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RFO UPF ; 29(1)20240000.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1566102

RESUMO

Objetivo: analisar a utilização de materiais aloplásticos reabsorvíveis e não reabsorvíveis na reconstrução óssea orbital. Métodos: realizado uma revisão de literatura integrativa de natureza exploratória. Resultados: O diagnóstico e o tratamento de lesões traumáticas faciais obtiveram grande progresso nas últimas décadas, tratando-se de um trauma de abrangência multidisciplinar, que envolve especialidades odontológicas e médicas. Sequelas do inadequado tratamento das fraturas orbitárias, como exoftalmia, restrição da mobilidade ocular e distopia ocular ou orbital, representam problemas estéticos e funcionais muito difíceis, senão impossíveis de serem corrigidos. Verificou-se que em fraturas do tipo blow-out, o titânio é um material favorável a osseointegração, já em regiões estéticas a hidroxiapatita e cimentos de fosfato de cálcio são materiais que conseguem devolver uma anatomia adequada. Tratando-se de materiais reabsorvíveis, que são de fácil manipulação, deve-se tomar cuidado as possíveis reações teciduais, porém não existe um critério de escolha ideal, mas sim, a análise de suas vantagens e desvantagens em cada caso. Conclusão: ainda não existe consenso sobre o melhor material para fraturas de órbitas, por isso, deve-se sempre analisar suas vantagens e desvantagens de acordo com o grau da fratura do paciente, sendo uma decisão do cirurgião responsável.

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