Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 48
Filtrar
1.
J Allergy Clin Immunol Glob ; 3(3): 100281, 2024 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38975257

RESUMO

The use of allergen immunotherapy (AIT) in Brazil has specific regional conditions owing to the pattern of allergen sensitization, as well as to genetic, socioeconomic, and cultural characteristics. This review article aims to discuss the clinical practice of AIT by the subcutaneous or sublingual route in Brazil, addressing the possibilities of transition between these forms of administration. A systematic review using the PubMed and Cochrane databases was performed, and the websites of major allergy and immunology organizations were consulted. Knowledge of the mechanism of action of subcutaneous immunotherapy and sublingual immunotherapy, together with Brazilian real-life experience, allowed us to establish recommendations regarding switching routes of AIT administration in selected cases. Careful analysis of each clinical situation is necessary to perform the transition between subcutaneous and sublingual allergen immunotherapy.

4.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 7(4): 331-338, abr.jun.2024. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1552681

RESUMO

O que é preciso para abrir o consultório do especialista em Alergia e Imunologia? Esta é uma preocupação frequente dos jovens especialistas, que muitas vezes fica sem resposta. A Comissão de Estatuto, Regulamentos e Normas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (CERN-ASBAI) propõe a publicação de uma série de artigos com o objetivo de orientar sobre os passos essenciais para o estabelecimento de boas práticas no atendimento clínico de pacientes alérgicos.


What do I need to start a practice in Allergy & Immunology? This has been a frequent concern for young specialists, one that often goes unanswered. The Statute, Regulations, and Standards Committee of the Brazilian Association of Allergy and Immunology (CERN-ASBAI) proposes the publication of a series of articles to provide guidance on the essential steps for establishing good practices in the clinical care of allergic patients.


Assuntos
Humanos , Sociedades Médicas
5.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 7(4): 339-366, abr.jun.2024. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1552683

RESUMO

Os anticorpos monoclonais são uma nova classe de medicamentos que representa um marco na evolução da terapia de doenças alérgicas graves. Além de possibilitar uma terapia imunológica alvo específico, proporciona maior controle de sintomas, redução de exacerbações, melhoria da qualidade de vida e da segurança. A eficácia e a segurança dos anticorpos monoclonais no tratamento de doenças alérgicas estão bem documentadas nos estudos clínicos pivotais, de extensão e de vida real. No Brasil, estão licenciados atualmente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) imunobiológicos para asma, dermatite atópica (DA), esofagite eosinofílica (EoE), granulomatose eosinofílica com poliangeíte (GEPA), rinossinusite crônica com pólipo nasal (RSCcPN), síndromes hipereosinofílicas (SHE) e urticária crônica espontânea (UCE). Com a incorporação do uso dessas novas terapias no dia a dia do médico alergologista e imunologista, naturalmente emergem aspectos práticos que exigem orientações práticas perante as evidências científicas mais atuais, a fim de se manter a boa prática médica, com uso criterioso e consciente pelo especialista capacitado. Assim, nesse guia prático, abordaremos os imunobiológicos aprovados até o momento para doenças alérgicas graves, com objetivo de auxiliar o especialista em Alergia e Imunologia na prescrição e manejo dessas medicações, incluindo indicações, contraindicações, monitoramento da eficácia e segurança, notificação de eventos adversos, bem como aspectos associados aos cuidados com vacinas, populações especiais, acesso, transporte, armazenamento e aplicação domiciliar.


Monoclonal antibodies are a new class of drugs that represent a milestone in the evolution of therapy for severe allergic diseases. In addition to allowing targeted immunologic therapy, they can improve symptom control, reduce exacerbations, and increase quality of life and safety. The efficacy and safety of monoclonal antibodies in the treatment of allergic diseases are well documented in pivotal, extension, and real-life clinical studies. In Brazil, immunobiologic agents are currently licensed by the National Health Surveillance Agency (ANVISA) for use in asthma, atopic dermatitis (AD), eosinophilic esophagitis (EoE), eosinophilic granulomatosis with polyangiitis (EGPA), chronic rhinosinusitis with nasal polyps (CRSwNP), hypereosinophilic syndrome (HES), and chronic spontaneous urticaria (CSU). With the incorporation of these new therapies into the daily practice of the allergist and immunologist, practical aspects will naturally emerge and require practical guidelines in light of the most current scientific evidence in order to maintain good medical practice, with judicious and conscious use by a qualified specialist. Therefore, in this practical guide, we will address the immunobiologic agents currently approved for severe allergic diseases, aiming to assist allergy and immunology specialists in the prescription and practical management of these medications, including indications, contraindications, efficacy and safety monitoring, adverse event reporting, as well as health care factors associated with vaccination, special populations, access, transport, storage, and home use.


Assuntos
Humanos
7.
Arq Asma Alerg Imunol ; 8(1): 3-9, jan.mar.2024. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1562844

RESUMO

A Carta de Maceió foi elaborada com base nas discussões do 3º Fórum SUS da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI). O documento destaca os desafios e propostas para aprimorar a assistência a pacientes com doenças imunoalérgicas no Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil. Tais condições, frequentemente crônicas e debilitantes, afetam milhões de brasileiros e exigem uma abordagem integrada, desde a atenção primária à saúde até a atenção especializada. Foram discutidos a necessidade de aprimorar a gestão de referência e contrarreferência, a urgência na superação da carência de especialistas e o desafio representado pelo limitado acesso tanto a diagnóstico quanto a tratamento adequados. As doenças raras, incluindo os erros inatos da imunidade (EII), apresentam um desafio adicional, exigindo acesso a tecnologias de alto custo para diagnóstico e tratamento e cuidado multidisciplinar. Do fórum emergiram propostas como o financiamento adequado da saúde, o fortalecimento do diagnóstico precoce, a gestão integrada de cuidados, a educação continuada dos profissionais de saúde e a implementação de telemedicina. Essas ações visam um sistema de saúde mais inclusivo, eficiente e humanizado, atendendo às necessidades dos pacientes com doenças imunoalérgicas.


The Maceió Charter was based on discussions held at the 3rd Unified Health System Forum (Fórum SUS) of the Brazilian Association of Allergy and Immunology (ASBAI). This document highlights challenges and proposals to improve care for patients with immune and allergic diseases within the Brazilian Unified Health System (SUS). Such conditions, often chronic and debilitating, affect millions of Brazilians and require an integrated approach from primary health through to specialty care. The need for improved management of referrals and counter-referrals, the urgency of overcoming the shortage of specialists, and the challenge represented by limited access to proper diagnosis and treatment alike were discussed. Rare diseases, including inborn errors of immunity (IEI), pose an additional challenge, requiring access to high-cost technologies for diagnosis and treatment as well as multidisciplinary care. Several proposals emerged from the Forum, such as securing sufficient funding for health, strengthening early diagnosis, integrating management, continuing education for health professionals, and implementation of telemedicine. These proposed interventions seek a more inclusive, efficient, and humanized healthcare system which meets the needs of patients with immune and allergic diseases.


Assuntos
Humanos
8.
Arq Asma Alerg Imunol ; 8(1): 35-42, jan.mar.2024. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1562882

RESUMO

INTRODUÇÃO: A anafilaxia é uma reação alérgica multissistêmica grave, de início agudo e potencialmente fatal. Poucos são os dados sobre sua epidemiologia no Brasil. O Registro Brasileiro de Anafilaxia da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (RBAASBAI) teve como objetivo ampliar o conhecimento sobre anafilaxia em indivíduos brasileiros. MÉTODOS: Estudo observacional transversal com questionário online sobre dados demográficos, desencadeantes suspeitos, manifestações clínicas, atendimento durante a reação, investigação diagnóstica e aconselhamento após a reação de pacientes que experimentaram uma reação anafilática. RESULTADOS: Entre junho/2021 e abril/2023, foram incluídos 237 pacientes (131 femininos): 99 crianças/adolescentes; 127 adultos e 11 idosos. Houve predomínio de meninos entre crianças/adolescentes (55,5%), e de mulheres entre os adultos (64,5%), e mediana de idade de 22 anos (< 1 a 77 anos). As manifestações cutâneas (92,8%) foram as mais frequentes, seguidas pelas respiratórias (70,1%), gastrointestinais (52,3%), neurológicas (36,3%) e cardiovasculares (35,3%). Os principais desencadeantes foram: alimentos (43,0%), medicamentos (26,2%), himenópteros (21,6%) e látex (2,5%); os alimentos entre crianças (leite, ovo, amendoim/castanhas), e os fármacos (anti-inflamatórios e antibióticos) entre os adultos. Quanto ao tratamento, 61,1% recebeu adrenalina (52,7% por profissional e 8,4% via autoinjetor de adrenalina -AIA). Uma adolescente (12 anos) faleceu após picada de abelha. A maioria recebeu plano escrito de emergência (78,1%) e foi ensinada a usar o AIA (70%). CONCLUSÃO: Os alimentos foram os desencadeantes mais comuns entre crianças/adolescentes, e os fármacos entre adultos brasileiros. A adrenalina continua sendo subutilizada, reforçando a necessidade de maior disseminação do tratamento adequado da anafilaxia.


INTRODUCTION: Anaphylaxis is a life-threatening, acute, severe multisystem allergic reaction.There is little data on its epidemiology in Brazil. The Brazilian Anaphylaxis Registry of the Brazilian Association of Allergy and Immunology (RBA-ASBAI) was devised to expand knowledge about anaphylaxis in Brazilian individuals. METHODS: Cross-sectional observational study using an online questionnaire to collect data on demographics, suspected triggers, clinical manifestations, treatment during the reaction, diagnostic workup, and post-reaction counseling in patients who have experienced an anaphylactic reaction. RESULTS: Between June 2021 and April 2023, 237 patients were included (131 female): 99 children/adolescents (<18yo), 127 adults (18-64yo), and 11 older adults (65-77yo). There was a male predominance in the pediatric group (55.5%), while females were predominant among adults (64.5%). The median age was 22 years (range, <1 to 77). The most frequent clinical manifestations were cutaneous (92.8%), followed by respiratory (70.1%), gastrointestinal (52.3%), neurological (36.3%), and cardiovascular (35.3%). The most common triggers were foods (43.0%), drugs (26.2%), venoms (21.6%), and latex (2.5%). Foods (milk, egg, peanuts/tree nuts) predominated among children, versus drugs (mostly nonsteroidal anti-inflammatory drugs and antibiotics) among adults. Regarding treatment, 61.1% received epinephrine (52.7% by a healthcare professional and 8.4% via epinephrine auto-injector [EAI]). One teenager (12yo) died due to a bee sting. Most patients received a written emergency plan (78.1%) and were taught how to use the EAI (70%). CONCLUSION: Foods were the most common triggers of anaphylaxis among Brazilian children and adolescents, while drugs predominated among adults. Epinephrine continues to be underused, highlighting the need for greater awareness of proper treatment of anaphylaxis.


Assuntos
Humanos , Sociedades Médicas
9.
Front Allergy ; 5: 1330517, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38384771

RESUMO

Drug hypersensitivity reactions (DHR) in children have a significant impact on clinical practice and public health. Both under-diagnosis (due to under-reporting) and over-diagnosis (due to the overuse of the term "allergy") are potential issues. The aim of this narrative review is to describe the most recent findings of DHR in children/adolescents and gaps regarding epidemiology, antibiotic allergy, antiepileptic hypersensitivity, vaccine allergy, and severe cutaneous adverse reactions (SCAR) in this age group.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA