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1.
Rev. bras. ortop ; 41(8): 325-330, ago. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-437566

RESUMO

Objetivo: Avaliar os resultados dos pacientes submetidos à osteotomia valgizante do terço proximal do úmero mpregada no tratamento das consolidações viciosas em varo em pacientes que se queixavam de dor e limitação da levação do ombro. Métodos: Foram avaliados retrospectivamente oito pacientes submetidos à osteotomia valgizante, fixada com placa PFS 80, entre abril de 1996 e maio de 2003, operados pelo Grupo de Ombro e Cotovelo do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Santa Casa de São Paulo. Resultados: Foram satisfatórios em cinco casos e insatisfatórios em três, segundo os critérios da University of California at Los Angeles (VCLA). Conclusão: A osteotomia valgizante reduz a dor e melhora o grau de elevação do ombro, devido ao aumento do espaço subacromial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Consolidação da Fratura , Fraturas do Ombro/cirurgia , Fraturas do Ombro/terapia , Fraturas do Úmero/cirurgia , Osteotomia , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde
2.
Rev. bras. ortop ; 40(5): 229-238, maio 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-412994

RESUMO

A indicação do tratamento cirúrgico das lesões do manguito rotador (LMR) está bem estabelecida, permanecendo a discussão quanto à melhor abordagem: via aberta, miniincisão ou via artroscópica. O objetivo deste trabalho é analisar os resultados do reparo das LMR por via artroscópica. Entre abril de 1994 e agosto de 2002,141 pacientes foram submetidos a reparo artroscópico de LMR, no Grupo de Ombro e Cotovelo do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; todos eles foram acompanhados e puderam ser reavaliados num período médio de 27 meses. A média de idade dos pacientes era de 58 anos. Utilizando-se o critério de avaliação da UCLA, observou-se que dos 141 pacientes reavaliados, em 71 por cento o resultado foi excelente, em 22,7 por cento foi bom e em 6,3 por cento, insatisfatório. Com este estudo os autores concluem: 1) O tratamento da LMR por via artroscópica leva a resultados satisfatórios na grande maioria dos casos, não sendo o tamanho da LMR, a retração do coto tendinoso ou a degeneração gordurosa muscular contra-indicações para tal procedimento; 2) A artroscopia possibilita o diagnóstico e tratamento de lesões associadas, mínimo trauma tecidual e preservação do músculo deltóide


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Artroscopia , Manguito Rotador , Ombro
3.
Rev. bras. ortop ; 40(4): 153-161, abr. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-411716

RESUMO

A luxação anterior recidivante do ombro (LARO) em pacientes com idade superior a 40 anos pode estar associada à lesão do manguito rotador (LMR). Quando isso ocorre, o tratamento cirúrgico desses pacientes deve incluir a reparação da LMR, pois, além de promover déficit funcional, esta pode ser responsável pela permanência da instabilidade. Entre julho de 1992 e outubro de 2001, 15 pacientes com LARO e idade superior a 40 anos foram submetidos ao tratamento pelo Grupo de Ombro e Cotovelo do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo -"Pavilhão Fernandinho Simonsen". Dos 15 pacientes, 13 foram reavaliados com seguimento médio de 44,2 meses. A reparação da LMR foi conseguida em 11 (84,9 por cento) dos casos e em dois eram irreparáveis. A lesão de Bankart, encontrada em seis pacientes (46,2 por cento), também foi reparada. Utilizando o método de avaliação da UCLA, houve 61,5 por cento (oito pacientes) de resultados satisfatórios. A persistência do teste de apreensão para instabilidade anterior foi verificada em um paciente (7,7 por cento). Os autores concluem que, em indivíduos com idade superior a 40 anos e com quadro de LARO, a reparação da LMR, quando possível, deve ser realizada como parte do tratamento


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Luxação do Ombro/cirurgia , Luxação do Ombro/reabilitação , Manguito Rotador , Idoso de 80 Anos ou mais
4.
Rev. bras. ortop ; 40(3): 130-140, mar. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-412991

RESUMO

O tratamento das fraturas graves do terço proximal do úmero pela artroplastia parcial leva, segundo a literatura, a resultados funcionais limitados. Com o objetivo de tentar melhorar esses resultados, um modelo de prótese que permite melhor reconstrução da anatomia do terço proximal do úmero foi desenvolvido e foi chamada de Eccentra. Entre fevereiro de 1996 e julho de 2000, 54 ombros de 53 pacientes com fraturas graves do terço proximal do úmero foram submetidos a artroplastia parcial. Desses, foram reavaliados 42 ombros de 41 pacientes, com segui- mento médio de 26 meses. A idade dos pacientes na época da lesão foi, em média, de 65 anos. Pelo sistema de pontuação da UCLA, observaram-se 40 por cento de excelentes e bons resultados e 60 por cento de resultados insatisfatórios, semelhantes aos descritos na literatura. Observaram-se também 10 por cento de complicações. Os autores concluem que a artroplastia parcial para o tratamento das fraturas graves do terço proximal do úmero leva a resultados satisfatórios no que se refere à dor e satisfação dos pacientes, e que a utilização do implante modular, especialmente desenhado para o tratamento dessas fraturas, aliada a uma técnica de sutura dos tubérculos mais eficiente, pode melhorar esses resultados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Artroplastia , Fraturas do Ombro , Idoso de 80 Anos ou mais , Artroplastia , Fraturas do Úmero/cirurgia , Fraturas do Úmero/reabilitação , Fraturas do Úmero/terapia
5.
Rev. bras. ortop ; 39(10): 555-567, out. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402997

RESUMO

As fraturas em duas partes do colo cirúrgico do úmero são relativamente freqüentes e, quando desviadas, são preferencialmente tratadas por redução e osteossíntese. Entre janeiro de 1996 e maio de 2002, 74 pacientes com essa lesão foram operados: 60 pelo Grupo de Ombro e Cotovelo do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e 14 pelo Grupo de Ombro e Cotovelo do Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre. Desses, 46 foram reavaliados com seguimento médio de 29 meses. A média de idade dos pacientes foi de 59 anos e meio, sendo 69,6por cento do sexo feminino e 30,4 por cento do masculino. O ombro dominante foi acometido em metade dos casos. Pelo método de avaliação da UCLA, encontraram-se 91,3por cento de resultados excelentes (65,2 por cento) e bons (26,2 por cento) e 8,7 por cento insatisfatórios (4,3 por cento regulares e 4,3 por cento ruins). A consolidação ocorreu em 97,8 por cento dos pacientes. Nove pacientes (19,6 por cento) apresentaram complicações: três casos de capsulite adesiva, dois pacientes com soltura do material de síntese, uma necrose avascular, uma pseudartrose, uma lâmina intra-articular e um hematoma. O objetivo deste estudo é estimar os resultados do tratamento cirúrgico dessas fraturas quando fixadas por um novo material de osteossíntese, a placa PFS 80®, avaliando o seu desempenho, que variou de excelente a bom em 91,3 por cento dos casos. Os autores concluem que o tratamento cirúrgico da fratura em duas partes do colo cirúrgico do úmero com placa PFS 80®, é um método eficaz e com alto índice de excelentes e bons resultados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fixação Interna de Fraturas , Fraturas do Úmero/cirurgia , Ombro , Fraturas do Úmero/terapia , Ombro
6.
Rev. bras. ortop ; 39(8): 406-414, ago. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402981

RESUMO

As fraturas que acometem a superfície articular da cabeça do úmero, fraturas com traço epifisário, são pouco freqüentes. Caracterizam-se pela dificuldade na reconstrução da articulação e por evoluírem com alto risco de necrose avascular. Seu tratamento permanece controverso, sobretudo em pacientes jovens, já que os resultados funcionais da artroplastia em fraturas são limitados. Entre dezembro de 1993 e julho de 2001, 15 pacientes com fraturas epifisárias da cabeça do úmero foram submetidos a tratamento cirúrgico, com redução aberta e osteossíntese interna, pelo Grupo de Ombro e Cotovelo do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Desses, foram reavaliados 14, com seguimento médio de 53 meses. A média da idade dos pacientes foi de 42 anos. Por meio do sistema de pontuação da UCLA observaram-se 71,4 por cento de resultados considerados satisfatórios. A osteonerose da cabeça do úmero foi verificada em cinco casos; destes, quatro tiveram indicação de artroplastia. Os autores concluem que o tratamento com redução aberta e osteossíntese interna dessas fraturas está indicado em pacientes jovens e/ou adultos ativos


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Epífises/lesões , Fraturas do Úmero/cirurgia , Resultado do Tratamento , Osteonecrose , Fraturas do Ombro
7.
Rev. bras. ortop ; 38(9): 513-521, set. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360833

RESUMO

Foram operados, pelo Grupo de Ombro e Cotovelo do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, 12 pacientes portadores de lesões extensas e irreparáveis do manguito rotador, apresentando como queixa principal a dor. Estes foram submetidos à tenotomia da cabeça longa do músculo bíceps do braço associada ao desbridamento da lesão extensa e irreparável do manguito rotador por via artroscópica. A média de idade era de 64 anos e o lado dominante foi acometido em 11 pacientes. O tempo de seguimento médio foi de 26 meses. Do total, 11 pacientes referiram-se satisfeitos com o tratamento realizado. Foi observada média de 28,2 pontos da escala UCLA na avaliação do período pós-operatório. Em relação à mobilidade ativa, houve acréscimo médio de 300 na elevação, 1,70 na rotação lateral e dois níveis vertebrais na rotação medial. Esta técnica proporciona alívio da dor em pacientes com lesões irreparáveis do manguito rotador.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Artroscopia , Manguito Rotador
8.
Rev. bras. ortop ; 38(1/2): 31-40, jan.-fev. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331601

RESUMO

A pseudartrose do terço médio da clavícula (PAC) é uma complicaçäo pouco freqüente e, quando apresenta sintomas, como limitaçäo funcional e dor, está indicado o tratamento cirúrgico. Entre dezembro de 1987 e novembro de 2000, 26 pacientes foram operados para o tratamento de PAC. Destes, 24 foram reavaliados com seguimento médio de 24 meses. Em 87 por cento dos casos foi feita reduçäo aberta e fixaçäo com placa e parafusos e, em 13 por cento, a reduçäo aberta e fixaçäo com fio rosqueado; em todos os casos foi utilizado enxerto ósseo. Foi constatada a consolidaçäo óssea em 100 por cento dos casos. Pelo método da University of California at Los Angeles (UCLA), verificaram-se resultados excelentes em 13 pacientes (54 por cento), bons em nove (38 por cento) e regulares em dois (8 por cento). Os autores concluem que o tratamento da PAC, através de reduçäo aberta e osteossíntese interna com placa e enxerto ósseo, é um método eficaz e com baixo índice de complicações


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Clavícula/lesões , Fixação Interna de Fraturas , Fraturas não Consolidadas , Pseudoartrose , Transplante Ósseo , Clavícula/cirurgia , Pseudoartrose , Resultado do Tratamento
9.
Rev. bras. ortop ; 36(8): 301-6, ago. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296231

RESUMO

Entre março de 1990 e maio de 1999, 13 pacientes, totalizando 13 ombros, foram submetidos à artrodese de ombro com placa de compressäo dinâmica estreita moldada e enxerto ósseo esponjoso. A seqüela de lesäo do plexo braquial foi a causa mais freqüente de indicaçäo para a artrodese (quatro pacientes). Nove homens e quatro mulheres, com idade média de 41 anos e quatro meses, tiveram seguimento médio de 53 meses. Todos os pacientes com dor no pré-operatório tiveram alívio dos sintomas e a consolidaçäo ocorreu em todos os casos, em média aos quatro meses e 10 dias após a cirurgia. Sete pacientes conseguiam levar a mäo à cabeça e seis faziam higiene da axila oposta. Houve cinco complicaçöes em quatro pacientes, sem maiores conseqüências clínicas. A artrodese de ombro com placa de compressäo dinâmica é procedimento complexo, porém, quando indicada, dá excelentes resultados em relaçäo à consolidaçäo e satisfaçäo dos pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Artrodese , Ombro/cirurgia , Resultado do Tratamento
10.
Rev. bras. ortop ; 33(9): 677-84, set. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-241171

RESUMO

Poucos trabalhos sobre o tratamento das pseudartroses do colo do úmero foram publicados e, em geral, os resultados relatados são bastante desfavoráveis. Os autores trataram 22 ombros de 21 pacientes e seus resultados também foram bastante decepcionantes. Porém, como comparar sua experiência com a de outros autores, se não há uma classificação específica para essa entidade? Seriam semelhantes os grupos apresentados pelos autores? Analisando seu material, notaram ser possível reunir os casos em quatro grupos distintos: Grupo I-2-Partes "Tipo Alta" - a pseudartrose situa-se próxima do tubérculo maior e há uma importante cavitação da cabeça do úmero. Fragmento muito pequeno. Grupo II-2- Partes "Tipo Baixa" - a pseudartrose situa-se próxima da diáfise e o fragmento proximal é maior. Grupo III - "Complexas" - decorrentes de fraturas em três e quatro partes (com ou sem necrose da epífise), com desvio maior que 5mm dos tubérculos (consolidados ou não). Nesse subgrupo poderiam incluir-se os casos decorrentes de fraturas epifisárias. Grupo IV - "Perda de Fragmentos" - em geral decorrente de fratura exposta e/ou osteomielite pós-traumática. Os autores puderam reavaliar, com seguinte médio de 41 meses, 20 dos 22 casos. Nove pacientes eram masculinos e dez femininos (um caso bilateral), com idade média de 55,3 anos. O tempo médio entre a fratura e o tratamento da fratura e, destes, um reoperado para o tratamento da pseudartrose. Sete foram tratados com redução aberta e osteossíntese mais enxerto ósseo, dez com atroplastia parcial, dois com artroplastia de ressecção. De acordo com o método de avaliação da UCLA (University of California at Los Angeles), seis pacientes obtiveram resultados satisfatórios e 14 insatisfatórios. Diferentemente, usando-se o método de avaliação de Neer chamado de limited goals scale, 12 foram considerados como satisfatórios e oito insatisfatórios. Cinco pacientes foram reoperados (um com duas reoperações). Estatisticamente, não puderam demonstrar diferenças nos resultados dos vários grupos (tipo, método de tratamento, tempo de lesão, cirurgia prévia, etc.), porém notaram piores resultados em pacientes do sexo feminino e acima de 60 anos de idade, e nos casos que no final do tratamento foram submetidos à ressecção artroplástica. As fraturas em duas partes podem evoluir para pseudartrose de maneiras diferentes...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fraturas do Úmero/cirurgia , Pseudoartrose/cirurgia , Resultado do Tratamento
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