Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 18 de 18
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
3.
Rev. latinoam. bioét ; 21(1): 77-98, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1341508

RESUMO

Abstract: This paper analyzes the opinions on and attitudes towards the end of life among the population residing in Argentina. The data presented are taken from the Second National Survey of Religious Beliefs and Attitudes in Argentina, which was conducted on a multi-stage sample of 2421 cases in 89 districts throughout the country. Opinions about the end of life include positions in favor of euthanasia, requesting life extension through life support technologies, and leaving death to God's will. Religious beliefs and affiliations prove to be determining variables in the positions taken by Argentine citizens regarding the end of life, death, and euthanasia. Furthermore, among those without any religious affiliation, some positions of autonomy over their bodies stand out: prolonging life and bringing life to an end, which means that their support for euthanasia can be assumed. The data presented here intend to contribute to planning health policies about the end-of-life process. The different views on this process or, in other words, the beliefs, values, and needs of patients and their families have a unique relevance that must be considered in the organization of care settings in end-of-life contexts.


Resumen: el presente documento analiza las opiniones y actitudes hacia el final de la vida entre la población residente en Argentina. Los datos presentados fueron tomados de la Segunda Encuesta Nacional de Creencias y Posturas Religiosas en Argentina, que se realizó en una muestra en varias etapas para 2421 casos en 89 distritos de todo el país. Las opiniones sobre el final de la vida incluyen posiciones a favor de la eutanasia, la solicitud de prolongación de la vida por medio de tecnologías de soporte vital y dejar la muerte a la voluntad de Dios. Las creencias y afiliaciones religiosas demuestran ser variables determinantes en las posiciones tomadas por los ciudadanos argentinos en relación con el fin de la vida, la muerte y la eutanasia. Además, entre los que no tienen ninguna afiliación religiosa, destacan algunas posiciones de autonomía sobre sus cuerpos: prolongar la vida y poner fin a la vida, lo que significa que se puede asumir su apoyo a la eutanasia. Los datos presentados aquí tienen la intención de contribuir a la planificación de las políticas de salud sobre el proceso del final de vida. Las diferentes opiniones sobre este proceso o, en otras palabras, las creencias, valores y necesidades de los pacientes y sus familias tienen una relevancia única que debe considerarse en la organización de entornos de atención en contextos del final de la vida.


Resumo: Neste documento, analisam-se as opiniões e as atitudes no fim da vida entre a população residente na Argentina. Os dados apresentados foram coletados da Segunda Pesquisa Nacional de Crenças e Posicionamentos Religiosos na Argentina, que foi realizada numa amostra em várias etapas para 2.421 casos em 89 distritos de todo o país. As opiniões sobre o fim da vida incluem posicionamentos a favor da eutanásia, a solicitação de prolongação da vida por meio de tecnologias de apoio vital e deixar a morte à vontade de Deus. As crenças e as afiliações religiosas demonstram ser variáveis determinantes nos posicionamentos tomados pelos cidaçãos argentinos com relação ao fim da vida, à morte e à eutanásia. Além disso, entre os que não têm afiliação religiosa, destacam alguns posicionamentos de autonomia sobre seus corpos: prolongar a vida e dar fim a vida, o que significa que pode ser assumido seu apoio a eutanásia. Os dados apresentados aqui têm o objetivo de contribuir para planejar as políticas de saúde sobre o processo de fim da vida. As diferentes opiniões sobre esse processo ou, em outras palavras, as crenças, os valores e as necessidades dos pacientes e suas familias têm uma relevância única que deve ser considerado na organização de contextos de entornos de atenção em contextos no fim da vida.


Assuntos
Humanos , Eutanásia , Argentina , Religião , Bioética , Atitude Frente a Morte
4.
Rev. bioét. (Impr.) ; 27(4): 728-738, out.-dez. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1057440

RESUMO

Resumen El derecho a la objeción de conciencia garantiza que los individuos no sean obligados a llevar a cabo acciones que se oponen a sus convicciones éticas o religiosas. En este artículo analizaremos los argumentos que movilizan los actores sociales que apelan a ese derecho en la Argentina. Compararemos dos fenómenos que limitan el derecho y el acceso a la salud y cuya recurrencia ha aumentado desde comienzos de los 2000: la objeción al Programa Nacional de Salud Sexual y Procreación Responsable y al Plan Nacional de Vacunación Obligatoria. Los datos analizados provienen de tres investigaciones cualitativas, focalizadas en la comprensión de los puntos de vista de los actores sociales. Planteamos que la objeción de conciencia no puede reducirse a una cuestión de autonomía individual, sino que, por el contrario, es un fenómeno en el que interactúan individuos en su carácter de padres/madres, ciudadanos, profesionales, entre otras identidades sociales.


Abstract The right to conscientious objection guarantees that individuals are not obliged to carry out actions that oppose their ethical or religious beliefs. In this article, we will analyze the arguments that mobilize the social players who appeal to that right in Argentina. We will compare two phenomena that limit the right and access to health and whose recurrence has increased since the early 2000s: the objection to the National Program of Responsible Sexual Health and Procreation and the National Plan of Compulsory Vaccination. The data analyzed come from three qualitative investigations, focused on the understanding of the views of the social players. We propose that conscientious objection cannot be reduced to a question of individual autonomy, but, on the contrary, it is a phenomenon in which individuals interact as parents, citizens, professionals, among other social roles.


Resumo O direito à objeção de consciência garante que os indivíduos não sejam forçados a realizar ações que se oponham a suas convicções éticas ou religiosas. Este artigo analisa os argumentos mobilizados pelos atores sociais que apelam para esse direito na Argentina. Comparam-se dois fenômenos que limitam o acesso e o direito à saúde e cuja recorrência aumentou desde o início dos anos 2000: a objeção ao Programa Nacional de Saúde Sexual e Procriação Responsável e ao Plano Nacional de Vacinação Obrigatória. Os dados analisados são provenientes de três pesquisas qualitativas, focalizadas na compreensão dos pontos de vista dos atores sociais. Defende-se que a objeção de consciência não pode ser reduzida a uma questão de autonomia individual, mas que, pelo contrário, é um fenômeno no qual interatuam indivíduos nas funções de pais/mães, cidadãos e profissionais, entre outras identidades sociais.


Assuntos
Religião e Medicina , Vacinação , Saúde Reprodutiva , Saúde Sexual , Argentina
5.
J. psicanal ; 51(95): 181-190, jul.-dez. 2018.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-984673

RESUMO

As autoras refletem sobre a incidência da participação na transmissão da psicanálise. Recorrem à história desde o início da instituição até os dias atuais, enunciando atividades culturais, acadêmicas e científicas que ocorrem tanto na comunidade quanto nos âmbitos hospitalar e universitário. O modelo uruguaio e suas particularidades são descritos, destacando os momentos que marcam mudanças significativas na organização e no funcionamento institucional, bem como no "tornar-se analista". A descentralização do poder do didata e a possibilidade dos analistas em formação terem uma participação ativa no desenho de seu próprio percurso são aspectos considerados notáveis e caracterizam o modelo. Refletem sobre as "transferências institucionais", laços fraternos, rivalidades e a necessária proximidade implicada no trabalho conjunto. Elas apresentam a participação como elemento promotor de mudança.


The authors reflect on the incidence of participation in the transmission of psychoanalysis. They go through history from the beginning of the institution to the present day, enunciating cultural, academic and scientific activities that take place both in the community and in the hospital and university environment. The Uruguayan model and its particularities are described, highlighting the moments that mark significant changes in the organization and institutional functioning, as well as in "becoming an analyst". The decentering of the power of the training analyst, and the possibility of the analysts in training to have an active participation in the design of their own journey are aspects that are considered remarkable and characterize the model. They reflect on "institutional transference", fraternal ties, rivalries and the necessary proximity implied by joint work. They present participation as a promoter of change.


Las autoras reflexionan sobre la incidencia de la participación en la transmisión del psicoanálisis. Recorren la historia desde los inicios de la institución hasta nuestros días, enunciando actividades culturales, académicas y científicas que se realizan tanto en la comunidad como en el ámbito hospitalario y universitario. Se describe el modelo uruguayo y sus particularidades, destacándose los momentos que marcan cambios significativos en la organización y el funcionamiento institucional, así como en el "devenir analistas". La descentración del poder del didacta, y la posibilidad de los analistas en formación de tener una participación activa en el diseño de su propio recorrido, son aspectos que se consideran destacables y caracterizan al modelo. Reflexionan sobre "las transferencias institucionales", lazos fraternos, rivalidades y la necesaria proximidad que implica el trabajo conjunto. Presentan la participación como elemento promotor de cambio.


Les auteurs s'interrogent sur l'incidence de la participation dans la transmission de la psychanalyse. Ils parcourent l'histoire depuis le début de l'institution jusqu'à nos jours, en énonçant les activités culturelles, universitaires et scientifiques qui se déroulent dans la communauté, et dans les hôpitaux et les universités. Le modèle uruguayen et ses particularités sont décrits, soulignant les moments qui marquent des changements significatifs dans l'organisation et le fonctionnement institutionnel, ainsi que dans le "devenir analyste". Le décentrement du pouvoir du didact et la possibilité pour les analystes en formation de participer activement à la conception de leur propre parcours sont des aspects considérés remarquables et caractérisant le modèle. Ils réfléchissent aux "transferences institutionnels", aux liens de fraternité, aux rivalités et à la proximité nécessaire qu'un travail en commun implique. Ils présentent la participation en tant que promoteur du changement.


Assuntos
Psicanálise
7.
Salud Colect ; 14(2): 355-371, 2018.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-30281760

RESUMO

This article seeks to reconstruct how the process of institutionalization of a presbytery of non-Catholic chaplains developed as a way to adapt and interact with public institutions in Argentina, particularly health care institutions. For this purpose, qualitative interviews with religious actors trained in bioethics were carried out, in addition to participant observation in training spaces and conferences on health and bioethics and documentary analysis of training material and declarations of religious actors on issues of health and bioethics. In a context of relations of asymmetry between the State and the churches and the pluralization of the religious field, diverse needs for spiritual aide in state institutional spaces arise. It is in such a framework that this organization of chaplains gains institutional status, developing its own ethos in search of recognition, visibility and social legitimacy to offer chaplaincy services in institutions where the only chaplains recognized and funded by the State belong to the Catholic religion.


En este artículo nos interesa reconstruir cómo se desarrolla el proceso de institucionalización de un presbiterio de capellanes no católicos para poder adaptarse e interactuar con las instituciones públicas de Argentina, particularmente, las de salud. Para ello, se realizaron entrevistas cualitativas a actores religiosos formados en temas de bioética, observación participante en espacios de formación, congresos y jornadas de bioética y salud y análisis documental de material de estudio y declaraciones de actores religiosos sobre temas de salud y bioética. En un contexto de relaciones de asimetría entre el Estado y las iglesias y pluralización del campo religioso surgen requerimientos de asistencia espiritual diversos en espacios institucionales estatales. En este marco se institucionaliza esta organización de capellanes que desarrolla un ethos propio en búsqueda de reconocimiento, visibilidad y legitimidad social para ofrecer un servicio de capellanía en instituciones donde los únicos capellanes reconocidos y solventados por el Estado pertenecen a la religión católica.


Assuntos
Serviço Religioso no Hospital/organização & administração , Hospitais Públicos , Religião , Terapias Espirituais , Argentina , Catolicismo , Humanos
8.
Salud colect ; 14(2): 355-371, jun. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-962422

RESUMO

RESUMEN En este artículo nos interesa reconstruir cómo se desarrolla el proceso de institucionalización de un presbiterio de capellanes no católicos para poder adaptarse e interactuar con las instituciones públicas de Argentina, particularmente, las de salud. Para ello, se realizaron entrevistas cualitativas a actores religiosos formados en temas de bioética, observación participante en espacios de formación, congresos y jornadas de bioética y salud y análisis documental de material de estudio y declaraciones de actores religiosos sobre temas de salud y bioética. En un contexto de relaciones de asimetría entre el Estado y las iglesias y pluralización del campo religioso surgen requerimientos de asistencia espiritual diversos en espacios institucionales estatales. En este marco se institucionaliza esta organización de capellanes que desarrolla un ethos propio en búsqueda de reconocimiento, visibilidad y legitimidad social para ofrecer un servicio de capellanía en instituciones donde los únicos capellanes reconocidos y solventados por el Estado pertenecen a la religión católica.


ABSTRACT This article seeks to reconstruct how the process of institutionalization of a presbytery of non-Catholic chaplains developed as a way to adapt and interact with public institutions in Argentina, particularly health care institutions. For this purpose, qualitative interviews with religious actors trained in bioethics were carried out, in addition to participant observation in training spaces and conferences on health and bioethics and documentary analysis of training material and declarations of religious actors on issues of health and bioethics. In a context of relations of asymmetry between the State and the churches and the pluralization of the religious field, diverse needs for spiritual aide in state institutional spaces arise. It is in such a framework that this organization of chaplains gains institutional status, developing its own ethos in search of recognition, visibility and social legitimacy to offer chaplaincy services in institutions where the only chaplains recognized and funded by the State belong to the Catholic religion.


Assuntos
Humanos , Religião , Serviço Religioso no Hospital/organização & administração , Terapias Espirituais , Hospitais Públicos , Argentina , Catolicismo
10.
Rev. am. med. respir ; 16(3): 290-297, set. 2016.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-843006

RESUMO

En este artículo trabajaremos sobre la relación entre la bioética y las religiones desde una perspectiva sociológica. Comenzaremos realizando un recorrido por las narrativas de origen de la bioética que ubican a los actores religiosos de distintas tradiciones con una fuerte participación. Luego, describiremos un desarrollo teológico-epistemológico denominado bioética personalista ontológicamente fundada, elaborado por Elio Sgreccia un pensador y cardenal de la Iglesia Católica. Finalmente, sistematizaremos información relacionada con las escuelas de formación en bioética ligados a las religiones en Argentina describiendo que la mayoría de estos espacios están ligados al catolicismo. Como discusión planteamos los límites de la bioética a la hora de favorecer una convivencia que garantice la libertad de conciencia de todos los individuos en el marco del pluralismo y diversidad (cultural y religiosa) creciente de las sociedades contemporáneas.


This article will work on the relationship between bioethics and religion from a sociological perspective. We start analyzing the narratives of origin of bioethics that affrm a strong participation of religious actors of different traditions. Then, we describe a theological - epistemological development called personalist ontologically founded bioethics, developed by Elio Sgreccia a thinker and cardinal of the Catholic Church. Finally, we systematize information related to bioethics training schools linked to religions in Argentina describing that most of these spaces are connected to Catholicism. As discussion we suggest the boundaries of bioethics when promoting coexistence that guarantees freedom of conscience of all individuals in the context of increasing pluralism and diversity (cultural and religious) of contemporary societies.


Assuntos
Religião , Bioética , Teologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA