Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Int. j. high dilution res ; 10(36): 198-200, september 30, 2011.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-10703

RESUMO

Objective: We investigated the effects of three different homeopathic medicines in several dilutions/dynamizations on mice, using validated models which explore anxiety-like and emotional symptoms. Two complete series of investigations were performed in order to assess the activity of Gelsemium sempervirens; furthermore, we investigated Ignatia amara and Aconitum napellus in the same model systems.Conclusions: Pharmacological effects of highly diluted/dynamized medicines on behavioural and emotional symptoms are clearly detectable also in experimental animals. Among the three tested remedies, in these model paradigms Gelsemium showed the highest activity, which was statistically significant as compared with pure solvent even in solutions diluted beyond the Avogadro constant. The effects of different medicines on the anxiety-like symptoms were qualitatively different and differed also from those of benzodiazepines and of serotonin partial agonists. These experiences raise some technical issues related to the animal models and to the possible translation to homeopathy in humans.Acknowledgments: This work was supported by grants from Laboratoires Boiron s.r.l. (Milano, I) to Verona University - Department of Pathology and Diagnostics.(AU)


Objetivo: Nós investigamos os efeitos de três diferentes medicamentos homeopáticos em várias diluições/dinamizações em camundongos, usando modelos validados que exploram sintomas de ansiedade e de emocionalidade. Duas séries completas de investigações foram feitas de forma a estudar a atividade do Gelsemium sempervirens. Além disso, investigamos a Ignatia amara e o Aconitum napellus utilizando os mesmos modelos.Métodos: Camundongos da linhagem CD1 foram randomizados em diferentes gaiolas (mínimo de 8 camundongos por tratamento em cada experimento) e as soluções foram codificadas de forma que todos os protocolos fossem executados completamente em cego. Os compostos indicados em várias diluições/dinamizações centesimais, a solução controle (solvente dinamizado) ou drogas de referência, como o Diazepam (1 mg/kg PV) ou a Buspirona (5 mg/kg PV) diluídos no mesmo solvente sucussionado foram administrados por via ip (0.3 ml/camundongo) por 9 dias. Uma série de mudanças no comportamento dos animais foi monitorada pelo teste de escolha claro/escuro (LD) e pelo campo aberto (OF). Duas séries com pequenas diferenças técnicas, explorando 14 experimentos independentes forem feitas com Gelsemium, cinco experimentos completos foram feitos com Ignatia e quatro com Aconitum.Resultados: Em ambas as séries de experimentos feitos com Gelsemium, observaram-se efeitos de padrão ansiolítico em ambos os testes (OF e LD). Contudo, devido à grande variabilidade das respostas dos animais e possivelmente de algumas pequenas diferenças nos protocolos, esses efeitos alcançaram o limiar de significância estatística apenas para o campo aberto na primeira série e para o teste claro/escuro na segunda série. A análise cumulativa das duas séries demonstrou significância muito alta (p?0,0001) dos efeitos do Gelsemium 5CH, 7CH e 30CH para os parâmetros do campo aberto e do Gelsemium 5CH, 9CH e 30CH para os parâmetros do teste claro/escuro. No campo aberto, o efeito do Gelsemium foi particularmente diferente em comparação com as drogas de referência, sugerindo aumento no comportamento exploratório e redução naInt J High Dilution Res 2011; 10(36):198-200Proceedings of the XXV GIRI Symposium and VIII CBFH; 2011 Sep 04-07; Foz do Iguaçu (Brazil)200tigmotaxia e na neofobia, ao contrário do que se esperaria de um efeito ansiolítico clássico; no teste claro/escuro, os efeitos do Gelsemium foram similares aos do benzodiazepínico. A Ignatia mostrou efeitos estatisticamente significativos apenas no teste claro/escuro (pico na diluição 9CH), enquanto que o Aconitum apresentou efeito similar apenas em um experimento, onde o nível de ansiedade basal dos animais estava previamente elevado. Também observamos uma tendência de Ignatia em diminuir o número de marcas de urina e do Aconitum de diminuir o número de bolos fecais, ambos os efeitos são similares ao esperado para o Diazepam. Os medicamentos homeopáticos não alteraram a locomoção geral dos camundongos no campo aberto, indicando que seus efeitos foram realmente semelhantes ao ansiolítico e não simplesmente sedativos, enquanto que a Buspirona inibiu significativamente este parâmetro.Conclusões: Os efeitos farmacológicos de medicamentos preparados em altas diluições/dinamizações sobre os sintomas comportamentais e emocionais são claramente detectáveis também em modelos animais. Entre os três medicamentos estudados, Gelsemium mostrou a maior atividade, que foi estatisticamente significativa quando comparado com o solvente, mesmo quando preparado acima do número de Avogadro. Os efeitos dos diferentes medicamentos sobre os sintomas semelhantes à ansiedade são qualitativamente diferentes e diferem também dos benzodiazepínicos e dos agonistas parciais da serotonina. Tais experiências permitem o desenvolvimento técnico de modelos animais e possíveis extrapolações para a homeopatia humana.Agradecimentos: Esse trabalho recebeu suporte do Laboratório Boiron s.r.l. (Milão, I) para o departamento de Patologia e Diagnóstico da Universidade de Verona.(AU)


Assuntos
Animais , Gelsemium sempervirens , Ignatia amara , Aconitum , Ansiedade
2.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-621603

RESUMO

As part of a rigorous investigation into the effects of Gelsemium sempervirens on laboratory mice, we performed two complete series of experiments and published three scientific papers. A recent commentary has, however, called into question the reproducibility and validity of these findings. In this article we discuss the major issues raised by this critique within the framework of methodological aspects and the interpretation of results of high-dilution and homeopathic research. The charge of non-reproducibility is shown to be unfounded, because a same homeopathic medicine displayed the same direction of effects in two well-validated models (light-dark and open-), albeit with nonlinear patterns. The double-blind protocols and statistics by means of ANOVA were performed appropriately and the difference between dilutions of Gelsemium (5cH, 7cH, 9cH and 30cH with variations according to model) and placebo was statistically highly significant. Our investigations brought to light some problems related with the lack of activity of buspirone and diazepam (conventional anxiolytic drugs used as control) on some behavioural parameters, suggesting that Gelsemium may have broader action, and raising doubts as to the reliability of benzodiazepines as positive controls for homeopathic treatments. Concerning the plausibility of experiments in this , disputed on the grounds of alleged lack of dose-response effect, we note that the latter is not at all uncommon, and can be accounted for by a host of possible reasons. In conclusion, our research line showed reproducible and consistent effects of Gelsemium in laboratory mice.


Como parte da investigação rigorosa sobre os efeitos do Gelsemium sempervirens em camundongos de laboratório, realizamos dois conjuntos completos de experimentos o que deu origem a três artigos sobre o tema. Porém, uma crítica recentemente publicada questionou a reprodutibilidade e validade desses resultados. Neste artigo, discutimos os pontos principais levantados pelos críticos, com base em aspectos metodológicos e a interpretação de resultados de pesquisas em altas diluições e homeopatia. Mostramos que a crítica sobre a não reprodutibilidade é infundada porque um mesmo medicamento sempre gerou efeitos na mesma direção, em dois modelos bem validados (claro-escuro e campo aberto), embora com padrões não-lineares. Os protocolos duplo-cegos e a estatística ANOVA foram devidamente realizados e as diferenças estatísticas entre as diluições de Gelsemiun semprevirens (5cH, 7cH, 9cH e 30cH, com variações de acordo com o modelo) e o placebo foram altamente significativa. Nossas pesquisas trouxeram a tona alguns problemas relacionados com a atividade da buspirona e diazepam (drogas anxiolíticas convencionais usadas como controle) em alguns parâmetros comportamentais, sugerindo que Gelsemiun pode ter uma ação mais ampla, levantando dúvidas sobre o uso de benzodiazepinas como controle positivo para tratamentos homeopáticos. Em relação a plausividade dos experimentos nessa area e a alegada falta de efeito dose-resposta, notamos que estas não são de todo incomuns, e podem ser explicadas por uma série de possíveis razões. Em conclusão, nossa linha de pesquisa mostrou reprodutibilidade e efeitos consistentes, para os efeitos do Gelsemiun em camundongos de laboratório.


