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1.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e104, 2021.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-34703457

RESUMO

Achieving health equity and addressing the social determinants of health are critical to attaining the health and health-related targets of the 2030 Agenda for Sustainable Development and its Sustainable Development Goals. Frameworks for health, including the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018 - 2030, emphasize reduction of health inequities and "leaving no one behind" in national sustainable development. Health equity includes advancing universal health and the primary health care approach, with equitable access for all people to timely, quality, comprehensive, people- and community-centered services that do not cause impoverishment. Equally important, and a hallmark of good governance, is accountability for such advances. Governments have primary responsibility for reducing health inequities and must be held accountable for their policies and performance. Civil society has been recognized as a key partner in advancing sustainable and equitable national development. Effective accountability mechanisms should include civic engagement. The Healthy Caribbean Coalition (HCC), the only Caribbean regional alliance of civil society organizations working to prevent and control noncommunicable diseases-a major health priority fueled by inequities-has played a significant role in holding governments accountable for advancing health equity. This case study examines factors contributing to the success of the HCC, highlighting work under its five strategic pillars- accountability, advocacy, capacity development, communication, and sustainability-as well as challenges, lessons learned, and considerations for greater effectiveness.


Conquistar a equidade em saúde e abordar os determinantes sociais da saúde são essenciais para atingir as metas de saúde e as relacionadas à saúde da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. As estruturas para a saúde, incluindo a Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018-2030, enfatizam a redução das iniquidades em saúde "sem deixar ninguém para trás", quando se trata do desenvolvimento sustentável nacional. A equidade em saúde inclui impulsionar a saúde universal e a abordagem da atenção primária à saúde, habilitando o acesso equitativo por todas as pessoas a serviços oportunos, de qualidade, integrais, centrados no atendimento às pessoas e às comunidades de maneira a não causar o empobrecimento. A questão da responsabilidade por tais avanços é igualmente importante, e é um selo de distinção de boa gestão. Os governos são os principais responsáveis pela redução das iniquidades em saúde e precisam ser responsabilizados por suas políticas e por seu desempenho. Reconheceu-se que a sociedade civil desempenha um papel essencial na promoção do desenvolvimento nacional sustentável e equitativo. Para que sejam eficazes, os mecanismos de responsabilização devem incluir a participação cívica. A Coalizão do Caribe Saudável (HCC), a única aliança de organizações da sociedade civil que trabalha na prevenção e no controle de doenças não transmissíveis na região do Caribe ­ uma grande prioridade de saúde movida pelas iniquidades ­ tem desempenhado uma função significativa na responsabilização dos governos pelo avanço da equidade em saúde. Este estudo examina os fatores que contribuem para o sucesso da HCC e destaca o trabalho da perspectiva dos cinco pilares estratégicos ­ responsabilidade, promoção de causa, desenvolvimento das capacidades, comunicação e sustentabilidade ­, bem como os desafios, as lições aprendidas e as considerações para que se torne ainda mais eficaz.

2.
Artigo em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-54977

RESUMO

[RESUMEN]. Alcanzar la equidad en salud y abordar los determinantes sociales de la salud son aspectos fundamentales para alcanzar las metas en materia de salud y relacionadas con la salud de la Agenda para el Desarrollo Sostenible 2030 y sus Objetivos de Desarrollo Sostenible. Los marcos de referencia para la salud, como la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030, hacen hincapié en la reducción de las desigualdades en salud y en “no dejar a nadie atrás” en el desarrollo sostenible a nivel nacional. La equidad en salud incluye la promoción de la salud universal y el enfoque de atención primaria de salud, con un acceso equitativo de todas las personas a servicios de salud oportunos, de calidad, integrales y centrados en las personas y la comunidad que no ocasionen empobrecimiento. La rendición de cuentas por esos avances es igualmente importante, y un signo distintivo de una gobernanza adecuada. Los gobiernos tienen la responsabilidad primordial de reducir las desigualdades en salud y deben rendir cuentas de sus políticas y su desempeño. La sociedad civil es una parte interesada fundamental para promover un desarrollo nacional sostenible y equitativo, y debe formar parte de los mecanismos eficaces de rendición de cuentas. La Coalición Caribe Saludable —la única alianza regional del Caribe de organizaciones de la sociedad civil dedicada a prevenir y controlar las enfermedades no transmisibles, una prioridad de sanitaria importante acrecentada por las desigualdades— ha desempeñado un papel importante en hacer que los gobiernos rindan cuentas de la promoción de la equidad en salud. En este estudio se examinan los factores que han contribuido al éxito de la Coalición Caribe Saludable, con énfasis en la labor realizada en el marco de sus cinco pilares estratégicos —rendición de cuentas, promoción de la causa, desarrollo de capacidad, comunicación y sostenibilidad— así como los retos, las enseñanzas extraídas y otras consideraciones para lograr una mayor eficacia.


[ABSTRACT]. Achieving health equity and addressing the social determinants of health are critical to attaining the health and health-related targets of the 2030 Agenda for Sustainable Development and its Sustainable Development Goals. Frameworks for health, including the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018 – 2030, emphasize reduction of health inequities and “leaving no one behind” in national sustainable development. Health equity includes advancing universal health and the primary health care approach, with equitable access for all people to timely, quality, comprehensive, people- and community-centered services that do not cause impoverishment. Equally important, and a hallmark of good governance, is accountability for such advances. Governments have primary responsibility for reducing health inequities and must be held accountable for their policies and performance. Civil society has been recognized as a key partner in advancing sustainable and equitable national development. Effective accountability mechanisms should include civic engagement. The Healthy Caribbean Coalition (HCC), the only Caribbean regional alliance of civil society organizations working to prevent and control noncommunicable diseases—a major health priority fueled by inequities—has played a significant role in holding governments accountable for advancing health equity. This case study examines factors contributing to the success of the HCC, highlighting work under its five strategic pillars— accountability, advocacy, capacity development, communication, and sustainability—as well as challenges, lessons learned, and considerations for greater effectiveness.


[RESUMO]. Conquistar a equidade em saúde e abordar os determinantes sociais da saúde são essenciais para atingir as metas de saúde e as relacionadas à saúde da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. As estruturas para a saúde, incluindo a Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018-2030, enfatizam a redução das iniquidades em saúde “sem deixar ninguém para trás”, quando se trata do desenvolvimento sustentável nacional. A equidade em saúde inclui impul-sionar a saúde universal e a abordagem da atenção primária à saúde, habilitando o acesso equitativo por todas as pessoas a serviços oportunos, de qualidade, integrais, centrados no atendimento às pessoas e às comunidades de maneira a não causar o empobrecimento. A questão da responsabilidade por tais avanços é igualmente importante, e é um selo de distinção de boa gestão. Os governos são os principais responsáveis pela redução das iniquidades em saúde e precisam ser responsabilizados por suas políticas e por seu desempenho. Reconheceu-se que a sociedade civil desempenha um papel essencial na promoção do desenvolvimento nacional sustentável e equitativo. Para que sejam eficazes, os mecanismos de responsabilização devem incluir a participação cívica. A Coalizão do Caribe Saudável (HCC), a única aliança de organizações da sociedade civil que trabalha na prevenção e no controle de doenças não transmissíveis na região do Caribe — uma grande prioridade de saúde movida pelas iniquidades — tem desempenhado uma função significativa na responsabilização dos governos pelo avanço da equidade em saúde. Este estudo examina os fatores que contribuem para o sucesso da HCC e destaca o trabalho da perspectiva dos cinco pilares estratégicos — responsabilidade, promoção de causa, desenvolvimento das capacidades, comunicação e sustentabilidade —, bem como os desafios, as lições aprendidas e as considerações para que se torne ainda mais eficaz.


Assuntos
Equidade em Saúde , Sociedade Civil , Governança em Saúde , Doenças não Transmissíveis , Região do Caribe , Equidade em Saúde , Sociedade Civil , Governança em Saúde , Doenças não Transmissíveis , Região do Caribe , Equidade em Saúde , Sociedade Civil , Governança em Saúde , Doenças não Transmissíveis , Região do Caribe
3.
Rev Panam Salud Publica ; 44: e79, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33088289

RESUMO

Achieving health equity and addressing the social determinants of health are critical to attaining the health and health-related targets of the 2030 Agenda for Sustainable Development and its Sustainable Development Goals. Frameworks for health, including the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018 - 2030, emphasize reduction of health inequities and "leaving no one behind" in national sustainable development. Health equity includes advancing universal health and the primary health care approach, with equitable access for all people to timely, quality, comprehensive, people- and community-centered services that do not cause impoverishment. Equally important, and a hallmark of good governance, is accountability for such advances. Governments have primary responsibility for reducing health inequities and must be held accountable for their policies and performance. Civil society has been recognized as a key partner in advancing sustainable and equitable national development. Effective accountability mechanisms should include civic engagement. The Healthy Caribbean Coalition (HCC), the only Caribbean regional alliance of civil society organizations working to prevent and control noncommunicable diseases-a major health priority fueled by inequities-has played a significant role in holding governments accountable for advancing health equity. This case study examines factors contributing to the success of the HCC, highlighting work under its five strategic pillars-accountability, advocacy, capacity development, communication, and sustainability-as well as challenges, lessons learned, and considerations for greater effectiveness.


Alcanzar la equidad en salud y abordar los determinantes sociales de la salud son aspectos fundamentales para alcanzar las metas en materia de salud y relacionadas con la salud de la Agenda para el Desarrollo Sostenible 2030 y sus Objetivos de Desarrollo Sostenible. Los marcos de referencia para la salud, como la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030, hacen hincapié en la reducción de las desigualdades en salud y en "no dejar a nadie atrás" en el desarrollo sostenible a nivel nacional. La equidad en salud incluye la promoción de la salud universal y el enfoque de atención primaria de la salud, con un acceso equitativo de todas las personas a servicios de salud oportunos, de calidad, integrales y centrados en las personas y la comunidad que no ocasionen empobrecimiento. La rendición de cuentas por esos avances es igualmente importante, y un signo distintivo de una gobernanza adecuada. Los gobiernos tienen la responsabilidad primordial de reducir las desigualdades en salud y deben rendir cuentas de sus políticas y su desempeño. La sociedad civil es una parte interesada fundamental para promover un desarrollo nacional sostenible y equitativo, y debe formar parte de los mecanismos eficaces de rendición de cuentas.La Coalición Caribe Saludable ­la única alianza regional del Caribe de organizaciones de la sociedad civil dedicada a prevenir y controlar las enfermedades no transmisibles, una prioridad sanitaria importante acrecentada por las desigualdades­ ha desempeñado un papel importante en hacer que los gobiernos rindan cuentas de la promoción de la equidad en salud. En este estudio se examinan los factores que han contribuido al éxito de la Coalición Caribe Saludable, con énfasis en la labor realizada en el marco de sus cinco pilares estratégicos ­rendición de cuentas, promoción de la causa, desarrollo de capacidad, comunicación y sostenibilidad­ así como los retos, las enseñanzas extraídas y otras consideraciones para lograr una mayor eficacia.

4.
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-52468

RESUMO

[ABSTRACT]. Achieving health equity and addressing the social determinants of health are critical to attaining the health and health-related targets of the 2030 Agenda for Sustainable Development and its Sustainable Development Goals. Frameworks for health, including the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018 – 2030, emphasize reduction of health inequities and “leaving no one behind” in national sustainable development. Health equity includes advancing universal health and the primary health care approach, with equitable access for all people to timely, quality, comprehensive, people- and community-centered services that do not cause impoverishment. Equally important, and a hallmark of good governance, is accountability for such advances. Governments have primary responsibility for reducing health inequities and must be held accountable for their policies and performance. Civil society has been recognized as a key partner in advancing sustainable and equitable national development. Effective accountability mechanisms should include civic engagement. The Healthy Caribbean Coalition (HCC), the only Caribbean regional alliance of civil society organizations working to prevent and control noncommunicable diseases—a major health priority fueled by inequities—has played a significant role in holding governments accountable for advancing health equity. This case study examines factors contributing to the success of the HCC, highlighting work under its five strategic pillars—accountability, advocacy, capacity development, communication, and sustainability—as well as challenges, lessons learned, and considerations for greater effectiveness.


[RESUMEN]. Alcanzar la equidad en salud y abordar los determinantes sociales de la salud son aspectos fundamentales para alcanzar las metas en materia de salud y relacionadas con la salud de la Agenda para el Desarrollo Sostenible 2030 y sus Objetivos de Desarrollo Sostenible. Los marcos de referencia para la salud, como la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030, hacen hincapié en la reducción de las desigualdades en salud y en "no dejar a nadie atrás" en el desarrollo sostenible a nivel nacional. La equidad en salud incluye la promoción de la salud universal y el enfoque de atención primaria de la salud, con un acceso equitativo de todas las personas a servicios de salud oportunos, de calidad, integrales y centrados en las personas y la comunidad que no ocasionen empobrecimiento. La rendición de cuentas por esos avances es igualmente importante, y un signo distintivo de una gobernanza adecuada. Los gobiernos tienen la responsabilidad primordial de reducir las desigualdades en salud y deben rendir cuentas de sus políticas y su desempeño. La sociedad civil es una parte interesada fundamental para promover un desarrollo nacional sostenible y equitativo, y debe formar parte de los mecanismos eficaces de rendición de cuentas. La Coalición Caribe Saludable —la única alianza regional del Caribe de organizaciones de la sociedad civil dedicada a prevenir y controlar las enfermedades no transmisibles, una prioridad sanitaria importante acrecentada por las desigualdades— ha desempeñado un papel importante en hacer que los gobiernos rindan cuentas de la promoción de la equidad en salud. En este estudio se examinan los factores que han contribuido al éxito de la Coalición Caribe Saludable, con énfasis en la labor realizada en el marco de sus cinco pilares estratégicos —rendición de cuentas, promoción de la causa, desarrollo de capacidad, comunicación y sostenibilidad— así como los retos, las enseñanzas extraídas y otras consideraciones para lograr una mayor eficacia.


Assuntos
Equidade em Saúde , Sociedade Civil , Governança em Saúde , Doenças não Transmissíveis , Região do Caribe , Equidade em Saúde , Sociedade Civil , Governança em Saúde , Doenças não Transmissíveis , Região do Caribe
5.
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-49573

RESUMO

[ABSTRACT]. Objective. To identify, assess, and compare existing policies on noncommunicable diseases (NCDs) in the Caribbean, gaps in policy responses, and the factors influencing successful policy development and implementation following the Port of Spain Declaration of 2007. Specifically, to examine policies that target the upstream determinants of two NCD risk factors—unhealthy diets and physical inactivity. Methods. A total of 76 semi-structured interviews with 80 relevant stakeholders in government, the private sector, and civil society were complemented by policy document analysis. Interviews were analyzed pragmatically, framed by the CARICOM government commitments, the WHO NCD Action Plan, a Multiple Streams framework approach, and realist evaluation ideas. Results. The most widely-reported policy successes involved health promotion activities (e.g., school meal programs) that leveraged multisectoral collaboration among government ministries, such as Health, Education, and Agriculture. Large policy gaps still exist around creating legislative, physical, and social environments to support healthy eating and physical activity at the population level. Multisectoral NCD commissions successfully reached across sectors, but had limited influence on policy development. Different policy levels emerged with national-level policies considered a lengthy process, while “On-the-ground” programming was considered faster to implement than national policies. External barriers included a reliance on food imports enabled by international trade agreements limited availability, quality, and affordability of healthy foods. International pushback limited legislation to reduce food imports and the absence of an international/regional framework, similar to the Framework Convention on Tobacco Control, further impedes efforts. Conclusions. Regional collaboration and political support across sectors are essential to accelerating the pace of action to support healthy eating and active living environments. Policy “blueprints” could accelerate the process of development. Regional “NCD champions” could spearhead such responses and approaches.


[RESUMEN]. Objetivo. Identificar, evaluar y comparar las políticas existentes sobre enfermedades no transmisibles (ENT) en el Caribe, las brechas en las respuestas políticas y los factores que influyeron en el desarrollo y la implementación de políticas exitosos luego de la Declaración de Puerto de España en 2007. Específicamente, examinar las políticas que se enfocan en dos factores de riesgo de ENT: las dietas no saludables y la inactividad física. Métodos. Se efectuaron 76 entrevistas semiestructuradas a 80 interesados relevantes pertenecientes al gobierno, el sector privado y la sociedad civil, y la información obtenida se complementó con un análisis de los documentos sobre las políticas. Las entrevistas se analizaron pragmáticamente en el marco de los compromisos de los gobiernos del CARICOM, el Plan de Acción sobre las ENT de la Organización Mundial de la Salud, un enfoque del marco de Flujos Múltiples e ideas de evaluación realistas. Resultados. Los resultados positivos de las políticas más reportados incluyeron las actividades de promoción de la salud (por ej., los programas de comidas escolares) que consiguieron la colaboración multisectorial de diferentes instituciones gubernamentales tales como los ministerios de salud, educación y agricultura. Todavía existen grandes brechas políticas relacionadas con la creación de entornos legislativos, físicos y sociales que apoyen la alimentación saludable y la actividad física a nivel de la población. Las comisiones multisectoriales dedicadas a las ENT presentaron un alcance adecuado en todos los sectores, pero tuvieron una influencia limitada en el desarrollo de políticas. Se observaron diferentes niveles de políticas y las de nivel nacional fueron procesos prolongados; los programas “en el terreno” fueron más rápidos de implementar. Las barreras externas incluyeron la dependencia de las importaciones de alimentos permitidas por los acuerdos comerciales internacionales, que limitan la disponibilidad, la calidad y la asequibilidad de los alimentos saludables. La limitada legislación a nivel internacional para reducir las importaciones de alimentos y la ausencia de un marco internacional o regional, similar al Convenio Marco para el Control del Tabaco, dificulta aún más los esfuerzos. Conclusiones. La colaboración regional y el apoyo político en todos los sectores son esenciales para acelerar el ritmo de acción en apoyo de una alimentación saludable y entornos que favorezcan una vida activa. Los “proyectos” de políticas podrían acelerar el proceso de desarrollo. Los “campeones regionales contra las ENT” podría liderar las estrategias y respuestas.


[RESUMO]. Objetivo. Identificar, avaliar e comparar as políticas existentes sobre doenças não transmissíveis (DNT) no Caribe, as lacunas nas respostas e fatores que influenciam o desenvolvimento e implementação de políticas bem sucedidas depois da Declaração de Porto Espanha em 2007. Especificamente, examinar as políticas que apontam para dois fatores de risco de DNT: dietas não saudáveis e inatividade física. Métodos. Um total de 76 entrevistas semi-estruturadas com 80 participantes diretos, pertencentes ao governo, ao setor privado e à sociedade civil, foram complementados com a análise de documentos sobre as políticas estabelecidas. As entrevistas foram analisadas pragmaticamente, enquadradas nos compromissos dos governos do CARICOM, no Plano de Ação das DNTs da Organização Mundial da Saúde, numa abordagem do quadro de fluxos múltiplos e em ideias de avaliação realistas. Resultados. Os resultados positivos das políticas mais divulgados incluíram atividades de promoção da saúde (por exemplo, programas de alimentação escolar) que tiveram colaboração multissetorial de diferentes instituições governamentais, como os ministérios da saúde, educação e agricultura. Ainda existem grandes lacunas políticas em torno da criação de ambientes legislativos, físicos e sociais para apoiar a alimentação saudável e a atividade física no nível populacional. As comissões multissetoriais de ENT alcançaram com sucesso todos os setores, mas tiveram influência limitada no desenvolvimento de políticas. Diferentes níveis de políticas foram observados e aqueles em nível nacional foram processos prolongados; os programas “no terreno” foram mais rápidos para implementar. As barreiras externas incluíram a dependência de importações de alimentos permitidas por acordos comerciais internacionais que limitam a disponibilidade, qualidade e acessibilidade de alimentos saudáveis. A legislação internacionalmente limitada para reduzir as importações de alimentos e a ausência de um quadro internacional o regional, semelhante à Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, torna os esforços ainda mais difíceis. Conclusões. A colaboração regional e o apoio político em todos os setores são essenciais para acelerar o ritmo de ação em apoio à alimentação saudável e a ambientes de vida ativa. Os “esquemas” de políticas podem acelerar o processo de desenvolvimento. Os “campeões regionais de ENT” poderiam liderar as estratégias e respostas.


Assuntos
Doenças não Transmissíveis , Formulação de Políticas , Política de Saúde , Exercício Físico , Ciências da Nutrição , Região do Caribe , Doenças não Transmissíveis , Política de Saúde , Exercício Físico , Região do Caribe , Exercício Físico , Formulação de Políticas , Ciências da Nutrição , Doenças não Transmissíveis , Política de Saúde , Formulação de Políticas , Ciências da Nutrição , Região do Caribe
6.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-978861

RESUMO

ABSTRACT Objective. To identify, assess, and compare existing policies on noncommunicable diseases (NCDs) in the Caribbean, gaps in policy responses, and the factors influencing successful policy development and implementation following the Port of Spain Declaration of 2007. Specifically, to examine policies that target the upstream determinants of two NCD risk factors—unhealthy diets and physical inactivity. Methods. A total of 76 semi-structured interviews with 80 relevant stakeholders in government, the private sector, and civil society were complemented by policy document analysis. Interviews were analyzed pragmatically, framed by the CARICOM government commitments, the WHO NCD Action Plan, a Multiple Streams framework approach, and realist evaluation ideas. Results. The most widely-reported policy successes involved health promotion activities (e.g., school meal programs) that leveraged multisectoral collaboration among government ministries, such as Health, Education, and Agriculture. Large policy gaps still exist around creating legislative, physical, and social environments to support healthy eating and physical activity at the population level. Multisectoral NCD commissions successfully reached across sectors, but had limited influence on policy development. Different policy levels emerged with national-level policies considered a lengthy process, while "On-the-ground" programming was considered faster to implement than national policies. External barriers included a reliance on food imports enabled by international trade agreements limited availability, quality, and affordability of healthy foods. International pushback limited legislation to reduce food imports and the absence of an international/regional framework, similar to the Framework Convention on Tobacco Control, further impedes efforts. Conclusions. Regional collaboration and political support across sectors are essential to accelerating the pace of action to support healthy eating and active living environments. Policy "blueprints" could accelerate the process of development. Regional "NCD champions" could spearhead such responses and approaches.


resumen está disponible en el texto completo


RESUMO Objetivo. Identificar, avaliar e comparar as políticas existentes sobre doenças não transmissíveis (DNT) no Caribe, as lacunas nas respostas e fatores que influenciam o desenvolvimento e implementação de políticas bem sucedidas depois da Declaração de Porto Espanha em 2007. Especificamente, examinar as políticas que apontam para dois fatores de risco de DNT: dietas não saudáveis e inatividade física. Métodos. Um total de 76 entrevistas semi-estruturadas com 80 participantes diretos, pertencentes ao governo, ao setor privado e à sociedade civil, foram complementados com a análise de documentos sobre as políticas estabelecidas. As entrevistas foram analisadas pragmaticamente, enquadradas nos compromissos dos governos do CARICOM, no Plano de Ação das DNTs da Organização Mundial da Saúde, numa abordagem do quadro de fluxos múltiplos e em ideias de avaliação realistas. Resultados. Os resultados positivos das políticas mais divulgados incluíram atividades de promoção da saúde (por exemplo, programas de alimentação escolar) que tiveram colaboração multissetorial de diferentes instituições governamentais, como os ministérios da saúde, educação e agricultura. Ainda existem grandes lacunas políticas em torno da criação de ambientes legislativos, físicos e sociais para apoiar a alimentação saudável e a atividade física no nível populacional. As comissões multissetoriais de ENT alcançaram com sucesso todos os setores, mas tiveram influência limitada no desenvolvimento de políticas. Diferentes níveis de políticas foram observados e aqueles em nível nacional foram processos prolongados; os programas "no terreno" foram mais rápidos para implementar. As barreiras externas incluíram a dependência de importações de alimentos permitidas por acordos comerciais internacionais que limitam a disponibilidade, qualidade e acessibilidade de alimentos saudáveis. A legislação internacionalmente limitada para reduzir as importações de alimentos e a ausência de um quadro internacional o regional, semelhante à Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, torna os esforços ainda mais difíceis. Conclusões. A colaboração regional e o apoio político em todos os setores são essenciais para acelerar o ritmo de ação em apoio à alimentação saudável e a ambientes de vida ativa. Os "esquemas" de políticas podem acelerar o processo de desenvolvimento. Os "campeões regionais de ENT" poderiam liderar as estratégias e respostas.


Assuntos
Formulação de Políticas , Exercício Físico , Ciências da Nutrição , Doenças não Transmissíveis , Política de Saúde , Região do Caribe
7.
Rev Panam Salud Publica ; 39(2): 76-85, 2016 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27754515

RESUMO

Objective To describe the surveillance model used to develop the first national, population-based, multiple noncommunicable disease (NCD) registry in the Caribbean (one of the first of its kind worldwide); registry implementation; lessons learned; and incidence and mortality rates from the first years of operation. Methods Driven by limited national resources, this initiative of the Barbados Ministry of Health (MoH), in collaboration with The University of the West Indies, was designed to collect prospective data on incident stroke and acute myocardial infarction (MI) (heart attack) cases from all health care facilities in this small island developing state (SIDS) in the Eastern Caribbean. Emphasis is on tertiary and emergency health care data sources. Incident cancer cases are obtained retrospectively, primarily from laboratories. Deaths are collected from the national death register. Results Phased introduction of the Barbados National Registry for Chronic NCDs ("the BNR") began with the stroke component ("BNR-Stroke," 2008), followed by the acute MI component ("BNR-Heart," 2009) and the cancer component ("BNR-Cancer," 2010). Expected case numbers projected from prior studies estimated an average of 378 first-ever stroke, 900 stroke, and 372 acute MI patients annually, and registry data showed an annual average of about 238, 593, and 349 patients respectively. There were 1 204 tumors registered in 2008, versus the expected 1 395. Registry data were used to identify public health training themes. Success required building support from local health care professionals and creating island-wide registry awareness. With spending of approximately US$ 148 per event for 2 200 events per year, the program costs the MoH about US$ 1 per capita annually. Conclusions Given the limited absolute health resources available to SIDS, combined surveillance should be considered for building a national NCD evidence base. With prevalence expected to increase further worldwide, Barbados' experiences are offered as a "road map" for other limited-resource countries considering national NCD surveillance.


Assuntos
Países em Desenvolvimento/estatística & dados numéricos , Infarto do Miocárdio/epidemiologia , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Vigilância da População , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia , Barbados/epidemiologia , Humanos , Achados Incidentais , Neoplasias/epidemiologia , Estudos Prospectivos
8.
Rev. panam. salud pública ; 39(2): 76-85, Feb. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-783033

RESUMO

ABSTRACT Objective To describe the surveillance model used to develop the first national, population-based, multiple noncommunicable disease (NCD) registry in the Caribbean (one of the first of its kind worldwide); registry implementation; lessons learned; and incidence and mortality rates from the first years of operation. Methods Driven by limited national resources, this initiative of the Barbados Ministry of Health (MoH), in collaboration with The University of the West Indies, was designed to collect prospective data on incident stroke and acute myocardial infarction (MI) (heart attack) cases from all health care facilities in this small island developing state (SIDS) in the Eastern Caribbean. Emphasis is on tertiary and emergency health care data sources. Incident cancer cases are obtained retrospectively, primarily from laboratories. Deaths are collected from the national death register. Results Phased introduction of the Barbados National Registry for Chronic NCDs (“the BNR”) began with the stroke component (“BNR–Stroke,” 2008), followed by the acute MI component (“BNR–Heart,” 2009) and the cancer component (“BNR–Cancer,” 2010). Expected case numbers projected from prior studies estimated an average of 378 first-ever stroke, 900 stroke, and 372 acute MI patients annually, and registry data showed an annual average of about 238, 593, and 349 patients respectively. There were 1 204 tumors registered in 2008, versus the expected 1 395. Registry data were used to identify public health training themes. Success required building support from local health care professionals and creating island-wide registry awareness. With spending of approximately US$ 148 per event for 2 200 events per year, the program costs the MoH about US$ 1 per capita annually. Conclusions Given the limited absolute health resources available to SIDS, combined surveillance should be considered for building a national NCD evidence base. With prevalence expected to increase further worldwide, Barbados’ experiences are offered as a “road map” for other limited-resource countries considering national NCD surveillance.


RESUMEN Objetivo Describir el modelo de vigilancia que se utilizó para crear el primer registro poblacional nacional de múltiples enfermedades no transmisibles en el Caribe (uno de los primeros registros de esta clase en el mundo), la ejecución del registro, las lecciones aprendidas y las tasas de incidencia y mortalidad desde sus primeros años de funcionamiento. Métodos Esta iniciativa del Ministerio de Salud de Barbados, realizada en colaboración con la Universidad de las Indias Occidentales e impulsada por la limitación de los recursos nacionales, tuvo por finalidad recoger datos prospectivos sobre los casos nuevos de accidente cerebrovascular e infarto agudo de miocardio en todos los establecimientos de atención de salud de este pequeño estado insular en desarrollo del Caribe oriental. El análisis se centró en las fuentes de datos sobre la atención de salud terciaria y de urgencia. La información sobre los casos nuevos de cáncer se obtuvo de manera retrospectiva, principalmente de los laboratorios. Los datos sobre las defunciones se tomaron del registro nacional de mortalidad. Resultados La introducción progresiva del Registro Nacional de Enfermedades Crónicas no Transmisibles de Barbados se inició con el componente de los accidentes cerebrovasculares en 2008, seguido del componente de infarto agudo de miocardio en 2009 y el componente de cáncer en 2010. Las estimaciones previstas con base en los estudios anteriores fueron en promedio de 378 casos de un primer accidente cerebrovascular, 900 casos de accidente cerebrovascular y 372 pacientes con infarto agudo de miocardio cada año; los datos del registro mostraron un promedio anual cercano a 238, 593 y 349 casos respectivamente. En el 2008, se registraron 1204 casos de cáncer, frente a los 1395 previstos. En función de los datos del registro se definieron los temas de capacitación en salud pública. El éxito de la iniciativa exigió fomentar el apoyo de los profesionales de salud a nivel local y dar a conocer la existencia del registro en toda la isla. Con un gasto cercano a 148 dólares por episodio y 2200 episodios por año, el programa cuesta al Ministerio de Salud alrededor de un dólar por habitante cada año. Conclusiones Dada la limitación de los recursos absolutos destinados a la salud en los pequeños estados insulares en desarrollo, es preciso analizar la posibilidad de realizar una vigilancia combinada, con el objeto de crear una base nacional de datos fidedignos sobre las enfermedades no transmisibles. Ante la perspectiva de un aumento continuo de la prevalencia mundial, la experiencia en Barbados se ofrece como una “hoja de ruta” destinada a otros países con recursos limitados que planean introducir la vigilancia nacional de las enfermedades no transmisibles.


Assuntos
Doenças Transmissíveis/diagnóstico , Doenças Transmissíveis/transmissão , Doenças Transmissíveis/epidemiologia , Países em Desenvolvimento
9.
Rev Panam Salud Publica ; 39(2),feb. 2016
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-28218

RESUMO

Objective. To describe the surveillance model used to develop the first national, populationbased, multiple noncommunicable disease (NCD) registry in the Caribbean (one of the first of its kind worldwide); registry implementation; lessons learned; and incidence and mortality rates from the first years of operation. Methods. Driven by limited national resources, this initiative of the Barbados Ministry of Health (MoH), in collaboration with The University of the West Indies, was designed to collect prospective data on incident stroke and acute myocardial infarction (MI) (heart attack) cases from all health care facilities in this small island developing state (SIDS) in the Eastern Caribbean. Emphasis is on tertiary and emergency health care data sources. Incident cancer cases are obtained retrospectively, primarily from laboratories. Deaths are collected from the national death register. Results. Phased introduction of the Barbados National Registry for Chronic NCDs (“the BNR”) began with the stroke component (“BNR–Stroke,” 2008), followed by the acute MI component (“BNR–Heart,” 2009) and the cancer component (“BNR–Cancer,” 2010). Expected case numbers projected from prior studies estimated an average of 378 first-ever stroke, 900 stroke, and 372 acute MI patients annually, and registry data showed an annual average of about 238, 593, and 349 patients respectively. There were 1 204 tumors registered in 2008, versus the expected 1 395. Registry data were used to identify public health training themes. Success required building support from local health care professionals and creating island-wide registry awareness. With spending of approximately US$ 148 per event for 2 200 events per year, the program costs the MoH about US$ 1 per capita annually. Conclusions. Given the limited absolute health resources available to SIDS, combined surveillance should be considered for building a national NCD evidence base. With prevalence expected to increase further worldwide, Barbados’ experiences are offered as a “road map” for other limitedresource countries considering national NCD surveillance.


Objetivo. Describir el modelo de vigilancia que se utilizó para crear el primer registro poblacional nacional de múltiples enfermedades no transmisibles en el Caribe (uno de los primeros registros de esta clase en el mundo), la ejecución del registro, las lecciones aprendidas y las tasas de incidencia y mortalidad desde sus primeros años de funcionamiento. Métodos. Esta iniciativa del Ministerio de Salud de Barbados, realizada en colaboración con la Universidad de las Indias Occidentales e impulsada por la limitación de los recursos nacionales, tuvo por finalidad recoger datos prospectivos sobre los casos nuevos de accidente cerebrovascular e infarto agudo de miocardio en todos los establecimientos de atención de salud de este pequeño estado insular en desarrollo del Caribe oriental. El análisis se centró en las fuentes de datos sobre la atención de salud terciaria y de urgencia. La información sobre los casos nuevos de cáncer se obtuvo de manera retrospectiva, principalmente de los laboratorios. Los datos sobre las defunciones se tomaron del registro nacional de mortalidad. Resultados. La introducción progresiva del Registro Nacional de Enfermedades Crónicas no Transmisibles de Barbados se inició con el componente de los accidentes cerebrovasculares en 2008, seguido del componente de infarto agudo de miocardio en 2009 y el componente de cáncer en 2010. Las estimaciones previstas con base en los estudios anteriores fueron en promedio de 378 casos de un primer accidente cerebrovascular, 900 casos de accidente cerebrovascular y 372 pacientes con infarto agudo de miocardio cada año; los datos del registro mostraron un promedio anual cercano a 238, 593 y 349 casos respectivamente. En el 2008, se registraron 1204 casos de cáncer, frente a los 1395 previstos. En función de los datos del registro se definieron los temas de capacitación en salud pública. El éxito de la iniciativa exigió fomentar el apoyo de los profesionales de salud a nivel local y dar a conocer la existencia del registro en toda la isla. Con un gasto cercano a 148 dólares por episodio y 2200 episodios por año, el programa cuesta al Ministerio de Salud alrededor de un dólar por habitante cada año. Conclusiones. Dada la limitación de los recursos absolutos destinados a la salud en los pequeños estados insulares en desarrollo, es preciso analizar la posibilidad de realizar una vigilancia combinada, con el objeto de crear una base nacional de datos fidedignos sobre las enfermedades no transmisibles. Ante la perspectiva de un aumento continuo de la prevalencia mundial, la experiencia en Barbados se ofrece como una “hoja de ruta” destinada a otros países con recursos limitado


Assuntos
Vigilância Sanitária , Doenças Cardiovasculares , Neoplasias , Índias Ocidentais , Barbados , Vigilância Sanitária , Doenças Cardiovasculares , Neoplasias , Índias Ocidentais
10.
West Indian med. j ; 47(Suppl. 3): 39, July 1998.
Artigo em Inglês | MedCarib | ID: med-1694

RESUMO

Hypertension is the most significant chronic disorder in the Caribbean, affecting approximately 45 percent of adults aged 45 years and older. This condition has significant clinical and public health implications, as elevated blood pressure is associated with considerable morbidity and mortality in populations of black African descent. Here we report some of the cardiovascular implications of blood pressure in Barbadians. The Barbados Eye Study commenced in 1988 and included 4 709 participants or 84 percent of a simple random sample of the island's population aged 40 to 84 years. Measurements included blood pressure (two random zero sphygmomanometer measurements), anthropometry including weight, height and body circumferences, visual acuity, perimetry and applanation tonometry measured by trained observers, and assay of glycated haemoglobin. The median age of the study population was 58 years, 57 percent were female and 93 percent reported their race as black. Among black participants the overall prevalence of hypertension (mean systolic blood pressure > 140 mmHg and/or mean diastolic blood pressure > 90 mmHg and/or a history of antihypertensive treatment) was 55.4 percent with 49.8 percent of men and 59.6 percent of women being affected. The prevalence of self-reported angina in men (based on the Rose questionnaire) was 1 percent in normotensives, 1.3 percent in untreated hypertensives, and 1.5 percent in treated hypertensives. Corresponding prevalences of angina were higher in women, being 2.0 percent, 2.4 percent and 4.5 percent, respectively. The prevalence of self reported myocardial infarction in men was 1.3 percent in normotensives, 2.3 percent in untreated hypertensives and 5.7 percent in treated hypertensives; and, in women, 2.2 percent in normotensives, 2.1 percent in untreated hypertensives and 5.0 percent in hypertensives. The prevalences of cerebrovascular accidents was higher in men than in women: 1.4 percent in normotensive men vs 0.9 percent in normotensive women; 2.3 percent in untreated hypertensive men vs 1.6 percent in untreated hypertensive women; and 6.5 percent in treated hypertensive men vs 4.4 percent in treated hypertensive women.(AU)


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Hipertensão/complicações , Hipertensão/terapia , Doenças Cardiovasculares/complicações , Cardiopatias/etiologia , Barbados/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais
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