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1.
PLoS One ; 15(12): e0230545, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33270636

RESUMO

Leishmania infantum infantum (LII) is one of the species that causes visceral leishmaniasis (VL) in the Old World, while L. infantum chagasi (LIC) is present in the New World. Few studies address biological differences or the behavior of these strains during infection. These parasites live inside cells of their hosts, continuously evading microbicidal mechanisms and modulating the immune responses of these cells. One of the mechanisms used by these protozoa involves the L-arginine metabolism. Understanding the differences between Leishmania species and establishing an improved murine model for study of leishmaniasis are matters of extreme importance. Thereby, the objectives of this work were to analyze the biological and molecular differences between two Leishmania infantum strains (LII and LIC) and the degree of susceptibility to infection of mice with different genetic backgrounds. The infectivity in vivo and in vitro of LII and LIC strains was evaluated in BALB/c and Swiss Webster mice, as well the NOS and ARG activities. The LII strain was more infective than the LIC strain both in vivo and in vitro. In animals infected by the LII and LIC strains, differences in NOS and ARG activities occurred. In vitro, promastigotes of LII isolated from BALB/c and Swiss Webster mice showed higher ARG activity than LIC promastigotes during the growth curve. However, no difference was observed in intracellular NO production by promastigotes of these strains. The ARG gene sequences were compared, and those of both strains were identical. However, despite the similarity, the strains showed different expression levels of this gene. It can be concluded that although L. chagasi strains are considered identical to L. infantum strains from a molecular point of view, these strains have different biological behavior.


Assuntos
Leishmania infantum/imunologia , Leishmaniose Cutânea/imunologia , Leishmaniose Cutânea/parasitologia , Leishmaniose Visceral/imunologia , Leishmaniose Visceral/parasitologia , Animais , Feminino , Camundongos , Camundongos Endogâmicos BALB C
2.
Biochimie ; 133: 28-36, 2017 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27919786

RESUMO

Leishmania (Viannia) braziliensis presents adaptive protease-dependent mechanisms, as cysteine proteinases B (CPB). This study investigates the expression of three cpb gene isoforms and CPB enzymatic activity during the parasite differentiation. Relative expression levels of LbrM.08.0810 gene were assessed, exhibiting a higher quantity of transcripts in the logarithmic promastigotes phase than in the stationary promastigotes phase (>1.5 times). The cbp gene tends to decrease during acid pH shock and increases when the temperature rises (>1.3 times). LbrM.08.0820 and LbrM.08.0830 genes exhibited similar expression profiles to LbrM.08.0810 gene, with lower levels being observed overall. The proteolytic activity exhibits a gradual increase during the parasite's differentiation with low levels in samples of logarithmic promastigotes phase (3.2 ± 0.08 mmol min-1 mg protein-1) to a peak of activity after 72 h of incubation at 32 °C (4.2 ± 0.026 mmol min-1 mg protein-1) followed by a subsequent decrease of 68 % of peak activity levels after 96 h of incubation at 32 °C (2.8 ± 0.37 mmol min-1 mg protein-1). These activities were also measured in the presence of selective inhibitors for cysteine proteinases, such as Z-Phe-Phe-fluoromethyl ketone and trans-epoxysuccinyl-L-leucylamido(4-guanidino)butane, demonstrating their source as cathepsin-like proteinases. To the best of our knowledge, this report presents the first description of a modulation of cathepsin L-like expression during the L. (V.) braziliensis in vitro differentiation induced by acid pH and high temperature.


Assuntos
Catepsinas/biossíntese , Diferenciação Celular/efeitos dos fármacos , Cisteína Proteases/biossíntese , Leishmania braziliensis/enzimologia , Animais , Catepsinas/genética , Catepsinas/metabolismo , Diferenciação Celular/genética , Cisteína Proteases/genética , Cisteína Proteases/metabolismo , Inibidores de Cisteína Proteinase/farmacologia , Regulação Enzimológica da Expressão Gênica/efeitos dos fármacos , Concentração de Íons de Hidrogênio , Leishmania braziliensis/crescimento & desenvolvimento , Proteólise/efeitos dos fármacos , Temperatura
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2011. 12 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-638454

RESUMO

Atualmente, não há vacina eficaz e o controle das leishmanioses depende principalmente da quimioterapia. Recentemente, novos compostos sintéticos os derivados carbohidrazidas pirazolocas apresentaram atividade em Leishmania amazonensis in vitro e quando testadas em modelo experimental murino de infecção de L. amazonensis mostraram eum efeito um efeito terapêutico significativo. Um estudo com compostos intermediários da síntesedas carbohidrazidas poderia ser interessante, pois estes possuem uma potencial atividade leishmanicida e ajudaria a cmpreender os mecanismos de ação dos compostos finais. Por outro lado, é necessário conhcer o comportamento do sistema imune frente a estes compostos na infecção por leishmaniose.Os compostos precursores naão foram ativos em formas promastigotas de L. amazonensis. No entanto, todos os compostos apresentaram atividade sobre formas de amastigotas e sem citotoxicidade em célula de mamíferos. Aqui, foi sugerida a contribuição farmacofórica do anel N-heteroaromático para a atividade leishmanicida e do grupamento hidrazina para o composto intermediário. Além disso, foi mostrado que todos os componentes podem induzir um aumento da produção de óxido nitrico em macrófagos estimulados ou não. Em camundongos CBA infectados com L amazonensis e tratados por via oral com os derivados carbohidrazidas, o estudo histopatológico rervelou que mudanças na derme foram correlacionadas com o tamanho macroscópico da lesão. Camundongos CBA infectados e tratados tinham lesões cutâneas menores, e as estruturas da epiderme e derme tinham níveis mais baixos de infiltrtado inflamatório, comparadas com as de camundongos controles infectados e não tratados. Também foi observado um infiltrado inflamatório misto contendo linfócitos e neutrófilos. Além disso, expressão de IL-4 RNAm foi menor no grupo tratado. Um aumento dos níveis de anticorpos das subclasses específicas anti-Leishmania IgG2a e IgG3 foi observado nos grupos tratados com as pirozol carbohidrazidas exercem efeitos terapêuticos significativos, podendo agir diretamente sobre o parasito e/ou sobre as células dos sistemas imune do hospedeiro.


Assuntos
Camundongos , Leishmania , Leishmania mexicana , Camundongos Endogâmicos
4.
Rio de janeiro; s.n; 2007. xii,108 p. ilus, tab, graf, mapas.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-493829

RESUMO

A leishmaniose é uma importante doença parasitária que ocorre em regiões tropicais e subtropicais do mundo. Atualmente, não existem vacinas e o tratamento é inadequado. Drogas antimoniais pentavalentes, que controlam casos de leishmaniose, ainda são consideradas o tratamento de primeira escolha, apesar de seus efeitos tóxicos, dificuldade de administração, alto custo e resistência à droga. Há grande interesse na procura de drogas menos agressivas e que não determinem a resistência do parasito. As acilhidrazonas pirazólicas são compostos que apresentam algumas atividades biológicas. Neste estudo avaliamos os compostos recém sintetizados 1-(4-X-fenil)-N-[(4-Y-fenil)metileno]-1H-pirazol-4-carbohidrazida, quanto à sua atividade in vitro e in vivo anti-Leishmania, efeitos imunomodulares e citotóxicos. As drogas foram solubilizadas em dimetil sulfóxido e incubadas a 26ºC por 24 h com formas promastigotas de L. amazonensis, L. chagasi e L. braziliensis. Entre os derivados 1H-pirazol-4-carbohidrazida testados, aqueles com substituintes X=Br / Y=NO2 e X=NO2 / Y=CI mostraram-se mais eficazes em promastigotas de L. amazonensis do que nas duas outras espécies ensaiadas. Quando testados contra macrófagos peritoneais murinos como controle de toxicidade em células de mamífero hospedeiro, os compostos não mostraram efeitos tóxicos durante 24 horas. Os dois compostos com maior atividade in vitro foram testados em camundongos CBA infectados com L. amazonensis. Os resultados não mostraram alterações na concentração de transaminases pirúvica e oxalacética e de creatina, após a administração das drogas. Observou-se que os compostos onde X=Br / Y=NO2 e X=NO2 / Y=CI controlaram a progressão da lesão. As concentrações de óxido nítrico encontraram-se elevadas após o tratamento com X=Br / Y=NO2.


Estes resultados fornecem novas perspectivas no desenvolvimento de drogas com atividade contra Leishmania, uma vez que inibiu o crescimento de promastigotas de L. amazonens, controlou a progressão da lesão cutânea e apresentou fraca citotoxicidade em células de mamíferos.


Assuntos
Animais , Camundongos , Tratamento Farmacológico , Leishmania , Muridae , Toxicidade
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