Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Vet. Zoot. ; 21(3): 440-450, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699361

RESUMO

Superfícies fixas de hospitais e clínicas veterinárias podem servir como fonte de infecção por microrganismos, muitos potencialmente patogênicos comuns entre animais e seres humanos, promovendo riscos para a saúde tanto dos pacientes quanto dos profissionais veterinários. O presente estudo teve como objetivos isolar e identificar a microbiota presente em superfícies inox de mesas de exames e procedimentos de áreas do setor de pequenos animais de um hospital veterinário de ensino, sobre as quais rotineiramente é procedida a descontaminação (desinfecção sem prévia limpeza), e verificar in vitro a capacidade de inativação microbiana dos grupos químicos desinfetantes ácido peracético, iodóforo, hipoclorito de sódio, quaternário de amônio, fenol sintético, clorhexidina e álcool. Quinze coletas, em três dias de meses diferentes, procedeu-se com swabs rolados sobre as superfícies, de onde foram isolados Staphylococcus sp. coagulase (+) e (-), Sphingomonas paucimobilis, Streptococcus sp. (não grupo D), Enterobacter sp., Acinetobacter iwoffii, Bacillus cereus, Pseudomonas sp., Micrococcus sp., Enterococcus sp., Cocobacilo não fermentador, Bacillus sp., Citrobacter sp. e Candida guilliermondii. O método da avaliação desinfetante foi o de diluição, pela técnica de suspensão microbiana, composta por três pools de bactérias (um por dia de coleta) e uma cultura de levedura, em três concent

2.
Vet. zootec ; 21(3): 440-450, 2014. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1427674

RESUMO

Superfícies fixas de hospitais e clínicas veterinárias podem servir como locais de infecção para micro-organismos, muitos potencialmente patogênicos comuns entre animais e seres humanos, promovendo riscos para a saúde tanto dos pacientes quanto dos profissionais veterinários. O presente estudo teve como objetivos isolar e identificar a microbiota presente em superfícies inox de mesas de exames e procedimentos de áreas do setor de pequenos animais de um hospital veterinário de ensino, sobre as quais rotineiramente é procedida a descontaminação (desinfecção sem prévia limpeza), e verificar in vitro a capacidade de inativação microbiana dos grupos químicos desinfetantes ácido peracético, iodóforo, hipoclorito de sódio, quaternário de amônio, fenol sintético, clorhexidina e álcool. Quinze coletas, em três dias de meses diferentes, procederam-se com swabs rolados sobre as superfícies, de onde foram isolados Staphylococcus spp. coagulase (+) e (-), Sphingomonas paucimobilis, Streptococcus spp. (não grupo D), Enterobacter spp., Acinetobacter Iwoffii, Bacillus cereus, Pseudomonas spp., Micrococcus spp., Enterococcus spp., Cocobacilo não fermentador, Bacillus spp., Citrobacter spp. e Candida guilliermondii. O método da avaliação desinfetante foi o de diluição, pela técnica de suspensão microbiana, composta por três pools de bactérias (um por dia de coleta) e uma cultura de levedura, em três concentrações dos desinfetantes nos tempos de contato 1, 5 e 10 minutos. Observou-se que todos os desinfetantes inativaram todos os micro-organismos, tendo quaternário de amônio, fenol sintético, clorhexidina e álcool inativado nas menores concentrações e tempos de contato testados. Concluiu-se que nas superfícies das mesas de todos os ambientes puderam ser isolados micro-organismos, muitos destes de importância à saúde humana e animal; os testes in vitro evidenciaram que todos os grupos químicos avaliados podem ser usados no procedimento de desinfecção para inativar os isolados; a descontaminação, adotada como único procedimento de higienização de rotina nas superfícies onde os veterinários e seus pacientes entram em contato, pareceu não ser segura para proteger a saúde dos animais e dos profissionais de saúde animal.


Inanimate surfaces of hospitals and veterinary clinics can be a source of infection by microorganisms, many potentially pathogenic common between animals and humans, promoting the health risks of both patients and veterinary professionals. The aims of the present study were to isolate and identify the microbiota found on stainless steel surfaces of exam and procedure tables of the small animal ward of a veterinary teaching hospital, on which decontamination (disinfection without prior cleaning) is carried out on a routine basis, and to check in vitro inactivation by chemical disinfectants. Fifteen collections in three days of different months, we proceeded with swabs rolled over the surfaces of which were isolated coagulase-positive and coagulase-negative Staphylococcus spp., Sphingomonas paucimobilis, (non-group D) Streptococcus spp., Enterobacter spp., Acinetobacter Iwoffii, Bacillus cereus, Pseudomonas spp., Micrococcus spp., Enterococcus spp., non-fermenting coccobacilli, Bacillus spp., Citrobacter spp. and Candida guilliermondii. The inactivation capacity of peracetic acid, iodophor, sodium hypochlorite, quaternary ammonium, synthetic phenol, chlorhexidine and alcohol was assessed. The dilution method by microbial suspension test was performed using an experimental design consisting of three pools of bacteria (one per collection day) and a yeast culture at three disinfectant concentrations at 1, 5 and 10 minutes. All disinfectants inactivate all microorganisms, with quaternary ammonium, synthetic phenol, chlorhexidine and alcohol inactivated at lower concentration and contact times. It may be concluded that microorganisms - many of them deleterious to human and animal health - could be isolated from all of the sampled surfaces; the in vitro tests showed that all of the assessed chemicals can be used to inactivate the isolates; decontamination, as a unique hygiene routine procedure used on surfaces in direct contact with health professionals and patients, did not seem to safely protect the health of animals and health professionals.


Superficies fijas de hospitales y clínicas veterinarias pueden servir de fuente de infección por microorganismos, muchos potencialmente patogénicos comunes entre animales y seres humanos, promoviendo riesgos para la salud tanto de los pacientes como de los profesionales veterinarios. El presente estudio tuvo como objetivos aislar e identificar la microbiota presente en superficies inox de mesas de exámenes y procedimientos de áreas del sector de pequeños animales de un hospital veterinario de enseñanza, sobre las cuales rutinariamente es procedida la descontaminación (desinfección sin previa limpieza), y verificar in vitro la capacidad de inactivación microbiana de los grupos químicos desinfectantes ácido peracético, yodóforo, hipoclorito de sodio, cuaternario de amonio, fenol sintético, clorhexidina y alcohol. Fueron realizadas quince colectas, en tres días de meses diferentes, con swabs rodados sobre las superficies, de donde fueron aislados Staphylococcus spp. coagulasa (+) y (-), Sphingomonas paucimobilis, Streptococcus spp. (no grupo D), Enterobacter spp., Acinetobacter Iwoffii, Bacillus cereus, Pseudomonas spp., Micrococcus spp., Enterococcus spp., Cocobacilo no fermentador, Bacillus spp., Citrobacter spp. y Candida guilliermondii. El método de la evaluación desinfectante fue el de dilución, por la técnica de suspensión microbiana, compuesta por tres pools de bacterias (uno por día de colecta) e una cultura de levadura, en tres concentraciones de los desinfectantes en los tiempos de contacto 1, 5 y 10 minutos. Fue observado que todos los desinfectantes inactivaron todos los microorganismos, teniendo el cuaternario de amonio, fenol sintético, clorhexidina y alcohol inactivado con las menores concentraciones y tiempos de contacto. Se concluye que en las superficies de las mesas de todos los ambientes pudieron aislarse microorganismos, muchos de los cuales de importancia para la salud humana y animal; las pruebas in vitro evidenciaron que todos los grupos químicos evaluados pueden ser usados en el procedimiento desinfección para inactivar los aislados; la descontaminación, adoptada como único procedimiento de higienización de rutina en las superficies donde los veterinarios y sus pacientes entran en contacto, pareció no ser seguro para proteger la salud de los animales y de los profesionales de salud animal.


Assuntos
Descontaminação/métodos , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Desinfetantes/análise , Mesas de Exames Clínicos/microbiologia , Hospitais Veterinários/normas
3.
Av. cardiol ; 19(3): 74-80, jun. 1999. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-297931

RESUMO

Diez y seis pacientes con miocardiopatía chagásica aguda comprobada con biopsia endomiocárdica y estudio seroparasitológico, tratados con benznidazol, fueron reevaluados a los 12 meses y a los 5 años (5 pacientes). El protocolo consistió en estudio clínico hemodinámico, ecocardiográfico y sero-parasitológico, más evaluación histológica, inmunohistoquímica (inmunofluorescencia indirecta IIT e inmunoperoxidasa PAP) y molecular (PCR) de las biopsias miocárdicas. Los resultados mostraron miocarditis persistente en el 100 por ciento (16/16) y 60 por ciento (3/5) de los pacientes al año y a los 5 años, respectivamente, con evidencias de disfunción ventricular izquierda leve, sin correlato clínico, en el 75 por ciento de los casos a los 5 años. Los métodos parasitológicos directos se negativizaron durante el seguimiento, pero la serología permaneció positiva en el 80 por ciento y 75 por ciento de los pacientes a los 12 meses y 5 años. Además, se pudo demostrar la presencia de parásitos tisulares (PAP), de su genoma (PCR) o de sus antígenos (IIT) en 91 por ciento (10/11) y 75 por ciento (3/4) de las biopsias estudiadas al año y a los 5 años de seguimiento. Concluimos que existe daño miocárdico constante en los pacientes chagásicos agudos, cuya evolución no parece ser modificada favorablemente por el tratamiento con benznidazol, porque a pesar de erradicar la parasitemia, no eliminó los parásitos tisulares, cuyo papel etiopatogenético en la fase crónica debe ser reconsiderado


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Seguimentos , Cardiomiopatia Chagásica/diagnóstico , Cardiomiopatia Chagásica/terapia , Sorologia , Cardiologia , Venezuela
4.
Rev. colomb. cardiol ; 4(11): 461-7, feb. 1996.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-219388
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA