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1.
Int J Gynaecol Obstet ; 118 Suppl 1: S10-4, 2012 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22840264

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the knowledge of Brazilian medical students regarding medical abortion (MA) and the use of misoprostol for MA, and to investigate factors influencing their knowledge. METHODS: All students from 3 medical schools in São Paulo State were invited to complete a pretested structured questionnaire with precoded response categories. A set of 12 statements on the use and effects of misoprostol for MA assessed their level of knowledge. Of about 1260 students invited to participate in the study, 874 completed the questionnaire, yielding a response rate of 69%. The χ(2) test was used for the bivariate analysis, which was followed by multiple regression analysis. RESULTS: Although all students in their final year of medical school had heard of misoprostol for termination of pregnancy, and 88% reported having heard how to use it, only 8% showed satisfactory knowledge of its use and effects. Academic level was the only factor associated with the indicators of knowledge investigated. CONCLUSION: The very poor knowledge of misoprostol use for MA demonstrated by the medical students surveyed at 3 medical schools makes the review and updating of the curriculum urgently necessary.


Assuntos
Abortivos não Esteroides , Aborto Induzido , Competência Clínica/estatística & dados numéricos , Misoprostol , Estudantes de Medicina/estatística & dados numéricos , Adulto , Brasil , Feminino , Humanos , Masculino , Mifepristona , Adulto Jovem
2.
Femina ; 38(3)mar. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545653

RESUMO

A placenta prévia consiste na implantação placentária no segmento inferior, distando no máximo 7 cm do colo do útero. Ao aderir-se diretamente ao miométrio, denomina-se placenta acreta; ao estender-se mais profundamente, placenta increta, e ao invadir a serosa uterina ou órgãos adjacentes, percreta. A incidência de placenta prévia varia de 0,3 a 1,7%, e a incidência do acretismo varia de 1:540 a 1:93.000 partos. Essa com acretismo é relacionada à alta morbimortalidade materna e, maior necessidade de terapêutica transfusional; a complicações durante a cesárea e à infecção. O acretismo é diagnosticado por ultrassom, ressonância magnética e, ultrassom com Doppler. A adequada detecção do acretismo permitirá o planejamento da via de parto e das medidas de segurança, com consequente redução da mortalidade materna. Feito o diagnóstico antenatal de acretismo placentário e invasão da bexiga, a conduta será a cesárea eletiva às 35 semanas com posterior histerectomia total abdominal, sempre com necessidade de uma equipe multidisciplinar (anestesistas, obstetras, cirurgião vascular intervencionista e urologista)


The placenta previa consists of a placental implantation in the inferior segment, distant at the most 7 cm of the cervix uteri. When adhering directly to the myometrium, it is called placenta accreta; when extending more deeply, increta and when invading the uterine's serous or even adjacent organs, the percreta. The placenta previa incidence varies from 0,3 to 1,7%, and the accretism from 1:540 to 1:93.000 childbirths. The placenta previa accreta is associated with high maternal morbidity and mortality, need of blood transfusion, complications during cesarean section and infection. The accretism is diagnosed by ultrasound, magnetic resonance and, ultrasound with Doppler. The appropriate detection of the accretism will allow the childbirth planning and safety's measures, with consequent reduction of maternal mortality. When the antenatal diagnosis of placenta accreta and invasion of the bladder are made, the conduct will be the elective cesarean section to the 35 weeks with subsequent abdominal total hysterectomy, with the aid of a team (anesthetists, obstetricians, surgeon vascular and urologist)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Bexiga Urinária/irrigação sanguínea , Histerectomia , Hemorragia Pós-Parto/etiologia , Complicações Intraoperatórias , Placenta Acreta/cirurgia , Placenta Acreta/diagnóstico , Placenta Acreta/terapia , Placenta Acreta , Placenta Prévia/diagnóstico , Placenta Prévia/terapia , Cesárea/efeitos adversos , Mortalidade Materna , Ultrassonografia Pré-Natal/métodos
3.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 31(10): 485-91, 2009 Oct.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19942995

RESUMO

PURPOSE: To compare maternal and perinatal results, after the use of continuous peridural versus combined rachidian and peridural analgesia in primiparous parturients. METHODS: Randomized clinical trial with 128 primiparous pregnant women in labor, divided into two groups: peridural analgesia (CPA) with 65 women, and combined continuous rachidian and peridural analgesia (CRPA) with 63, all of them admitted in the pre-labor period at two maternities in Jundiai, in the state of São Paulo. The variables studied were: latency of analgesia onset, pain intensity, total time until complete dilation, Apgar index at the first and fifth minutes, labor duration, degree of motor blockade, adverse effects such as vomiting, pruritus, arterial hypotension and degree of maternal fulfillment. Inclusion criteria were: primiparous, physical condition ASA 1 and 2, an only foetus, cephalic presentation, term delivery, 3 to 6 cm cervical dilation, and analgesia required by the obstetrician. Women with morbidity, membrane rupture, fetal abnormality and use of opioids up to four hours before were excluded. The Mann-Whitney test was used for the statistical analysis of non-parametric continuous variables, and Fisher's exact and Pearson's chi2 tests, for the categoric variables. RESULTS: There was no difference between the groups concerning the length of cervical dilation, labor duration, maternal hemodynamic parameters, newborn vitality, analgesic complementation during labor and type of delivery. Analgesia onset was quicker in the CRPA group, and the CPA group presented less motor blockade. Differences concerning adverse effects such as nausea, vomiting, pruritus and hypotension have not been observed, but hypotension was more frequent in the CPA group (6.3 versus 3.1%). CONCLUSIONS: Both techniques have proved to be safe and efficient, but CRP has provided an earlier onset, with quicker pain relief. The lesser motor blockade in the CPA group has allowed the parturients more active movements in bed and more effective collaboration during the expulsion period. Most women were pleased with the analgesia they got. The doses of local anesthetics and opioids used in both analgesic techniques and the complementary doses, equal in both groups, neither had any significant adverse effect nor affected newborn vitality.


Assuntos
Analgesia Obstétrica/métodos , Anestesia Epidural , Raquianestesia , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(10): 485-491, out. 2009. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-531707

RESUMO

OBJETIVOS: comparar a evolução materna e perinatal após a utilização da analgesia peridural contínua versus analgesia combinada raqui-peridural em parturientes primigestas. MÉTODOS: foi realizado ensaio clínico aleatorizado com 128 gestantes primigestas em trabalho de parto, divididas em dois grupos: analgesia peridural (APC) com 65 mulheres e grupo analgesia combinada raqui-peridural (ACRP) com 63, admitidas no pré-parto de duas maternidades na cidade de Jundiaí - SP. Foram estudadas as variáveis: tempo de latência de instalação da analgesia, intensidade da dor e tempo total decorrido até a dilatação completa, índice de Apgar no primeiro e quinto minutos, tempo de resolução do parto, grau de bloqueio motor, efeitos adversos como náuseas, vômitos, prurido, hipotensão arterial, e grau de satisfação materna. Foram critérios de inclusão: primigestas, estado físico ASA 1 e 2, feto único, apresentação cefálica, de termo, dilatação cervical de 3 a 6 cm e solicitação de analgesia pelo obstetra. Foram excluídas mulheres com morbidades, ruptura de membranas, anormalidades fetais e uso de opioides até quatro horas antes. Para a análise estatística utilizou-se o teste de Mann-Whitney para as variáveis contínuas não paramétricas e os testes exato de Fisher e χ2 de Pearson, para variáveis categóricas. RESULTADOS: não houve diferença entre os grupos para velocidade de dilatação cervical, tempo para resolução do parto, parâmetros hemodinâmicos maternos, vitalidade do recém-nascido, complementações analgésicas durante o trabalho de parto e modo de parto. Houve maior rapidez de instalação da analgesia no grupo da ACRP e menor bloqueio motor no grupo de APC. Não foram observadas diferenças em relação aos efeitos adversos como náuseas, vômitos, prurido e hipotensão, sendo hipotensão mais frequente no grupo APC (16,9 versus 6,3 por cento) e náusea no grupo ACRP (6,3 versus 3,1 por cento). CONCLUSÕES: as duas técnicas mostraram-se seguras e eficientes, ...


PURPOSE: to compare maternal and perinatal results, after the use of continuous peridural versus combined rachidian and peridural analgesia in primiparous parturients. METHODS: randomized clinical trial with 128 primiparous pregnant women in labor, divided into two groups: peridural analgesia (CPA) with 65 women, and combined continuous rachidian and peridural analgesia (CRPA) with 63, all of them admitted in the pre-labor period at two maternities in Jundiai, in the state of São Paulo. The variables studied were: latency of analgesia onset, pain intensity, total time until complete dilation, Apgar index at the first and fifth minutes, labor duration, degree of motor blockade, adverse effects such as vomiting, pruritus, arterial hypotension and degree of maternal fulfillment. Inclusion criteria were: primiparous, physical condition ASA 1 and 2, an only foetus, cephalic presentation, term delivery, 3 to 6 cm cervical dilation, and analgesia required by the obstetritian. Women with morbidity, membrane rupture, fetal abnormality and use of opioids up to four hours before were excluded. The Mann-Whitney test was used for the statistical analysis of non-parametric continuous variables, and Fisher's exact and Pearson's χ2 tests, for the categoric variables. RESULTS: there was no difference between the groups concerning the length of cervical dilation, labor duration, maternal hemodynamic parameters, newborn vitality, analgesic complementation during labor and type of delivery. Analgesia onset was quicker in the CRPA group, and the CPA group presented less motor blockade. Differences concerning adverse effects such as nausea, vomiting, pruritus and hypotension have not been observed, but hypotension was more frequent in the CPA group (6.3 versus 3.1 percent). CONCLUSIONS: both techniques have proved to be safe and efficient, but CRP has provided an earlier onset, with quicker pain relief. The lesser motor blockade in the CPA group has allowed ...


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Adulto Jovem , Anestesia Epidural , Raquianestesia , Analgesia Obstétrica/métodos , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
5.
Femina ; 35(12): 777-781, dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-491616

RESUMO

Objetivo: avaliar a capacitação dos laboratórios da região de Jundiaí para diagnosticar o estreptococo beta-hemolítico do grupo B (EGB) no pré-natal. Metadologia: foram contatados, a partir da lista telefônica e do contato telefônico com as Secretarias de Saúde dos municípios de Jundiaí e da microrregião, todos os laboratórios de análises clínicas existentes, os quais normalmente prestam serviços de diagnóstico microbiológico por cultura, e perguntados pela técnica utilizada, técnica de coleta do material e custo do exame. Resultados: foram encontrados 21 laboratórios de análises clínicas. Apenas três (14,3 porcento) referiram utilizar um meio seletivo para o diagnóstico de EGB. Apenas um (4,8 porcento)laboratório realiza a coleta do material de forma recomendada. O custo do procedimento variou de R$4,70 a R$122,00, com média de R$53,00 (IC 95 porcento - 29,4 a 76,6). Conclusão: os laboratórios de análises clínicas na microrregião de Jundiaí, de modo geral, não estão capacitados para a coleta de material e diagnóstico microbiológico do estreptococo do grupo B. A mera solicitação do exame pelo obstetra ou profissional que assiste o pré-natal não garante que o exame solicitado seja realizado da forma mais adequada.


Assuntos
Estreptococos Viridans/isolamento & purificação , Infecções Estreptocócicas/dietoterapia , Infecções Estreptocócicas/microbiologia , Laboratórios/organização & administração , Cuidado Pré-Natal , Patologia Clínica/métodos , Complicações Infecciosas na Gravidez
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(10): 791-798, nov.-dez. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393378

RESUMO

OBJETIVO: conhecer as expectativas de primigestas com relação à via de parto, bem como os motivos de sua escolha, procurando melhorar a qualidade do relacionamento médico-paciente. MÉTODOS: foi realizado estudo do tipo qualitativo por meio da análise do sujeito coletivo, incluindo primigestas atendidas de setembro a novembro de 2003 nos pronto-socorros dos serviços da Faculdade de Medicina de Jundiaí. Foi aplicado questionário especialmente elaborado para responder aos objetivos propostos pela pesquisa o questionário é baseado nas dúvidas apresentadas por pacientes que freqüentaram o serviço meses antes da elaboração do projeto. O consentimento livre e esclarecido, assinado pela gestante e por um dos pesquisadores responsáveis. Foi obtido para fins de padronização da amostra a seleção das pacientes seguiu critérios de inclusão: idade maior que 16 anos, primigestas, que estivessem recebendo assistência pré-natal e consentimento pós-informado lido e esclarecido. Foram considerados critérios de exclusão pacientes mentalmente incapacitadas e gestantes de alto risco com doenças que pudessem interferir na escolha da paciente. RESULTADOS: a população estudada teve como perfil mais prevalente mulheres com mais de 21 anos, brancas, casadas, com segundo grau completo e que estavam no terceiro trimestre da gestação. A via de parto de preferência da maioria das mulheres (90 por cento) foi o parto vaginal normal, sendo que as principais justificativas foram: a praticidade para sua realização (94 por cento) e o medo do sofrimento e dor no pós-parto causados pela cesárea. Encontramos relação entre a preferência pelo parto vaginal com mulheres de maior idade, casadas, não havendo diferença significativa entre as raças. CONCLUSAO: estes resultados nos mostram enorme contraste entre a preferência das mulheres e os altos índices de cesárea no Brasil. Concluímos que deve haver falha de informação, falta de diálogo entre os profissionais da saúde e a paciente sobre as possíveis dificuldades, dúvidas e anseios que permeiam a escolha por determinada via de parto. Do ponto de vista ético concluímos que os obstetras devem questionar cada indicação para a realização de uma cesárea e respeitar a autonomia da escolha materna sem ignorar os verdadeiros critérios clínicos que levam à decisão médica pela via de parto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cesárea , Parto Normal , Relações Médico-Paciente
7.
Femina ; 32(7): 537-544, ago. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-401298

RESUMO

Muitas são as situações em que se deseja o parto antes que ele inicie espontaneamente, podendo ser maior o risco de prematuridade, baixo peso ao nascer, de cesárea e de complicações associadas á própria indução do trabalho de parto. O sucesso da indução, contudo, está diretamente relacionado com a maturação do colo uterino. Assim, diante da necessidade de indução do trabalho de parto de uma gestante que apresente colo imaturo, deve-se proceder à utilização de agentes maturadores da condição cervical. Apenas quando o colo uterino já apresenta condições de maturidade favoráveis à indução do trabalho de parto, a ocitocina usada por via endovenosa ainda representa a melhor opção e é a droga mais utilizada no mundo para esta finalidade. Entre os diversos agentes atualmente utilizados para o preparo cervical, a classe das prostaglandinas é a que melhor efetividade apresenta, especialmente o metil-derivado análogo das prostaglandina E, o misoprostol, por sua alta eficácia, boa segurança, baixo preço e facilidade de armazenamento. Já aprovado para esta finalidade no Brasil e disponível também em comprimidos vaginais de 25mg, o misoprostol em baixas doses utilizado principalmente por via vaginal tem demonstrado sua superioridade em termos de eficiência sobre a maioria dos demais agentes maturadores do colo e indutores do trabalho de parto...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Trabalho de Parto Induzido , Ocitocina
10.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(10): 641-646, nov.-dez. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331583

RESUMO

Objetivo: comparar a efetividade e segurança do misoprostol, em duas diferentes dosagens (12,5 e 25 mig), administradas por via vaginal, para preparo cervical e indução do parto em gestações de termo com indicação de antecipação do parto. Método: estudo piloto de ensaio clínico controlado aleatorizado unicego, incluindo 40 gestantes tratadas com uma das duas diferentes doses de misoprostol. A variável independente foi a dose de misoprostol e as principais variáveis dependentes foram tipo de parto, tempo entre o início da indução e o parto, complicações perinatais e efeitos maternos adversos. As principais variáveis de controle foram idade materna, idade gestacional, escolaridade, paridade, cor e estado do colo uterino no início da indução. Na análise dos dados foram utilizados os testes t de Student, X², exato de Fisher, Wilcoxon, Kolmogorov-Smirnof e análise de sobrevivência. Resultados: os grupos utilizando 12,5 e 25 mig mostraram-se similiares e não apresentaram diferenças significativas no tempo de início de atividade uterina (20,9 ± 20,4 e 16,6 ± 9,8 h respectivamente), tempo entre o início da atividade uterina até o parto (7,8 ± 3,4 e 6,9 ± 5,0 h), parto vaginal (65 e 80 por cento) e efeitos indesejados maternos e perinatais (índice de Apgar e síndrome de hiperestimulaçäo uterina similares). Conclusão: a maior proporção de partos vaginais e menor tempo para o parto com a dose de 25 mig, embora não significativas, não permitem recomendar a utilização de doses de 12,5 mig como mais vantajosa para o preparo cervical e indução do parto


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Trabalho de Parto Induzido , Prostaglandinas , Misoprostol
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