Como parte de una rigurosa investigación de los efectos de Gelsemium sempervirens en ratones de laboratorio, realizamos dos series completas de experimentos y publicamos tres artículos científicos. Sin embargo, un comentario reciente critica la reproductibilidad y validad de nuestros resultados. En este artículo discutimos los aspectos principales de esta crítica en relación a los aspectos metodológicos e interpretativos de la investigación en homeopatía y altas diluciones. La acusación de falta de reproductibilidad carece de fundamentos, pues los efectos de un mismo medicamento homeopático mostraron una misma dirección en dos modelos bien validados (luz/oscuridad y campo abierto), empero, con respuestas no lineares. Los protocolos doble ciego y cálculos estadísticos mediante ANOVA fueron ejecutados correctamente y la diferencia entre diluciones de Gelsemium (5cH, 7cH, 9cH y 30cH según el modelo) y placebo fueron notablemente significativas. Nuestra rigurosa investigación evidenció problemas relacionados con la inactividad de buspirona y diazepam (drogas ansiolíticas convencionales utilizadas como control) en algunos parámetros conductuales, lo que indica que Gelsemium puede tener una acción más amplia y que la confiabilidad de las benzodiazepinas como controles positivos de tratamientos homeopáticos debe ser cuestionada. Con respecto a la plausibilidad de los experimentos en este campo, cuestionados con base en la supuesta ausencia de efecto dosis-respuesta, recordamos que no se trata de nada poco común y que puede ser explicada por innúmeros factores. Concluyendo, nuestra línea de investigación demostró que Gelsemium causa efectos reproducibles y consistentes en ratones de laboratorio.


Assuntos
Camundongos , Ensaios Clínicos como Assunto , Gelsemium sempervirens
3.
Int. j. high dilution res ; 10(37): 325-377, 2011.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-10731

RESUMO

As part of a rigorous investigation into the effects of Gelsemium sempervirens on laboratory mice, we performed two complete series of experiments and published three scientific papers. A recent commentary has, however, called into question the reproducibility and validity of these findings. In this article we discuss the major issues raised by this critique within the framework of methodological aspects and the interpretation of results of high-dilution and homeopathic research. The charge of non-reproducibility is shown to be unfounded, because a same homeopathic medicine displayed the same direction of effects in two well-validated models (light-dark and open-), albeit with nonlinear patterns. The double-blind protocols and statistics by means of ANOVA were performed appropriately and the difference between dilutions of Gelsemium (5cH, 7cH, 9cH and 30cH with variations according to model) and placebo was statistically highly significant. Our investigations brought to light some problems related with the lack of activity of buspirone and diazepam (conventional anxiolytic drugs used as control) on some behavioural parameters, suggesting that Gelsemium may have broader action, and raising doubts as to the reliability of benzodiazepines as positive controls for homeopathic treatments. Concerning the plausibility of experiments in this , disputed on the grounds of alleged lack of dose-response effect, we note that the latter is not at all uncommon, and can be accounted for by a host of possible reasons. In conclusion, our research line showed reproducible and consistent effects of Gelsemium in laboratory mice.(AU)


Como parte da investigação rigorosa sobre os efeitos do Gelsemium sempervirens em camundongos de laboratório, realizamos dois conjuntos completos de experimentos o que deu origem a três artigos sobre o tema. Porém, uma crítica recentemente publicada questionou a reprodutibilidade e validade desses resultados. Neste artigo, discutimos os pontos principais levantados pelos críticos, com base em aspectos metodológicos e a interpretação de resultados de pesquisas em altas diluições e homeopatia. Mostramos que a crítica sobre a não reprodutibilidade é infundada porque um mesmo medicamento sempre gerou efeitos na mesma direção, em dois modelos bem validados (claro-escuro e campo aberto), embora com padrões não-lineares. Os protocolos duplo-cegos e a estatística ANOVA foram devidamente realizados e as diferenças estatísticas entre as diluições de Gelsemiun semprevirens (5cH, 7cH, 9cH e 30cH, com variações de acordo com o modelo) e o placebo foram altamente significativa. Nossas pesquisas trouxeram a tona alguns problemas relacionados com a atividade da buspirona e diazepam (drogas anxiolíticas convencionais usadas como controle) em alguns parâmetros comportamentais, sugerindo que Gelsemiun pode ter uma ação mais ampla, levantando dúvidas sobre o uso de benzodiazepinas como controle positivo para tratamentos homeopáticos. Em relação a plausividade dos experimentos nessa area e a alegada falta de efeito dose-resposta, notamos que estas não são de todo incomuns, e podem ser explicadas por uma série de possíveis razões. Em conclusão, nossa linha de pesquisa mostrou reprodutibilidade e efeitos consistentes, para os efeitos do Gelsemiun em camundongos de laboratório.(AU)


Como parte de una rigurosa investigación de los efectos de Gelsemium sempervirens en ratones de laboratorio, realizamos dos series completas de experimentos y publicamos tres artículos científicos. Sin embargo, un comentario reciente critica la reproductibilidad y validad de nuestros resultados. En este artículo discutimos los aspectos principales de esta crítica en relación a los aspectos metodológicos e interpretativos de la investigación en homeopatía y altas diluciones. La acusación de falta de reproductibilidad carece de fundamentos, pues los efectos de un mismo medicamento homeopático mostraron una misma dirección en dos modelos bien validados (luz/oscuridad y campo abierto), empero, con respuestas no lineares. Los protocolos doble ciego y cálculos estadísticos mediante ANOVA fueron ejecutados correctamente y la diferencia entre diluciones de Gelsemium (5cH, 7cH, 9cH y 30cH según el modelo) y placebo fueron notablemente significativas. Nuestra rigurosa investigación evidenció problemas relacionados con la inactividad de buspirona y diazepam (drogas ansiolíticas convencionales utilizadas como control) en algunos parámetros conductuales, lo que indica que Gelsemium puede tener una acción más amplia y que la confiabilidad de las benzodiazepinas como controles positivos de tratamientos homeopáticos debe ser cuestionada. Con respecto a la plausibilidad de los experimentos en este campo, cuestionados con base en la supuesta ausencia de efecto dosis-respuesta, recordamos que no se trata de nada poco común y que puede ser explicada por innúmeros factores. Concluyendo, nuestra línea de investigación demostró que Gelsemium causa efectos reproducibles y consistentes en ratones de laboratorio.(AU)


Assuntos
Animais , Camundongos , Gelsemium sempervirens , Modelos Animais , Buspirona , Diazepam
4.
Int. j. high dilution res ; 10(37): 325-337, 2011.
Artigo em Inglês, Português, Espanhol | LILACS-Express | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-10745

RESUMO

As part of a rigorous investigation into the effects of Gelsemium sempervirens on laboratory mice, we performed two complete series of experiments and published three scientific papers. A recent commentary has, however, called into question the reproducibility and validity of these findings. In this article we discuss the major issues raised by this critique within the framework of methodological aspects and the interpretation of results of high-dilution and homeopathic research. The charge of non-reproducibility is shown to be unfounded, because a same homeopathic medicine displayed the same direction of effects in two well-validated models (light-dark and open-), albeit with nonlinear patterns. The double-blind protocols and statistics by means of ANOVA were performed appropriately and the difference between dilutions of Gelsemium (5cH, 7cH, 9cH and 30cH with variations according to model) and placebo was statistically highly significant. Our investigations brought to light some problems related with the lack of activity of buspirone and diazepam (conventional anxiolytic drugs used as control) on some behavioural parameters, suggesting that Gelsemium may have broader action, and raising doubts as to the reliability of benzodiazepines as positive controls for homeopathic treatments. Concerning the plausibility of experiments in this , disputed on the grounds of alleged lack of dose-response effect, we note that the latter is not at all uncommon, and can be accounted for by a host of possible reasons. In conclusion, our research line showed reproducible and consistent effects of Gelsemium in laboratory mice.(AU)


Como parte da investigação rigorosa sobre os efeitos do Gelsemium sempervirens em camundongos de laboratório, realizamos dois conjuntos completos de experimentos o que deu origem a três artigos sobre o tema. Porém, uma crítica recentemente publicada questionou a reprodutibilidade e validade desses resultados. Neste artigo, discutimos os pontos principais levantados pelos críticos, com base em aspectos metodológicos e a interpretação de resultados de pesquisas em altas diluições e homeopatia. Mostramos que a crítica sobre a não reprodutibilidade é infundada porque um mesmo medicamento sempre gerou efeitos na mesma direção, em dois modelos bem validados (claro-escuro e campo aberto), embora com padrões não-lineares. Os protocolos duplo-cegos e a estatística ANOVA foram devidamente realizados e as diferenças estatísticas entre as diluições de Gelsemiun semprevirens (5cH, 7cH, 9cH e 30cH, com variações de acordo com o modelo) e o placebo foram altamente significativa. Nossas pesquisas trouxeram a tona alguns problemas relacionados com a atividade da buspirona e diazepam (drogas anxiolíticas convencionais usadas como controle) em alguns parâmetros comportamentais, sugerindo que Gelsemiun pode ter uma ação mais ampla, levantando dúvidas sobre o uso de benzodiazepinas como controle positivo para tratamentos homeopáticos. Em relação a plausividade dos experimentos nessa area e a alegada falta de efeito dose-resposta, notamos que estas não são de todo incomuns, e podem ser explicadas por uma série de possíveis razões. Em conclusão, nossa linha de pesquisa mostrou reprodutibilidade e efeitos consistentes, para os efeitos do Gelsemiun em camundongos de laboratório.(AU)


Como parte de una rigurosa investigación de los efectos de Gelsemium sempervirens en ratones de laboratorio, realizamos dos series completas de experimentos y publicamos tres artículos científicos. Sin embargo, un comentario reciente critica la reproductibilidad y validad de nuestros resultados. En este artículo discutimos los aspectos principales de esta crítica en relación a los aspectos metodológicos e interpretativos de la investigación en homeopatía y altas diluciones. La acusación de falta de reproductibilidad carece de fundamentos, pues los efectos de un mismo medicamento homeopático mostraron una misma dirección en dos modelos bien validados (luz/oscuridad y campo abierto), empero, con respuestas no lineares. Los protocolos doble ciego y cálculos estadísticos mediante ANOVA fueron ejecutados correctamente y la diferencia entre diluciones de Gelsemium (5cH, 7cH, 9cH y 30cH según el modelo) y placebo fueron notablemente significativas. Nuestra rigurosa investigación evidenció problemas relacionados con la inactividad de buspirona y diazepam (drogas ansiolíticas convencionales utilizadas como control) en algunos parámetros conductuales, lo que indica que Gelsemium puede tener una acción más amplia y que la confiabilidad de las benzodiazepinas como controles positivos de tratamientos homeopáticos debe ser cuestionada. Con respecto a la plausibilidad de los experimentos en este campo, cuestionados con base en la supuesta ausencia de efecto dosis-respuesta, recordamos que no se trata de nada poco común y que puede ser explicada por innúmeros factores. Concluyendo, nuestra línea de investigación demostró que Gelsemium causa efectos reproducibles y consistentes en ratones de laboratorio.(AU)


Assuntos
Camundongos , Gelsemium sempervirens , Ensaios Clínicos como Assunto
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA