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1.
Rev. bras. saúde prod. anim ; 24: e20230013, 2023. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1512752

RESUMO

Protozoa of the genus Cryptosporidium are parasites capable of causing animal rearing losses due to diarrhea outbreaks. This review aimed to determine the prevalence of and potential risk factors for bovine cryptosporidiosis in Brazil. The search was carried out in the databases Science Direct, Scopus, Web of Science, and SciELO. The search strategy used the descriptors "Cryptosporidium," "cryptosporidiosis," "cattle," "calves," and "Brazil." Nine studies conducted in different Brazilian states between 2008 and 2019 were selected. The age of the evaluated animals ranged from 0 to >36 months. The main risk factors were the low age of the animals, collective pens, presence of diarrhea, contact with other animals, and dairy breed. The average prevalence rate was 30.51%. The species identified were C. ryanae, C. parvum, and C. bovis. Optical microscopy was used as a diagnostic method for oocysts in fecal samples and to determine the species, and PCR was used in three studies. The average prevalence of Cryptosporidium spp. in cattle in Brazil was 30.51%, ranging from 10.2 to 62.5%. The main risk factors found were young animals, the presence of animals with diarrhea, contact with other animals, dairy breeds, and collective pens.(AU)


Protozoários do gênero Cryptosporidium são parasitas capazes de causar perdas durante a criação animal devido à surtos de diarreia. Esta revisão foi realizada para determinar a prevalência e os potenciais fatores de risco para a ocorrência de criptosporidiose bovina no Brasil. A busca foi conduzida nas bases de dados Science Direct, Scopus, Web of Science e Scielo. A estratégia de busca usou os descritores "Cryptosporidium", "cryptosporidiosis", "cattle", "calves" e "Brazil". Nove estudos conduzidos em diferentes estados do Brasil foram selecionados, com ocorrências entre 2008 e 2019. A idade dos animais avaliados variou de 0 acima de 36 meses. Os principais fatores de risco determinados foram animais jovens, baias coletivas, presença de animais com diarreia, contato com outros animais e raça leiteira. A taxa de prevalência média foi de 30,51%. As espécies identificadas foram C. ryanae, C parvum e C. bovis. Microscopia óptica foi usada como método de diagnóstico de oocistos nas amostras de fezes e, para determinação das espécies, a técnica PCR foi usada em três estudos. Concluiu-se que a prevalência média do protozoário Cryptosporidium spp. em bovinos no Brasil foi 30,51%, variando de 10,2 a 62,5%. Os principais fatores de risco foram animais jovens, presença de animais com diarreia, contato com outros animais, baias coletivas e raças leiteiras.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Doenças Parasitárias em Animais/epidemiologia , Bovinos/parasitologia , Criptosporidiose/epidemiologia , Brasil , Fatores de Risco , Cryptosporidium/patogenicidade
2.
Vet. zootec ; 29: 1-12, 2022.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1370607

RESUMO

Ao final de 2019, um novo coronavírus foi identificado na China, em pacientes com pneumonia severa. Desde sua descoberta, o SARS-CoV-2 se disseminou rapidamente por todo o mundo. Esta revisão de literatura foi realizada para definir o papel de cães e gatos na epidemiologia do SARS-CoV-2. O coronavírus pertence à família Coronaviridae, gêneros Betacoronavírus, é o agente causador da COVID-19 humana e apresenta glicoproteínas de pico que permitem a entrada do vírus na célula hospedeira, por meio da ligação da proteína de pico com os receptores da enzima conversora de angiotensina tipo 2. Não há relatos de que animais de companhia sejam fonte de infecção para seres humanos, entretanto, evidências apontam que humanos infectados possam transmitir partículas virais para os animais de forma natural. Animais infectados podem apresentar sinais clínicos leves e autolimitantes. Assim cães e gatos podem adquirir o SARS-CoV-2 de seus tutores e podem transmitir para outros animais, mas não para humanos e que é importante o entendimento da susceptibilidade de cães e gatos devido ao seu contato próximo com seres humanos.


By the end of 2019, a new coronavirus was identified in China, in patients with severe pneumonia. Since its discovery, the SARS-CoV-2 has quickly spread throughout the world. This literature review was conducted to define the role of dogs and cats in the epidemiology of SARS-CoV-2. The coronavirus belongs to the Coronaviridae family, Betacoronavirus genera, is the causative agent of the human COVID-19 and shows spike glycotproteins which allow the virus to enter in the host cell through the binding the spike protein with the receptors of the angiotensin-converting enzyme type 2. There is no reports that companion animals are a source of infection for human beings, however, evidences show that infected humans can transmit viral particles to the animals in a natural way. Infected animals may show mild and self-limiting clinical signs. Thus, dogs and cats can acquire SARS-CoV-2 from their tutors and may transmit to other animals, but not to humans and that is important the understanding about the susceptibility of dogs and cats due their close contact with human beings.


Al final de 2019, un nuevo coronavirus fue identificado en China, en pacientes con neumonía severa. Desde su descubrimiento, el SARS-CoV-2 se diseminó rápidamente por todo el mundo. Esta revisión de literatura fue realizada para definir el papel de perros y gatos en la epidemiología del SARS-CoV-2. El coronavirus pertenece a la familia Coronaviridae, género Betacoronavírus, es el agente causador de la COVID-19 humana y presenta glicoproteínas de pico que permiten la entrada del virus en la célula hospedadora, mediante la unión de la proteína de pico con los receptores de la enzima convertidora de antiogensina tipo 2. No hay reportes de que animales de compañía sean fuente de infección para los seres humanos, entretanto, evidencias apuntan que humanos infectados puedan transmitir partículas virales para los animales de forma natural. Animales infectados pueden presentar signos clínicos leves y autolimitados Así perros y gatos pueden adquirir el SARS-CoV-2 de sus tutores y pueden transmitir para otros animales, pero no para humanos y es importante el entendimiento de la susceptibilidad de perros y gatos debido a su contacto próximo con seres humanos.


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , SARS-CoV-2/isolamento & purificação , COVID-19/diagnóstico , COVID-19/veterinária , COVID-19/epidemiologia
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