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1.
Vet. zootec ; 29: 1-7, 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1433679

RESUMO

El albinismo es una anomalía genética recesiva en la que la produccíon de la melanina está reducida o ausente, lo que interfiere com la  pigmentación de la piel, pelaje y los ojos de los individuos. Se considera un fenómeno natural raro, principalmente en animales salvajes. Los albinos son muy susceptibles al daño de la piel por el sol, ya que la exposición acumulada a los rayos ultravioleta (UV) puede ser dañina. Este reporte discute la ocurrencia de seborrea seca en un tapir albino (Tapirus terrestris), mantenida bajo cuidado humano. La seborrea seca es una enfermedad crónica de la piel en la que falla la queratinización de la epidermis, formándose descamaciones excesivas y alterando la oleosidad de la piel y la pelaje. El tratamiento clínico instituido se basó en la aplicación tópica de uma solución dermatológica hidratante en spray y em la modificación del recinto para reducir la incidencia de la luz solar sobre el individuo.  El resultado fue satisfactorio y tuvo como ayuda un miscroscopio digital portátil que se utilizó periódicamente hasta la recuperación del animal.


Albinism is a recessive genetic disorder in which melanin prodution is reduced or absent, interfering with pigmentation of the skin, hair and eyes of individuals. It is considered to be of rare natural occurrence, mainly in wild animals. Albino individuals are highly susceptible to skin damage caused by the sun, once cumulative exposure to ultraviolet (UV) rays can be harmful. This report discusses the occurrence of dry seborrhea in an albino lowland tapir (Tapirus terrestris), kept under human care. Dry seborrhea is a chronic skin disease in which there is a failure in the keratinization of the epidermis, forming excessive scales and altering the oiliness of the skin and hair. The clinical treatment instituted was based on topical application of a moisturizing dermatological spray solution and on changes made to the enclosure in order to reduce the incidence of sunlight on the individual. The result was satisfactory and had as na aid a portable digital microscope that was used periodically until the recovery of the animal.


O albinismo é uma desordem genética recessiva em que a produção de melanina é reduzida ou ausente, o que interfere na pigmentação da pele, pelos e olhos dos indivíduos. É considerada de rara ocorrência natural, principalmente em animais selvagens. Indivíduos albinos são altamente suscetíveis a injúrias na pele causadas pelo sol, já que a exposição aos raios ultravioletas (UV) de forma cumulativa pode ser prejudicial. Este relato discorre sobre a ocorrência de seborreia seca em uma anta albina (Tapirus terrestris), mantida sob cuidados humanos. A seborreia seca é uma enfermidade cutânea de caráter crônico em que ocorre falha na queratinização da epiderme, formando excessivamente escamas e alterando a oleosidade da pele e pelos. O tratamento clínico instituído foi baseado na aplicação tópica de solução dermatológica hidratante spray e em mudanças realizadas no recinto a fim de diminuir a incidência de luz solar no indivíduo. O resultado foi satisfatório e teve como auxílio um microscópio digital portátil que foi utilizado periodicamente até a recuperação do animal.

2.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-722369

RESUMO

ABSTRACT Psittacine birds have been identified as reservoirs of diarrheagenic Escherichia coli, a subset of pathogens associated with mortality of children in tropical countries. The role of other orders of birds as source of infection is unclear. The aim of this study was to perform the molecular diagnosis of infection with diarrheagenic E. coli in 10 different orders of captive wild birds in the state of São Paulo, Brazil. Fecal samples were analyzed from 516 birds belonging to 10 orders: Accipitriformes, Anseriformes, Columbiformes, Falconiformes, Galliformes, Passeriformes, Pelecaniformes, Piciformes, Psittaciformes and Strigiformes. After isolation, 401 E. coli strains were subjected to multiplex PCR system with amplification of genes eae and bfp (EPEC), stx1 and stx2 for STEC. The results of these tests revealed 23/401 (5.74%) positive strains for eae gene, 16/401 positive strains for the bfp gene (3.99%) and 3/401 positive for stx2 gene (0.75%) distributed among the orders of Psittaciformes, Strigiformes and Columbiformes. None of strains were positive for stx1 gene. These data reveal the infection by STEC, typical and atypical EPEC in captive birds. The frequency of these pathotypes is low and restricted to few orders, but the data suggest the potential public health risk that these birds represent as reservoirs of diarrheagenic E. coli.

3.
Ci. Rural ; 42(7)2012.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-707852

RESUMO

Chlamydophila psittaci (C. psittaci) has been detected in 460 avian species, among them the most frequent are the Psittaciformes, Columbiformes, Anseriformes and raptors. In Brazil, the main avian species recognized as healthy carriers belong to the order Psittaciformes and Columbiformes, but very few studies have been done in other bird families. Reports of the occurrence of this disease in the clinical form are rare in the Ramphastids; consequently, they are not commonly evaluated for this agent. The present study reports the investigation of C. psittaci in 25 captive ramphastids from a zoological park in São Paulo State, Brazil. Swabs samples from the cloaca were submitted to semi-nested polymerase chain reaction (semi-nested PCR) for direct detection of the microorganism. Additionally, blood samples obtained from these birds were submitted to the Complement Fixation Test (CFT) for detection of antibodies anti-C. psittaci. The presence of C. psittaci was not detected in the cloacal swab samples tested by the PCR. Nevertheless, 16% (4/25) of the bird's sera were positive by the CFT. Among the species with positive results, there are the saffron toucanet (Pteroglossus bailloni) and black-necked-aracari (Pteroglossus aracari), two species with no descriptions of the survey of C. psittaci published in the literature. Intermittent elimination of C. psittaci is a feature of chronically infected birds; however the absence of a positive-antigen sample did not guarantee that the bird is Chlamydophila-free. The serological results obtained show that the ramphastids tested were previously exposed to the pathogen and developed immune response, but showed no clinical signs of the disease and didn't eliminate regularly the organism in their feces in the moment of the sample collection.


Chlamydophila psittaci (C. psittaci) tem sido detectada em 460 espécies aviárias, dentre elas, as mais frequentes são os Psitaciformes, Columbiformes, Anseriformes e Falconifomes. No Brasil, as principais espécies reconhecidas como portadoras pertencem às Ordens Columbiformes e Psitaciformes, porém poucas pesquisas foram realizadas em aves de outras famílias. Em ranfastídeos, são raros os relatos da ocorrência da forma clínica dessa doença, consequentemente, não é um patógeno comumente investigado. O presente estudo relata a investigação de C. psittaci em 25 ranfastídeos cativos em um parque zoológico de São Paulo. Amostras de suabes colhidas da cloaca foram submetidas à reação em cadeia pela polimerase (PCR) para detecção direta do microrganismo. Adicionalmente, amostras de soro sanguíneo obtidas dessas aves foram submetidas à reação de Fixação do Complemento (RFC) para detecção dos anticorpos anti-C. psittaci. Não foi detectada a presença de C. psittaci em nenhuma das amostras de suabe cloacal testadas pela PCR. No entanto, 16% (4/25) das amostras de soros foram positivas pela RFC. Entre as espécies com resultados positivos, estão o araçari-banana (Pteroglossus bailloni) e o araçari-de-bico-branco (Pteroglossus aracari), ambas sem publicações prévias relacionadas à C. psittaci. A eliminação intermitente de C. psittaci é uma característica de aves cronicamente infectadas, porém um resultado negativo para pesquisa do agente não significa necessariamente que a ave esteja livre do patógeno. Os resultados sorológicos obtidos demonstram que algumas aves tiveram contato prévio com o microrganismo e desenvolveram resposta imune, porém não apresentavam sinais clínicos evidentes de doença e não eliminavam o agente etiológico no momento da colheita da amostra.

4.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1479054

RESUMO

Chlamydophila psittaci (C. psittaci) has been detected in 460 avian species, among them the most frequent are the Psittaciformes, Columbiformes, Anseriformes and raptors. In Brazil, the main avian species recognized as healthy carriers belong to the order Psittaciformes and Columbiformes, but very few studies have been done in other bird families. Reports of the occurrence of this disease in the clinical form are rare in the Ramphastids; consequently, they are not commonly evaluated for this agent. The present study reports the investigation of C. psittaci in 25 captive ramphastids from a zoological park in São Paulo State, Brazil. Swabs samples from the cloaca were submitted to semi-nested polymerase chain reaction (semi-nested PCR) for direct detection of the microorganism. Additionally, blood samples obtained from these birds were submitted to the Complement Fixation Test (CFT) for detection of antibodies anti-C. psittaci. The presence of C. psittaci was not detected in the cloacal swab samples tested by the PCR. Nevertheless, 16% (4/25) of the bird's sera were positive by the CFT. Among the species with positive results, there are the saffron toucanet (Pteroglossus bailloni) and black-necked-aracari (Pteroglossus aracari), two species with no descriptions of the survey of C. psittaci published in the literature. Intermittent elimination of C. psittaci is a feature of chronically infected birds; however the absence of a positive-antigen sample did not guarantee that the bird is Chlamydophila-free. The serological results obtained show that the ramphastids tested were previously exposed to the pathogen and developed immune response, but showed no clinical signs of the disease and didn't eliminate regularly the organism in their feces in the moment of the sample collection.


Chlamydophila psittaci (C. psittaci) tem sido detectada em 460 espécies aviárias, dentre elas, as mais frequentes são os Psitaciformes, Columbiformes, Anseriformes e Falconifomes. No Brasil, as principais espécies reconhecidas como portadoras pertencem às Ordens Columbiformes e Psitaciformes, porém poucas pesquisas foram realizadas em aves de outras famílias. Em ranfastídeos, são raros os relatos da ocorrência da forma clínica dessa doença, consequentemente, não é um patógeno comumente investigado. O presente estudo relata a investigação de C. psittaci em 25 ranfastídeos cativos em um parque zoológico de São Paulo. Amostras de suabes colhidas da cloaca foram submetidas à reação em cadeia pela polimerase (PCR) para detecção direta do microrganismo. Adicionalmente, amostras de soro sanguíneo obtidas dessas aves foram submetidas à reação de Fixação do Complemento (RFC) para detecção dos anticorpos anti-C. psittaci. Não foi detectada a presença de C. psittaci em nenhuma das amostras de suabe cloacal testadas pela PCR. No entanto, 16% (4/25) das amostras de soros foram positivas pela RFC. Entre as espécies com resultados positivos, estão o araçari-banana (Pteroglossus bailloni) e o araçari-de-bico-branco (Pteroglossus aracari), ambas sem publicações prévias relacionadas à C. psittaci. A eliminação intermitente de C. psittaci é uma característica de aves cronicamente infectadas, porém um resultado negativo para pesquisa do agente não significa necessariamente que a ave esteja livre do patógeno. Os resultados sorológicos obtidos demonstram que algumas aves tiveram contato prévio com o microrganismo e desenvolveram resposta imune, porém não apresentavam sinais clínicos evidentes de doença e não eliminavam o agente etiológico no momento da colheita da amostra.

5.
Ci. Vet. Tróp. ; 10(2/3): 108-112, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-479806

RESUMO

Oral microflora and antimicrobial susceptibility profile of microorganisms were evaluated in eight coatis (Nasua nasua) raised in zoo. Enterobacteria, Staphy-lococcus, Streptococcus and Nocardia genera were the most important pathogenic organisms identified. Enrofloxacin (100.0%), ciproflaxin (83.3%), florphenicol (83.3%) and gentamicin (83.3%) were the most effective drugs, while strains isolated displayed high resistance rates to ceftiophur (50.0%), ampicillin (33.3%) and sulphamethoxazoletrimethoprim (16.7%). The present study shows the great complexity of oral microflora in coatis in a zoo, and alerts to the risks of bite wounds of coati in other animals and humans, due to the presence of pathogenic microorganisms in the oral cavity such as Escherichia coli, Nocardia, Staphylococ-cus and/or Streptococcus genera.


A microbiota oral e o perfil de sensibilidade microbiana foram estudados em oito quatis (Nasua nasua) em cativeiro em zoológico. Enterobactérias e os gêneros Staphylococcus, Streptococcus e Nocardia foram os principais microrganismos patogênicos identificados. Enrofloxacina (100,0%), ciprofloxacina (83,3%), florfenicol (83,3%) e gentamicina (83,3%) foram os antimicrobianos mais efetivos, enquanto que os maiores índices de resistência das linhagens foram encontrados com o uso de ceftiofur (50,0%), ampicilina (33,3%) e sulfametoxazole/trimetoprim (16,7%). O presente estudo reforça para a complexidade etiológica da microbiota oral em quatis em cativeiro, e alerta para os riscos das mordidas de quatis em outros animais e humanos, em virtude da presença de microrganismos patogênicos na cavidade bucal, como Escherichia coli e os gêneros Nocardia, Staphylococcus e/ou Streptococcus.

6.
Ciênc. vet. tróp ; 10(2/3): 108-112, 2007.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480320

RESUMO

Oral microflora and antimicrobial susceptibility profile of microorganisms were evaluated in eight coatis (Nasua nasua) raised in zoo. Enterobacteria, Staphy-lococcus, Streptococcus and Nocardia genera were the most important pathogenic organisms identified. Enrofloxacin (100.0%), ciproflaxin (83.3%), florphenicol (83.3%) and gentamicin (83.3%) were the most effective drugs, while strains isolated displayed high resistance rates to ceftiophur (50.0%), ampicillin (33.3%) and sulphamethoxazoletrimethoprim (16.7%). The present study shows the great complexity of oral microflora in coatis in a zoo, and alerts to the risks of bite wounds of coati in other animals and humans, due to the presence of pathogenic microorganisms in the oral cavity such as Escherichia coli, Nocardia, Staphylococ-cus and/or Streptococcus genera.


A microbiota oral e o perfil de sensibilidade microbiana foram estudados em oito quatis (Nasua nasua) em cativeiro em zoológico. Enterobactérias e os gêneros Staphylococcus, Streptococcus e Nocardia foram os principais microrganismos patogênicos identificados. Enrofloxacina (100,0%), ciprofloxacina (83,3%), florfenicol (83,3%) e gentamicina (83,3%) foram os antimicrobianos mais efetivos, enquanto que os maiores índices de resistência das linhagens foram encontrados com o uso de ceftiofur (50,0%), ampicilina (33,3%) e sulfametoxazole/trimetoprim (16,7%). O presente estudo reforça para a complexidade etiológica da microbiota oral em quatis em cativeiro, e alerta para os riscos das mordidas de quatis em outros animais e humanos, em virtude da presença de microrganismos patogênicos na cavidade bucal, como Escherichia coli e os gêneros Nocardia, Staphylococcus e/ou Streptococcus.

7.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-443962

RESUMO

Dermatophytes are fungi that cause superficial mycoses in animals and humans. While studies have shown that domestic cats (Felis catus) are often asymptomatic carriers of dermatophytes, and thus a significant source of infection, this aspect has not been studied in relation to their wild relatives. The present study was aimed at determining the presence of dermatophytes on the haircoat of healthy wild felids, kept in captivity at "Fundação Parque Zoológico de São Paulo". Samples were taken from 130 adult animals of both sexes: 25 lions (Panthera leo), 12 tigers (Panthera tigris), 6 jaguars (Panthera onca), 4 leopards (Panthera pardus), 2 snow leopards (Panthera uncia), 2 pumas (Puma concolor), 2 cheetahs (Acinonyx jubatus), 1 ocelot (Leopardus pardalis), 28 tiger cats (Leopardus tigrinus), 10 margays (Leopardus wiedii), 8 geoffroy's cats (Leopardus geoffroyi), 22 jaguarundis (Herpailurus yagouaroundi) and 8 pampas cats (Oncifelis colocolo). The samples were obtained by rubbing the haircoat of the animals with squares of sterile carpet, and then seeded onto Petri dishes containing Mycobiotic agar (Difco). The plates were incubated at 25°C for 4 weeks. The isolates were subcultured in Sabouraud dextrose agar supplemented with chloramphenicol (100mg/L) and cultured on slides for posterior identification by their macro- and microscopic characteristics. Microsporum gypseum was isolated from two apparently healthy lionesses (1.6%), both kept in terrariums. The most prevalent contaminants were of the genera Penicillium (27.9%); Cladosporium (24.5%); Acremonium (12.1%); Scopulariopsis and Chrysosporium (9.8%); and Aspergillus (5.3%). The occurrence of dermatophytes in the haircoat of healthy wild felids, maintained in captivity, confirms their status as asymptomatic carriers and characterizes them as sources of infection for other animals and for humans.


Os dermatófitos são os fungos mais comumente associados às micoses superficiais em animais e homem. O estado de portador assintomático do gato doméstico o caracteriza como importante fonte de infecção, entretanto, até então, tal aspecto não foi pesquisado em relação a seus parentes selvagens. O objetivo desta pesquisa foi determinar a presença de dermatófitos no pelame de felídeos selvagens sadios, mantidos em cativeiro na Fundação Parque Zoológico de São Paulo. A amostragem foi constituída de 130 animais adultos de ambos os sexos, sendo 25 leões (Panthera leo), 12 tigres (Panthera tigris), 6 onças-pintadas (Panthera onca), 4 leopardos (Panthera pardus), 2 leopardos-das-neves (Panthera uncia), 2 suçuaranas (Puma concolor), 2 guepardos (Acinonyx jubatus), 1 jaguatirica (Leopardus pardalis), 28 gatos-do-mato-pequenos (Leopardus tigrinus), 10 gatos-maracajás (Leopardus wiedii), 8 gatos-do-mato-grandes (Leopardus geoffroyi), 22 gatos-mouriscos (Herpaylurus yaguaroundii) e 8 gatos-palheiros (Oncifelis colocolo). As amostras foram obtidas a partir da fricção de quadrados de carpete estéreis no pelame dos animais. Os carpetes foram então semeados em placas de Petri contendo ágar Mycobiotic (Difco®) e incubadas a 25°C por 4 semanas. As colônias obtidas foram repicadas em tubos contendo ágar Sabouraud dextrose com cloranfenicol (100mg/L) e submetidas a microcultivo em lâmina, para posterior identificação através de suas características macro e microscópicas. Microsporum gypseum foi isolado de duas leoas (1,6%) aparentemente saudáveis, ambas mantidas em terrários. Os contaminantes mais prevalentes foram dos gêneros Penicillium (27,9%); Cladosporium (24,5%); Acremonium (12,1%); Scopulariopsis e Chrysosporium (9,8%); e Aspergillus (5,3%). A ocorrência de dermatófitos no pelame de felídeos selvagens sadios, mantidos em cativeiro, confirma seu estado de portador assintomático e os caracteriza como fontes de infecção para outros animais e para os seres humanos.

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