Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. cardiol ; 121(9 supl.1): 211-211, set.2024. ilus
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1568343

RESUMO

INTRODUÇÃO: A lipoproteína(a) [Lp(a)] é uma lipoproteína de baixa densidade, recentemente caracterizada como fator de risco (FR) cardiovascular (CV) emergente. Sua concentração plasmática é diretamente proporcional a incidência de eventos coronarianos e cerebrovasculares, de forma independente dos FR tradicionais. Seu papel na doença renovascular aterosclerótica, todavia, é menos conhecido. RELATO DE CASO: Paciente do sexo feminino, 60 anos, ex-tabagista (1 ano-maço), portadora de obesidade G1 (IMC=34,2), em acompanhamento por quadro de hipertensão arterial (HA) refratária na vigência de 7 classes anti-hipertensivas (PAT na MAPA=162x94 mmHg). Foi submetida a rastreamento de HA secundária, que levou a identificação de estenose bilateral de artérias renais (ARD ocluida; ARE: VPS= 235cm/seg). Além disso identificouse ateromatose das artérias carótida interna direita (70%) e vertebral direita (>50%). Procedeu-se a angioplastia da artéria renal esquerda, com subsequente controle pressórico (PAT na MAPA=135x75 mmHg). Em função da carga aterosclerótica desproporcional aos FR identificados (Hb1Ac= 6,1%; TG 92mg/dL; LDL-c 108 mg/dL em uso de sinvastatina 20mg/dia), solicitou-se dosagem de Lp(a), registrando-se valores >4 vezes acima do limite superior da normalidade (208 mg/dL). DISCUSSÃO: Apresentamos um caso de HA refratária secundária à estenose bilateral de artéria renal que apresentou resposta clínico-laboratorial favorável após revascularização percutânea. A carga aterosclerótica observada neste caso foi considerada desproporcional aos FR tradicionais encontrados e o rastreio de FR emergentes levou a identificação de altos níveis de Lp(a). Ainda não há consenso na literatura sobre a melhor forma de efetuar rastreio, diagnóstico e tratamento da Lp(a). Além disso, seu impacto na aterosclerose extracoronariana é menos conhecido. Identificar e tratar FR subjacentes a doença renovascular segue sendo a estratégia mais efetiva para melhorar o prognóstico desses pacientes. O rastreio de Lp(a) deveria ser considerado em todo paciente com alta carga aterosclerótica, incluindo os casos de doença renovascular aterosclerótica, mesmo que com LDL-c controlado.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade
4.
Eur. j. prev. cardiol ; : 1-2, abr.2024. ilus
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1552922
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado São Paulo, Supl. ; 34(2B): 149-149, abr-jun. 2024. ilus
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1561762

RESUMO

INTRODUÇÃO: Estudos de comunidade revelam diferenças entre os sexos na trajetória da pressão arterial (PA) ao longo da vida: a PA diastólica (PAD) é menor em mulheres do que em homens em todas as idades, enquanto a PA sistólica (PAS) é mais elevada em homens nas faixas etárias mais jovens, com redução da diferença ou inversão do padrão nas pessoas mais idosas. Menos se conhece sobre diferenças sexuais no controle da PA em outros cenários, como em pacientes com hipertensão arterial sistêmica (HAS) de difícil controle. Este estudo teve como objetivo comparar o controle da PA, de acordo com faixa etária e sexo, em indivíduos acompanhados em um ambulatório terciário de HAS. MÉTODOS: Trata-se de estudo transversal que avaliou pacientes do SUS em acompanhamento em um ambulatório terciário de HAS na cidade de São Paulo e que estavam em uso de medicamentos anti-hipertensivos de acordo com os protocolos de atendimento do serviço. Os critérios de inclusão abrangeram indivíduos com idade superior a 18 anos com Monitorização Ambulatorial da PA de 24 horas (MAPA) disponível entre 2017 e 2024. Foram excluídos casos com número de medidas totais válidas à MAPA menor que 16 durante a vigília, menor que 8 durante o sono ou tempo total de exame inferior a 22 horas. Controle da PA foi definido como médias nas 24 horas menor que 130 mmHg para PAS e menor que 80 mmHg para PAD. As taxas de controle foram comparadas entre diferentes grupos por meio do teste do qui-quadrado. RESULTADOS: O estudo incluiu 4.228 indivíduos (61% do sexo feminino, idade média de 64±13 anos). PA, PAS e PAD mostraram-se controladas em 2.443 (58%), 2.895 (69%) e 2.919 (69%) pacientes, respectivamente. A PA foi significativamente melhor controlada em mulheres do que em homens nas faixas etárias entre 50-59 anos (p=0,013), 60-69 anos (p <0,001) e 70-79 anos (p=0,038), à custa de significativa superioridade no controle da PAD (Figura). Contudo, em indivíduos com idade ≥80 anos, observou-se uma inversão desse padrão, com taxa de controle numericamente superior em homens do que em mulheres (p=0,097), associado a um controle significativamente melhor da PAS (p=0,021, Figura). CONCLUSÕES: Este estudo revela uma alta taxa de controle pressórico na população estudada com diferenças de acordo com sexo e faixa etária. Os achados realçam diferenças sexuais na fisiologia vascular durante o envelhecimento, que devem ser consideradas em aspectos do diagnóstico e tratamento das doenças cardiovasculares.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hipertensão
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado São Paulo, Supl. ; 34(2B): 150-150, abr-jun. 2024. tab
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1561771

RESUMO

INTRODUÇÃO: Na Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (PA) de 24 horas (MAPA), a VariabilidadeReal Média (VRM) é a média das diferenças absolutas entre medidassucessivas.AVRM tem sido associada a desfechos cardiovasculares independentemente da PA. No entanto, pouco se sabe sobre a tendência temporal da VRM. O propósito deste estudo foi analisar o comportamento da VRM na MAPA e sua associação com a PA ao longo do tempo. MÉTODOS: Este estudo retrospectivo e longitudinal incluiu pacientes atendidos emumhospital terciário de Cardiologia na cidade de São Paulo com duas MAPAs, com um intervalo mínimo de um ano, no período de 2017 a 2024. Critérios de exclusão compreenderam: menos de 48 medidas válidas totais, menos de 16 na vigília, menos de 8 no sono ou tempo total de exame inferior a 22 horas. As VRMs da PA sistólica (PAS) e da PA diastólica (PAD), na linha de base, foram categorizadas em baixa, intermediária ou alta de acordo com tercis da distribuição. Deltas de PA e VRM foram calculados como valores finais subtraídos dos valores iniciais. A análise estatística foi realizada por meio de testes de correlação e regressão logística. RESULTADOS: A amostra consistiu em 302 pacientes (72% do sexo feminino, idade média 64±12 anos, PAS nas 24 hs 127±15 mmHg, PAD nas 24 hs 77±11 mmHg, VRM-PAS 11,4±3,0 mmHg, VRM-PAD 8,6±2,0 mmHg). Houve correlação significativa entre PAe VRM basais (coeficiente de Pearson 0,54 para PAS e 0,36 para PAD, ambos p <0,001). O intervalo médio entre os dois exames foi de 2,8±1,7 anos. Os valores médios de delta VRM-PAS e delta VRM-PAD foram 0.03±3.23 mmHg e -0.06±2.44 mmHg, respectivamente. Deltas de VRM correlacionaram-se significativamente com deltas de PA (coeficiente de Pearson 0,44 para PAS e 0,32 para PAD, ambos p <0,001). Dentre 201 indivíduos com VRM-PAS intermediária ou alta (maior que 9,75 mmHg) na linha de base, 49 (24%) atingiram VRM-PAS baixa no seguimento. Dentre 201 pacientes com VRM-PAD inicialmente intermediária ou alta (maior que 7,50 mmHg), 51 (25%) apresentaram VRM-PAD baixa no segundo exame. A Tabela mostra a associação entre sexo, idade e chance de alcançar VRM baixa no seguimento. CONCLUSÕES: Neste estudo longitudinal envolvendo pacientes hipertensos em um serviço terciário, a variabilidade da PA de curto prazo, avaliada pela VRM na MAPA, correlacionou-se discreta a moderadamente com níveis de PA. Idade mais jovem associou-se a maior chance de atingir níveis mais baixos de VRM-PAS no seguimento, independentemente de variações evolutivas da PA

7.
Prev Med ; 177: 107755, 2023 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37931661

RESUMO

OBJECTIVE: Expressing the cardiovascular disease (CVD) risk in relation to peers may complement the estimation of absolute CVD risk. We aimed to determine 10-year CVD risk percentiles by sex and age in the Brazilian population and evaluate their association with estimated long-term atherosclerotic CVD (ASCVD) risk. METHODS: A cross-sectional analysis of baseline data from the ELSA-Brasil study was conducted in individuals aged 40-74 years without prior ASCVD. Ten-year CVD risk and long-term ASCVD risk were estimated by the WHO risk score and the Multinational Cardiovascular Risk Consortium tool, respectively. Ten-year risk percentiles were determined by ranking the calculated risks within each sex and age group. RESULTS: Ten-year CVD risk versus percentile plots were constructed for each sex and age group using data from 13,364 participants (55% females; median age, 52 [IQR, 46-59] years). Long-term ASCVD risk was calculated in 12,973 (97.1%) participants. Compared to individuals at the <25th risk percentile, those at the ≥75th percentile had a greater risk of being in the highest quartile of long-term risk (ORs [95% CIs] 6.57 [5.18-8.30] in females and 11.59 [8.42-15.96] in males) in regression models adjusted for age, race, education, and 10-year CVD risk. In both sexes, the association between risk percentile and long-term risk weakened after age 50. A tool for calculating 10-year CVD risk and the corresponding percentile is available at https://bit.ly/3CzPUi6. CONCLUSIONS: We established percentiles of predicted 10-year CVD risk by sex and age in the Brazilian population, which independently reflect the estimated long-term ASCVD risk in younger individuals.


Assuntos
Aterosclerose , Doenças Cardiovasculares , Masculino , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Medição de Risco , Aterosclerose/epidemiologia , Fatores de Risco
8.
Arq Bras Cardiol ; 120(6): e20220552, 2023 06.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-37403871

RESUMO

BACKGROUND: Expressing the risk of atherosclerotic cardiovascular disease (ASCVD) as percentiles of the distribution according to sex and age may provide a better perception of the risk. OBJECTIVES: To determine percentiles of the 10-year ASCVD risk distribution according to sex and age in a sample of the Brazilian population; to characterize individuals at low 10-year risk but high risk percentile. METHODS: We analyzed individuals aged 40 to 75 years who underwent routine health evaluations from 2010 to 2020. Persons with known clinical ASCVD, diabetes mellitus, chronic kidney disease, or LDL-cholesterol ≥ 190 mg/dL were excluded. The 10-year ASCVD risk was calculated by the ACC/AHA pooled cohort equations. Local polynomial regression was used to determine risk percentiles. Two-sided p-values < 0.050 were considered statistically significant. RESULTS: Our sample comprised 54,145 visits (72% male, median age [interquartile range] 48 [43, 53] years). We constructed sex-specific graphs plotting age against ASCVD risk corresponding to the 10th, 25th, 50th, 75th, and 90th percentiles. Most males up to 47 years and females up to 59 years above the 75th percentile had a 10-year risk < 5%. Individuals at low 10-year risk and risk percentile ≥ 75th had a high prevalence of excess weight and median (interquartile range) LDL-cholesterol levels 136 (109, 158) mg/dL (males) and 126 (105, 147) mg/dL (females). CONCLUSIONS: We established ASCVD risk percentiles according to sex and age in a large sample of the Brazilian population. This approach may increase risk awareness and help identify younger persons at low 10-year risk who may benefit from more aggressive risk factor control.


FUNDAMENTO: Expressar o risco de doença cardiovascular aterosclerótica (DCVA) em percentis da distribuição por sexo e idade pode proporcionar uma melhor percepção do risco. OBJETIVOS: Determinar os percentis da distribuição do risco de DCVA em 10 anos segundo sexo e idade em uma amostra da população brasileira; caracterizar indivíduos com baixo risco em 10 anos, mas em alto percentil de risco. MÉTODOS: Analisamos indivíduos de 40 a 75 anos que realizaram avaliações de saúde de rotina de 2010 a 2020. Foram excluídos indivíduos com DCVA clínica conhecida, diabetes mellitus, doença renal crônica ou LDL-colesterol ≥ 190 mg/dL. O risco de DCVA em 10 anos foi calculado pelas equações das coortes agrupadas do American College of Cardiology/American Heart Association. Foi utilizada a regressão polinomial local para determinar os percentis de risco. Valores de p bilateral < 0,050 foram considerados estatisticamente significativos. RESULTADOS: Nossa amostra incluiu 54.145 atendimentos (72% do sexo masculino, idade mediana [intervalo interquartil] 48 [43; 53] anos). Construímos gráficos específicos por sexo traçando a idade contra o risco de DCVA correspondente aos percentis 10, 25, 50, 75 e 90. A maioria dos homens até 47 anos e mulheres até 59 anos acima do percentil 75 apresentaram risco em 10 anos < 5%. Indivíduos com baixo risco em 10 anos e percentil de risco ≥ 75 apresentaram alta prevalência de excesso de peso e níveis medianos (intervalos interquartis) de LDL-colesterol de 136 (109; 158) mg/dL (sexo masculino) e 126 (105; 147) mg/dL (sexo feminino). CONCLUSÕES: Estabelecemos percentis de risco de DCVA segundo sexo e idade em uma grande amostra da população brasileira. Essa abordagem pode aumentar a conscientização sobre o risco e ajudar a identificar pessoas mais jovens com baixo risco em 10 anos que podem se beneficiar de um controle mais agressivo dos fatores de risco.


Assuntos
Aterosclerose , Doenças Cardiovasculares , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Fatores de Risco , Brasil/epidemiologia , Aterosclerose/epidemiologia , LDL-Colesterol , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas , Medição de Risco
9.
Nutr Metab Cardiovasc Dis ; 33(6): 1149-1157, 2023 06.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37095017

RESUMO

BACKGROUND AND AIMS: Metabolically healthy (MHO) and unhealthy obesity (MUO) may be transient conditions. This study aimed to quantify and identify predictive factors of metabolic transitions in obesity, exploring influences of age and sex. METHODS AND RESULTS: We retrospectively evaluated adults with obesity who underwent routine health evaluation. In a cross-sectional analysis of 12,118 individuals (80% male, age 44.3 ± 9.9 years), 16.8% had MHO. In a longitudinal evaluation of 4483 participants, 45.2% of individuals with MHO at baseline had dysmetabolism after a median follow-up of 3.0 (IQR 1.8-5.2) years, whereas 13.3% MUO participants became metabolically healthy (MH). Development of hepatic steatosis (HS, ultrasound) was an independent predictor of MHO conversion to dysmetabolism (OR 2.36; 95% CI 1.43, 3.91; p < 0.001), while HS persistence was inversely associated with transition from MUO to MH status (OR 0.63; 95% CI 0.47, 0.83; p = 0.001). Female sex and older age were associated with a lower chance of MUO regression. A 5% increment in body mass index (BMI) over time increased the likelihood of metabolic deterioration by 33% (p = 0.002) in females and 16% (p = 0.018) in males with MHO. A 5% reduction in BMI was associated with a 39% and 66% higher chance of MUO resolution in females and males, respectively (both p < 0.001). CONCLUSION: The findings support a pathophysiological role of ectopic fat depots in metabolic transitions in obesity and identify female sex as an aggravating factor for adiposity-induced dysmetabolism, which has implications for personalized medicine.


Assuntos
Fígado Gorduroso , Síndrome Metabólica , Obesidade Metabolicamente Benigna , Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Adiposidade , Estudos Retrospectivos , Estudos Transversais , Transição Epidemiológica , Obesidade/diagnóstico , Obesidade/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Obesidade Metabolicamente Benigna/diagnóstico , Obesidade Metabolicamente Benigna/epidemiologia , Fatores de Risco , Fenótipo
10.
J Clin Lipidol ; 17(2): 261-271, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36878763

RESUMO

BACKGROUND: Experimental studies have linked triglyceride-rich lipoproteins (TRLs) to inflammation, but the extent of this phenomenon in vivo has not been completely elucidated. OBJECTIVE: We investigated the association between TRL subparticles and inflammatory markers (circulating leukocytes, plasma high-sensitivity C-reactive protein [hs-CRP], and GlycA) in the general population. METHODS: This was a cross-sectional analysis of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). TRLs (number of particles per unit volume) and GlycA were measured by nuclear magnetic resonance spectroscopy. The association between TRLs and inflammatory markers was determined by multiple linear regression models adjusted for demographic data, metabolic conditions, and lifestyle factors. Standardized regression coefficients (beta) with 95% confidence intervals are reported. RESULTS: The study population comprised 4,001 individuals (54% females, age 50 ± 9 years). TRLs, especially medium and large subparticles, were associated with GlycA (beta 0.202 [0.168, 0.235], p<0.001 for total TRLs). There was no association between TRLs and hs-CRP (beta 0.022 [-0.011, 0.056], p = 0.190). Medium, large, and very large TRLs were associated with leukocytes, with stronger connections with neutrophils and lymphocytes than monocytes. When TRL subclasses were analyzed as the proportion of the total pool of TRL particles, medium and large TRLs were positively related to leukocytes and GlycA, whereas smaller particles were inversely associated. CONCLUSIONS: There are different patterns of association between TRL subparticles and inflammatory markers. The findings support the hypothesis that TRLs (especially medium and larger subparticles) may induce a low-grade inflammatory environment that involves leukocyte activation and is captured by GlycA, but not hs-CRP.


Assuntos
Inflamação , Lipoproteínas , Feminino , Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Estudos Longitudinais , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Triglicerídeos , Proteína C-Reativa/análise , Leucócitos/química
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA