RESUMO
A prevalência de divertículos do intestino delgado, em autópsias, varia de 0,26 por cento a 1,3 por cento, embora possam ser encontrados em até 2,3 por cento dos pacientes, por meio de estudos radiológicos. Os pacientes säo assintomáticos em cerca de 90 por cento dos casos. No entanto, podem apresentar sintomas inespecíficos ou desenvolver complicaçöes que requeiram tratamento, como diverticulite. Outras complicaçöes incluem síndrome de mal absorçäo, obstruçäo e hemorragias intestinais, entre outras. Os autores apresentam dois casos de diverticulose do intestino delgado que evoluíram com sintomas de obstruçäo intestinal. Um paciente apresentou aderências peritoniais (bridas), desenvolvidas provavelmente após diverticulite prévia. O outro paciente apresentou quadro de suboclusäo intestinal, tratada clinicamente. Säo discutidos a patogênese
Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Divertículo/fisiopatologia , Intestino Delgado/lesõesRESUMO
Trinta pacientes portadores de úlcera duodenal diagnosticadas endoscopicamente, foram estudados quanto a tolerabilidade as drogas, as evoluçöes sintomatológica e endoscópica, antes e após um tratamento por trinta dias, divididos em dois grupos de quinze pacientes, tratados com ranitidina ou misoprostol. Houve em ambos os grupos melhora da sintomatologia e cicatrizaçäo endoscópica em 85,7% no grupo ranitidina e 66,6% no grupo misoprostol. Houve ainda maior incidência de reaçöes adversas no grupo misoprostol com a posologia de 400 mg duas vezes ao dia