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1.
Arq. Inst. Biol. ; 85: e0712016, 2018. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-19087

RESUMO

African swine fever (ASF) is a devastating viral infirmity that affects domestic and wild swine caused by the ASF virus (ASFV) that belongs to the family Asfaviridae in the Asfavirus genus. Studies for genotypic and antigenic determination of ASFV including samples from Brazilian outbreaks were carried out outside Brazil. Here, we have reviewed studies on the molecular aspects of Brazilian isolates from 1978 and 1979. Results obtained from restriction fragment analysis, cloning and gene sequencing display the genotypic variation of viral samples. Viral genotyping based on sequences of the 3' region of the p72 gene included in genotype I Brazilian samples, reinforcing the suggestion of the European origin for the virus that infected Brazilian herds and having low virulence potential. Corroborating those findings, at the American station PIADC, the infection of healthy pigs with the Brazilian strain induced ASF sub acute disease with low mortality and a low-virulence. Those results were similar with epidemiological vigilance forms of Brazilian swineherd in good health conditions having at least one ASFV isolation, and the ASF pioneer's studies on the low mortality in the Brazilian herds affected by ASF. The ASFV spreading in Eastern Europe and Russia triggered a greater concern with intensifying the risk of viral dissemination from country to country. The low virulence ASF strains can increase the problem because of hidden viral reservoirs - which further reinforces the need for safety and preventive measures in virus-free countries. Finally, the problem is further compounded by the lack of vaccines and other immunological resources.(AU)


A peste suína africana é uma enfermidade viral devastadora que afeta suínos domésticos e selvagens causada pelo vírus pertencente à família Asfaviridae no gênero Asfavirus. Estudos para determinação genotípica e antigênica do vírus da peste suína africana, incluindo as amostras de surtos brasileiros, foram realizados em laboratórios fora do Brasil. Aqui, revisamos os estudos sobre o aspecto molecular de isolados brasileiros de 1978 e 1979. Os resultados obtidos pela análise de fragmentos de restrição, clonagem e sequenciamento mostram variação genotípica das amostras virais. A genotipagem viral baseada nas sequências da região 3' do gene p72 incluíram amostras brasileiras no genótipo I, reforçando a sugestão da origem europeia do vírus que infectou rebanhos brasileiros e potencialmente de baixa virulência. Corroborando, na estação americana Plum Island Animal Disease Center, a inoculação do vírus da peste suína africana do surtos brasileiros em suínos saudáveis evoluiu para peste suína africana subaguda com baixa mortalidade sugerindo a baixa virulência. Similarmente aos formulários de vigilância epidemiológica de rebanhos em boas condições sanitárias que tiveram pelo menos um isolamento de vírus da peste suína africana e com os estudos pioneiros sobre a baixa mortalidade nos rebanhos afetados pela peste suína africana. A dispersão do vírus da peste suína africana na Europa Oriental e Rússia desencadearam uma preocupação com o risco de disseminação do vírus entre países. O vírus da peste suína africana de baixa virulência pode aumentar o problema porque esconde reservatórios virais e reforça a necessidade de medidas preventivas e de segurança em países livres de vírus. Finalmente, o problema é ainda mais agravado pela falta de vacinas e outros recursos imunológicos.(AU)


Assuntos
Suínos , Febre Suína Africana/virologia , Técnicas de Genotipagem/métodos , Monitoramento Epidemiológico/veterinária
2.
Arq. Inst. Biol ; 85: e0712016, 2018. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-995671

RESUMO

African swine fever (ASF) is a devastating viral infirmity that affects domestic and wild swine caused by the ASF virus (ASFV) that belongs to the family Asfaviridae in the Asfavirus genus. Studies for genotypic and antigenic determination of ASFV including samples from Brazilian outbreaks were carried out outside Brazil. Here, we have reviewed studies on the molecular aspects of Brazilian isolates from 1978 and 1979. Results obtained from restriction fragment analysis, cloning and gene sequencing display the genotypic variation of viral samples. Viral genotyping based on sequences of the 3' region of the p72 gene included in genotype I Brazilian samples, reinforcing the suggestion of the European origin for the virus that infected Brazilian herds and having low virulence potential. Corroborating those findings, at the American station PIADC, the infection of healthy pigs with the Brazilian strain induced ASF sub acute disease with low mortality and a low-virulence. Those results were similar with epidemiological vigilance forms of Brazilian swineherd in good health conditions having at least one ASFV isolation, and the ASF pioneer's studies on the low mortality in the Brazilian herds affected by ASF. The ASFV spreading in Eastern Europe and Russia triggered a greater concern with intensifying the risk of viral dissemination from country to country. The low virulence ASF strains can increase the problem because of hidden viral reservoirs - which further reinforces the need for safety and preventive measures in virus-free countries. Finally, the problem is further compounded by the lack of vaccines and other immunological resources.(AU)


A peste suína africana é uma enfermidade viral devastadora que afeta suínos domésticos e selvagens causada pelo vírus pertencente à família Asfaviridae no gênero Asfavirus. Estudos para determinação genotípica e antigênica do vírus da peste suína africana, incluindo as amostras de surtos brasileiros, foram realizados em laboratórios fora do Brasil. Aqui, revisamos os estudos sobre o aspecto molecular de isolados brasileiros de 1978 e 1979. Os resultados obtidos pela análise de fragmentos de restrição, clonagem e sequenciamento mostram variação genotípica das amostras virais. A genotipagem viral baseada nas sequências da região 3' do gene p72 incluíram amostras brasileiras no genótipo I, reforçando a sugestão da origem europeia do vírus que infectou rebanhos brasileiros e potencialmente de baixa virulência. Corroborando, na estação americana Plum Island Animal Disease Center, a inoculação do vírus da peste suína africana do surtos brasileiros em suínos saudáveis evoluiu para peste suína africana subaguda com baixa mortalidade sugerindo a baixa virulência. Similarmente aos formulários de vigilância epidemiológica de rebanhos em boas condições sanitárias que tiveram pelo menos um isolamento de vírus da peste suína africana e com os estudos pioneiros sobre a baixa mortalidade nos rebanhos afetados pela peste suína africana. A dispersão do vírus da peste suína africana na Europa Oriental e Rússia desencadearam uma preocupação com o risco de disseminação do vírus entre países. O vírus da peste suína africana de baixa virulência pode aumentar o problema porque esconde reservatórios virais e reforça a necessidade de medidas preventivas e de segurança em países livres de vírus. Finalmente, o problema é ainda mais agravado pela falta de vacinas e outros recursos imunológicos.(AU)


Assuntos
Suínos , Febre Suína Africana/virologia , Técnicas de Genotipagem/métodos , Monitoramento Epidemiológico/veterinária
3.
Semina Ci. agr. ; 36(4): 2577-2592, jul.-ago. 2015. mapas, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-30308

RESUMO

After the first African swine fever (ASF) outbreak occurred in Brazil in 1978, an official laboratory for ASF diagnosis (ASFDL) was established. The current work reviews the efforts of the laboratory team to define an ASF diagnosis during the emergency phase of the ASF Eradication Program. From June to December 1978, 3,803 samples of pig tissue, blood and serum were analyzed. ASFDL first isolated the ASF virus (ASFV) from pig tissue samples from the Teresópolis municipality in the Brazilian state of Rio de Janeiro. During the first two months, ASFV was isolated from 130 of 320 (40.62%) pig samples analyzed by haemadsorption (HAD), indicating that the outbreak had reached 96 of 214 municipalities surveyed throughout the country in that period. The distribution of positive ASFV samples indicated the potential route of virus dispersal. Because of the rapidity of the actions implemented against ASF, the number of ASFV positive samples decreased from 48.36% in June to 33.53% in July, and then to 0% in August 1978. In parallel, ASFV antibody detection increased from 17.89% in June to 52.04% in August 1978. In the state of Paraná, a comparison of ASFV isolates with descriptions of the disease, and a rapid decrease in mortality rates suggested the occurrence of a low or moderate virulence ASFV strain. Establishment of ASFDL was crucial for the program, which eradicated ASFV from the...(AU)


Após a ocorrência do primeiro surto de peste suína Africana (PSA) no Brasil, o laboratório oficial de diagnóstico de PSA (LDPSA) foi implantado. O trabalho atual revisa o esforço da equipe de laboratório para estabelecer o diagnóstico de PSA na fase emergencial do programa de erradicação. De Junho a Dezembro de 1978, 3803 amostras de tecido, sangue e soro de suínos foram analisadas. O primeiro isolamento do vírus da peste suína africana (VPSA) realizado pelo LDPSA foi feito em amostras de suínos oriundas da cidade de Teresópolis no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Em todo país, nos primeiros dois meses, de 320 amostras analisadas, 130 (40.62%) foram positivas pelo teste de hemadsorção o que sugere que a infecção com VPSA alcançou suínos em 96 dos 214 municípios analisados no período. A distribuição dos isolamentos do vírus no país mostrou uma possível rota de dispersão viral. Devido à rapidez das ações de eliminação dos focos, o número de amostras positivas caiu de 48,36% em Junho para 33,53% em Julho até nenhuma em Agosto, de 1978. Paralelamente, a detecção de anticorpos aumentou de 17,89% a 52,04% de Junho para Agosto de 1978. Os isolamentos do vírus pela técnica de hemadsorção (HAD) quando comparados com a descrição da doença e o forte declínio na taxa de mortalidade no Estado do Paraná sugeriram a ocorrência de cepas virais de VPSA de baixa a moderada virulência...(AU)


Assuntos
Estudos Epidemiológicos , Erradicação de Doenças/história , Febre Suína Africana/história , Febre Suína Africana/epidemiologia , Brasil
4.
Semina ciênc. agrar ; 36(4): 2577-2592, 2015. map, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1500074

RESUMO

After the first African swine fever (ASF) outbreak occurred in Brazil in 1978, an official laboratory for ASF diagnosis (ASFDL) was established. The current work reviews the efforts of the laboratory team to define an ASF diagnosis during the emergency phase of the ASF Eradication Program. From June to December 1978, 3,803 samples of pig tissue, blood and serum were analyzed. ASFDL first isolated the ASF virus (ASFV) from pig tissue samples from the Teresópolis municipality in the Brazilian state of Rio de Janeiro. During the first two months, ASFV was isolated from 130 of 320 (40.62%) pig samples analyzed by haemadsorption (HAD), indicating that the outbreak had reached 96 of 214 municipalities surveyed throughout the country in that period. The distribution of positive ASFV samples indicated the potential route of virus dispersal. Because of the rapidity of the actions implemented against ASF, the number of ASFV positive samples decreased from 48.36% in June to 33.53% in July, and then to 0% in August 1978. In parallel, ASFV antibody detection increased from 17.89% in June to 52.04% in August 1978. In the state of Paraná, a comparison of ASFV isolates with descriptions of the disease, and a rapid decrease in mortality rates suggested the occurrence of a low or moderate virulence ASFV strain. Establishment of ASFDL was crucial for the program, which eradicated ASFV from the...


Após a ocorrência do primeiro surto de peste suína Africana (PSA) no Brasil, o laboratório oficial de diagnóstico de PSA (LDPSA) foi implantado. O trabalho atual revisa o esforço da equipe de laboratório para estabelecer o diagnóstico de PSA na fase emergencial do programa de erradicação. De Junho a Dezembro de 1978, 3803 amostras de tecido, sangue e soro de suínos foram analisadas. O primeiro isolamento do vírus da peste suína africana (VPSA) realizado pelo LDPSA foi feito em amostras de suínos oriundas da cidade de Teresópolis no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Em todo país, nos primeiros dois meses, de 320 amostras analisadas, 130 (40.62%) foram positivas pelo teste de hemadsorção o que sugere que a infecção com VPSA alcançou suínos em 96 dos 214 municípios analisados no período. A distribuição dos isolamentos do vírus no país mostrou uma possível rota de dispersão viral. Devido à rapidez das ações de eliminação dos focos, o número de amostras positivas caiu de 48,36% em Junho para 33,53% em Julho até nenhuma em Agosto, de 1978. Paralelamente, a detecção de anticorpos aumentou de 17,89% a 52,04% de Junho para Agosto de 1978. Os isolamentos do vírus pela técnica de hemadsorção (HAD) quando comparados com a descrição da doença e o forte declínio na taxa de mortalidade no Estado do Paraná sugeriram a ocorrência de cepas virais de VPSA de baixa a moderada virulência...


Assuntos
Erradicação de Doenças/história , Estudos Epidemiológicos , Febre Suína Africana/epidemiologia , Febre Suína Africana/história , Brasil
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