiversity.(AU)


As florestas são consideradas grandes reservatórios de carbono, tendo em vista sua capacidade para remover o CO2 da atmosfera. O presente trabalho tem como objetivo apresentar a biomassa e o estoque de carbono da cobertura vegetal de uma área de 0,7 hectares no município de Ribeirão Grande, São Paulo. Foram utilizados os dados de um levantamento florístico e fitossociológico realizado em 70 parcelas com dimensões 10 m x 10 m, onde foram amostrados 1.653 indivíduos arbóreos, pertencentes a 175 espécies e 50 famílias. Através da aplicação de equações alométricas, o presente estudo estimou que o carbono total na área de estudo corresponde a 96,74 t C ha-1. Conclui-se que tal estoque de carbono é compatível com o encontrado em outras áreas, independentemente da localização e outros fatores, servindo de referência para futuros levantamentos. O estudo pode ser utilizado como um instrumento para a tomada de medidas preservacionistas que garantam a integridade da floresta e sua biodiversidade.(AU)


Assuntos
Carbono , Florestas , Biomassa , Aquecimento Global
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