Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 42
Filtrar
1.
Rev. méd. Urug ; 37(4): e37408, 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1389661

RESUMO

Resumen: Introducción: las consultas de recién nacidos (RN) a servicios de urgencia (SU) son cada vez más frecuentes. Sin embargo, no siempre corresponden a problemas con riesgo significativo. Objetivo: describir las características de las consultas de los RN en el SU de un prestador integral de salud privada entre el 1/1/2018 y el 31/12/2018. Metodología: estudio descriptivo, mediante revisión de historias clínicas y entrevista telefónica a las madres. Se analizaron variables del RN, de la consulta y maternas. Resultados: se registraron 237 consultas, correspondientes a 209 RN, sexo masculino 53%, media de edad 16 días. Los diagnósticos al egreso se agruparon en tres categorías: 1) consultas vinculadas a aspectos de puericultura 29%, 2) procesos fisiológicos 22% y 3) patologías agudas 49%. La tasa de hospitalización fue 27%. Ingresaron 64 RN: 2 del grupo 1 (escaso incremento ponderal); 6 del grupo 2 (ictericia); 56 del grupo 3. La media de la estadía hospitalaria fue 3 días (rango 1-14). No se registraron fallecimientos. Conclusiones: predominaron las consultas de RN sin patología aguda, potencialmente evitables. A pesar de ello, debido a la elevada vulnerabilidad de este grupo etario, el pediatra de urgencias debe realizar una evaluación minuciosa en estos niños. Es probable que, facilitando el acceso al primer nivel de atención y completando la información que se brinda a los padres, pueda disminuir la frecuencia de estas consultas. Conocer los problemas de salud de los RN y las principales preocupaciones de los padres constituye un importante insumo para implementar estrategias de mejora y optimizar la utilización de los recursos.


Abstract: Introduction: the number of newborn presentations to the Pediatric Emergency Department is gradually increasing. However, not all cases are caused by significant risks. Objective: to describe the characteristics of newborn presentations to the pedriatric emergency department of a comprehensive health care provider between January 1 and December 31, 2018. Method: descriptive study by analysing medical records and telephone interviews to mothers. Newborn, maternal and consultation variables were analysed. Results: 237 presentations were recorded, 209 of which corresponded to newborns, male neonates 53%, average age was 16 days. Diagnostics upon discharge were classified into three categories: 1) consultations associated to childcare (29%), 2) physiological processes (22%) and severe conditions (49%). Hospitalization rate was 27%. 64 newborns were hospitalized: 2 of them belonging to group 1 (low weight gain); 6 to group 2 (jaundice); 56 to group 3. Average hospital stay was 3 days (range 1-14). No deaths were recorded. Conclusions: most consultations were caused by non-severe conditions which were potentially avoidable. However, given the high vulnerability of this group of patients, emergency pediatricians must carefully assess these infants. It may be possible that the frequency of these consultations drops by making access to the first level of care easier, and by providing parents with more complete information. Learning about the health problems that are typical of newborns and the main concerns of parents constitutes an important input for the implementation of improvement strategies and to optimize the use of resources.


Resumo: Introdução: as consultas de recém-nascido (RN) são cada vez mais frequentes nos serviços de emergência (PS). No entanto, nem sempre correspondem a problemas com risco significativo. Objetivo: descrever as características das consultas de RNs no PS de uma instituição privada de saúde integral no período 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2018. Metodologia: estudo descritivo, por meio de revisão de prontuários e entrevista telefônica com as mães. Analisaram-se RN, consulta e variáveis maternas. Resultados: foram registradas 237 consultas, correspondendo a 209 RNs, 53% do sexo masculino, média de idade de 16 dias. Os diagnósticos de alta foram agrupados em três categorias: 1) consultas relacionadas aos aspectos da puericultura 29%, 2) processos fisiológicos 22% e 3) patologias agudas 49%. A taxa de internação foi de 27%. Foram admitidos 64 RNs: 2 do grupo 1 (pequeno aumento de peso); 6 do grupo 2 (icterícia); 56 do grupo 3. O tempo médio de internação foi de 3 dias (variação 1-14). Não houve mortes. Conclusões: predominaram as consultas de recém-nascidos sem patologia aguda, potencialmente evitáveis. Apesar disso, devido à alta vulnerabilidade dessa faixa etária, o pediatra do pronto-socorro deve realizar uma avaliação criteriosa dessas crianças. É provável que, ao facilitar o acesso ao primeiro nível de atendimento e ao preencher as informações prestadas aos pais, seja possível diminuir a frequência dessas consultas. Conhecer os problemas de saúde dos recém-nascidos e as principais preocupações dos pais constitui um importante insumo para implementar estratégias de melhoria e otimizar o uso de recursos.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Assistência Ambulatorial/estatística & dados numéricos , Recém-Nascido
2.
Arch. pediatr. Urug ; 91(supl.2): 24-33, dic. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1142241

RESUMO

Resumen: Introducción: fosfomicina trometamol (FT) representa una alternativa al tratamiento de la infección del tracto urinario (ITU) baja. Uruguay no dispone de información acerca de su uso en niños. Objetivo: describir la evolución clínica y microbiológica de una cohorte de niños mayores de 6 años con ITU baja tratados con FT. Material y método: se incluyeron niños mayores de 6 años con ITU baja de dos prestadores de salud de Montevideo, entre 1/2/2018 - 30/6/2019. A todos se indicó FT 2 g monodosis y urocultivo de control. Se realizó seguimiento telefónico. Se evaluó: clínica, antecedentes de ITU, microorganismo, susceptibilidad antimicrobiana y evolución: tiempo de resolución clínica, resolución microbiológica, efectos adversos, recurrencia en los primeros tres meses. Resultados: se incluyeron 46 niños, mediana de edad 9,4 años, antecedentes de ITU 13. Presentaron disuria 44, tenesmo 33, polaquiuria 31. Microorganismo aislado: E. coli 43, S. saprophyticus 2, Proteus sp 1. Todos susceptibles a FT, excepto S. saprophyticus naturalmente resistente. Resolución clínica en 48 horas: 42. Se obtuvo urocultivo de control en 31/46 niños: resolución microbiológica 22, no resolución 5 y contaminado 4. Presentaron efectos adversos 9: vómitos 1, diarrea 8 y cefalea 1. Seguimiento telefónico a 40/46 pacientes: reinfecciones al mes de tratamiento: 6. Conclusiones: no se registró resistencia adquirida en los microorganismos. Se observó resolución clínica en las primeras 48 horas en la mayoría de los casos. Los efectos adversos fueron leves. Ocurrieron reinfecciones en una proporción pequeña. Los resultados avalan a FT como alternativa terapéutica para ITU baja en mayores de 6 años.


Summary: Introduction: fosfomycin tromethamine (FT) is an alternative to the treatment of low urinary tract infection (UTI). Uruguay does not have information about its use in children. Objective: to describe the clinical and microbiological evolution of a cohort of children older than 6 years of age with low UTI treated with FT. Materials and methods: we included children of over 6 years of age with low UTI from two health providers in Montevideo between 2/1/2018 and 6/30/2019. We prescribed a single dose of FT 2 g and a control urine culture to all patients. We carried out a telephone follow-up and assessed their clinical record, history of UTI, microorganisms, antimicrobial susceptibility and evolution: time of clinical resolution, microbiological resolution, adverse effects, and recurrence during the first 3 months. Results: 46 children were included, median age 9.4 years, history of UTI 13. 44 presented dysuria, 33 tenesmus, 31 pollakiuria. Isolated microorganism: E. coli 43, S. saprophyticus 2, Proteus sp 1. All susceptible to FT, except S. saprophyticus, naturally resistant. Clinical resolution in 48 hours: 42. Control urine culture was obtained in 31/46 children: microbiological resolution 22, no resolution 5 and contaminated 4. Adverse effects 9: vomiting 1, diarrhea 8, and headache 1. Telephone follow-up carried out for 40 / 46 patients: reinfections after one month of treatment: 6. Conclusions: microorganisms had not acquired resistance. Most cases showed clinical resolution during the first 48 hours. Adverse effects were mild. Reinfections occurred in a small proportion. The results support FT as a therapeutic alternative for low UTI for the case of children of over 6 years of age.


Resumo: Introdução: A fosfomicina trometamina (FT) é uma alternativa ao tratamento da infecção do trato urinário baixo (ITU). O Uruguai não possui informações sobre seu uso em crianças. Objetivo: Descrever a evolução clínica e microbiológica de uma coorte de crianças maiores de 6 anos de idade com ITU baixa tratada com TF. Materiais e métodos: Foram incluídas crianças maiores de 6 anos de com ITU baixa de dois provedores de saúde em Montevidéu; no período 1/2 / 2018 e 30/06/2019. Todos os pacientes receberam indicação de FT 2 g em dose única, cultura de urina e controle. Realizou-se um rastreamento por telefone. Se avaliou: prontuário clínico, história de ITU, microrganismos, suscetibilidade a antimicrobianos e evolução: tempo de resolução clínica, resolução microbiológica, efeitos adversos, recorrência nos primeiros 3 meses. Resultados: Incluíram-se 46 crianças, mediana de idade 9,4 anos, história de ITU 13. 44 delas apresentaram disúria, tenesmo 33, polaciúria 31. Microrgoanismo isolado: E. coli 43, S. saprophyticus 2, Proteus sp 1. Todas suscetíveis a FT, exceto S. saprophyticus, naturalmente resistente. Resolução clínica em 48 horas: 42. Obtivemos cultura de urina controle em 31/46 crianças: resolução microbiológica 22, sem resolução 5 e contaminada 4. 9 delas apresentaram efeitos adversos 9: vômito 1, diarreia 8 e dor de cabeça 1. Realizamos acompanhamento telefônico em 40 / 46 pacientes: reinfecções um mês após tratamento, 6. Conclusões: Os microrganismos não adquiriram resistência. Na maioria dos casos observou-se resolução clínica nas primeiras 48 horas. Os efeitos adversos foram leves. As reinfecções ocorreram em pequena proporção. Os resultados apoiam o TF como uma alternativa terapêutica para ITU baixa para casos de crianças maiores de 6 anos de idade.

3.
Heliyon ; 6(3): e03483, 2020 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32215324

RESUMO

BACKGROUND: Uruguay incorporated the conjugate vaccine against Haemophilus influenzae b (Hib) in 1994. In 2008, the vaccine was changed from one with natural conjugated capsular polysaccharide to one with a synthetic polysaccharide component. We describe the frequency and characteristics of invasive Hib infections in children hospitalized in a Pediatric Reference Hospital (PRH) between January 1st, 2000 and December 31st, 2017. METHODS: Sterile site Hib isolations from hospitalized children were included. Clinical and microbiological characteristics were analyzed. Favorable conditions for the infection were considered: incomplete immunization, immunodeficiencies and associated pathologies. Two periods are described: 1, prior to vaccine change (1/1 st/2000- 12/31/08) and 2, post-change (1/1 st/09- 12/31st/17). RESULTS: 45 children were hospitalized: 5 in the first period and 40 in the second. The hospitalization rate per 10,000 discharges was 0.41 (95% CI 0.05-0.77) and 4.2/10,000 (95% CI 2.89-5.48), respectively (p < 0.01). The diagnoses at discharge were: meningitis/ventriculitis (20), pneumonia (16), bacteremia (3), epiglottitis (1), arthritis (1), cellulitis (3) and obstruction of the upper airway (1). Four children presented comorbidities. Twenty seven received less than 3 doses of anti-Hib vaccination and 18 were properly vaccinated (2 were immunodeficient). The median hospitalization was 14 days, 18 children required intensive therapy. CONCLUSIONS: Observed change may be due to: incomplete primary series, inhomogeneous vaccine coverage and immunogenicity of the synthetic polysaccharide. To reduce this public health problem, epidemiological surveillance.

4.
Rev. méd. Urug ; 35(2): 113-118, jun. 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-999590

RESUMO

Las reconsultas constituyen un indicador de calidad asistencial. Conocer sus características permite planificar estrategias para la mejora asistencial continua. Objetivo: describir las características de las reconsultas en las primeras 72 horas en un servicio de emergencia pediátrica (SE) durante enero, abril, julio y octubre 2017. Metodología: estudio descriptivo, retrospectivo, mediante revisión de historias clínicas electrónicas del SE de la Asociación Española. Variables: frecuencia, edad, sexo, momento, motivo de la reconsulta y evolución. Resultados: en el período analizado ocurrieron 8.299 consultas y 476 reconsultas, 54 fueron excluidas por haber sido motivadas por patologías diferentes a la primera consulta. Se incluyeron 422, representando el 5,1%. Media de edad: 4 años. Motivos de las reconsultas: persistencia de los síntomas 204 (48%), evolución de la enfermedad 73 (17%), control 59 (14%), exámenes pendientes 51 (12%), peoría 30 (7%), diagnóstico diferente al planteado inicialmente 5 (1%). Luego de la segunda consulta, el 88% fue dado de alta a domicilio y 11,5% hospitalizado. Ninguno de los niños ingresó a unidad de cuidado intensivo ni falleció. Conclusiones: en este servicio la frecuencia de reconsultas es similar a la comunicada en otras series. Analizando los motivos de reconsulta, es necesario mejorar la gestión clínica desarrollando estrategias de comunicación con los padres y cuidadores y reforzando las consultas ambulatorias y la contrarreferencia al primer nivel de atención. Resulta importante reiterar el estudio luego de implementar planes de mejora de la gestión clínica.


Reconsultations are an indicator of the quality of care. Learning about their characteristics allows planning strategies for continuous quality of care improvement. Objective: to describe the characteristics of reconsultations within the first 72 hours in a Pediatric Emergency (PE) service during January, April, July and October of 2017. Methods: descriptive, retrospective study through the review of electronic medical records of the PE service of a private health care provider in Montevideo. Variables: frequency, age, sex, time, reason for consultation and evolution. Results: During the time analyzed, there were 8299 visits and 476 reconsultations. 54 reconsultations were excluded because they were due to conditions other than the one in the initial visit. 422 were included in the study, representing 5.1%. Median age was 4 years. Reasons for reconsultations: persistence of symptoms 204 (48%), disease evolution 73 (17%), control 59 (14%), tests pending 51 (12%), worsening 30 (7%), a different diagnosis 5 (14%). After the second visit 88% were discharged to their homes and 11.5% were admitted. No child was referred to the intensive care unit, and none of them died. Conclusions: The rate of reconsultations in this service is similar to that reported in other series. Upon analyzing the reason for reconsultations, it is necessary to improve clinical management, developing communication strategies with parents and carers and strengthening outpatient visits and counter-referral to the first level of care. It is important to repeat the study after the implementation of plans to improve clinical management.


As reconsultas constituem um indicador da qualidade do atendimento. Conhecer suas características permite planejar estratégias para melhoria contínua do cuidado. Objetivo: descrever as características de reconsultas dentro das 72 horas em um Serviço de Emergência Pediátrica (EP) em Janeiro, Abril, Julho e Outubro de 2017. Metodologia: estudo descritivo, retrospectivo, através da revisão de registros clínicos da EP de um provedor de saúde privada em Montevidéu. Variáveis: frequência, idade, sexo, momento, motivo da reconsulta e evolução. Resultados: no período analisado houve 8299 consultas e 476 reconsultas, sendo 54 excluídas por motivarem-se por patologias diferentes da primeira consulta. 422 foram incluídos, representando 5,1%. Mediana de idade 4 anos. Razões para reconsultas: sintomas persistentes 204 (48%), progressão da doença 73 (17%), controle 59 (14%), estudos pendentes 51 (12%), peoria 30 (7%), um outro diagnóstico 5 (1%). Após a segunda consulta, 88% receberam alta hospitalar e 11,5% foram hospitalizados. Nenhuma das crianças entrou na unidade de terapia intensiva ou morreu. Conclusões: neste serviço, a frequência de reconsultas é semelhante à relatada em outras séries. Analisando as razões da reconsulta, é necessário melhorar o manejo clínico, desenvolvendo estratégias de comunicação com pais e cuidadores e reforçando as consultas ambulatoriais e contrarreferência para o primeiro nível de atenção. É importante reiterar o estudo após a implementação de planos para melhorar o manejo clínico.


Assuntos
Humanos , Readmissão do Paciente , Medicina de Emergência Pediátrica/estatística & dados numéricos , Indicadores de Qualidade em Assistência à Saúde
5.
Arch. pediatr. Urug ; 89(4): 251-256, ago. 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-950144

RESUMO

Resumen: En el año 2001, Staphylococcus aureus meticilino resistente (SAMR) adquirido en la comunidad emergió en Uruguay. Los gérmenes identificados en infecciones de piel y partes blandas variaron, alcanzando 60% el SAMR adquirido en la comunidad. Trabajos nacionales recientes muestran un cambio en las infecciones en niños hospitalizados. Objetivo: determinar la prevalencia de SAMR y su sensibilidad a los antibióticos en niños con tratamiento ambulatorio. Metodología: estudio descriptivo, prospectivo. Inclusión: todos los niños que consultaron en un Departamento de Emergencia Pediátrico por lesiones de piel y partes blandas con tratamiento ambulatorio y aislamiento de germen. Se realizó seguimiento telefónico a las 72 horas. Período: 10 de diciembre de 2015 al 31 de marzo de 2016. Resultados: se incluyeron 194 consultas por infecciones de piel y partes blandas en las que se indicaron tratamiento ambulatorio y se identificó agente etiológico. El diagnóstico más frecuente fue impétigo 181/194 (93%). Etiología: SA 152 (SA meticilino sensible [SAMS] 151, SAMR 1), EBHGA 3, EBHGB 3, coinfecciones 32 (16%), otros 4. Las 32 coinfecciones fueron SAMS con otro agente. Tratamiento antibiótico utilizado: tópico más oral 99, tópico 54, oral 21, sin antibiótico 20. Se logró seguimiento telefónico en 166 pacientes (86%). Presentaron buena evolución 165, reconsultaron cinco niños, ninguno fue hospitalizado. Conclusiones: SA solo o asociado sigue siendo el principal agente en infecciones de piel y partes blandas que reciben tratamiento ambulatorio en la población estudiada. SAMR fue el responsable del 47% de las infecciones estafilocóccicas de tratamiento ambulatorias en estudio previo. En esta serie, SAMR representa el 0,6% (p <0,05). El descenso de las infecciones producidas por SAMR coincide con los hallazgos en los pacientes hospitalizados realizado en el mismo hospital. La vigilancia periódica permite reevaluar las recomendaciones de tratamiento empírico inicial y modificarlas si fuera necesario.


Summary: There was an outbreak of community-acquired methicillin-resistant staphylococcus aureus (MRSA) in Uruguay in 2001. The identified germs found in skin and soft tissue infections (S and ST) varied, and reached 60%. Recent studies in Uruguay have shown changes in the types of infections acquired by hospitalized children. Objective: to determine MRSA prevalence and susceptibility to antibiotics in outpatient children . Methodology: a descriptive prospective study. Target: outpatient children consulting at ER for S and ST lesions who received germ isolation. Telephone follow-up after 72 hours. Time period : from December 10th 2015 to March 31st, 2016. Results: S and ST appointments: 797 (7 % of the total). Ambulatory visits: 691. Outpatients with identified etiologic agent: 194. Females: 102, mean and median age: 4 years of age. More frequent diagnosis: impetigo 181/194 (93%) Etiology: SA 152(MSSA 151, MRSA 1), beta hemolytic streptococci: BHGA 3, BHGB 3, coinfections 32 (16%), others 4. 32 of coinfections were MSSA plus another agent. Treatment with antibiotics: 99 received topical plus oral treatment, 54 received topical treatment, 21 received oral treatment, 20 received treatment that did not include antibiotics . Follow-up: 166 patients (86%). Good evolution: 165, repeated appointments: 5, hospitalized: none. Conclusions: Single SA or associated SA continues to be the main agent of S and ST infections that receive outpatient treatment. MRSA was responsible for 47% of ambulatory staphylococcal infections in the previous study. MRSA represents 0.6 (p¼0.05) in this series. Continuous surveillance has enabled us to reassess the initial empirical epidemiological treatment and to change it if necessary.


Resumo: Em 2001, o Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) adquirido na comunidade surgiu no Uruguai. Os germes identificados nas infecções da pele e tecidos moles (P e PB) variaram, chegando a 60% do MRSA adquirido na comunidade. Estudos nacionais recentes mostram uma mudança nas infecções nas crianças hospitalizadas. Objetivo: determinar a prevalência de MRSA e sua sensibilidade aos antibióticos em crianças com tratamento ambulatorial. Metodologia: Estudo descritivo, prospectivo. Amostra: todas as crianças que consultaram a um Serviço de Emergência Pediátrica por lesões de P e PB com tratamento ambulatorial e isolamento de germes. Se realizou seguimento telefónico às 72 horas. Período: do 10 de dezembro de 2015 a 31 de março de 2016. Resultados: foram incluídas 194 consultas por infecções por P e PB, nas quais indicou-se tratamento ambulatorial e identificou-se agente etiológico. O diagnóstico mais frequente foi o impetigo 181/194 (93%). Etiologia: SA 152 (SAMS 151, SAMR 1), EBHGA 3, EBHGB 3, coinfecções 32 (16%), outras 4. As 32 coinfecções foram SAMS com outro agente. Tratamento antibiótico utilizado: oral tópico 99, tópico 54, oral 21, sem antibiótico 20. Se realizou seguimento telefónico para o caso de 166 pacientes (86%). Apresentaram boa evolução 165, reconsultaram 5 crianças, nenhuma foi internada. Conclusões: a infecção por SA isoladamente ou associada permanece como o principal agente nas infecções por P e PB que recebem tratamento ambulatorial na população estudada. O MRSA foi responsável por 47% das infecções estafilocócicas do tratamento ambulatorial num estudo anterior. Nesta série, o MRSA representa 0,6% (p <0,05). A diminuição das infecções produzidas por MRSA coincide com os dados achados em pacientes hospitalizados no mesmo hospital. A vigilância periódica torna possível reavaliar as recomendações empíricas iniciais de tratamento e modificá-las, se for necessário.

6.
Rev. méd. Urug ; 33(4): 232-240, dic. 2017. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-875873

RESUMO

La Organización Mundial de la Salud define como adolescencia la etapa comprendida entre los 10 y 19 años (temprana: 10 a 14 años; tardía: 15 a 19 años). La prevalencia de enfermedades en la adolescencia es baja; sin embargo, los adolescentes utilizan los servicios de emergencia, lo que requiere un abordaje integral y multidisciplinario. No hay datos publicados sobre los motivos de consultas de adolescentes en Uruguay. Objetivo: conocer la frecuencia y las características de la consulta de adolescentes en los servicios de emergencia del subsector público y privado del sistema nacional integrado de salud. Metodología: estudio multicéntrico, retrospectivo, de adolescentes de entre 10 y 14 años que consultaron en el Hospital Pediátrico-Centro Hospitalario Pereira Rossell de la Administración de los Servicios de Salud del Estado, subsector público, y entre 10 y 19 años en la Asociación Española Primera de Socorros Mutuos, en el Centro de Asistencia Médica del Oeste de Colonia y en Casa deGalicia. Se incluyeron las consultas registradas entre los días 7 y 13 de los meses de enero, abril, julio y octubre del 2013. Se registraron: edad, sexo, motivo de consulta, comorbilidades, consultas con especialistas, exámenes de laboratorio, diagnóstico y destino al egreso. Se realizó análisis estadístico, considerando estadísticamente significativo p <0,05. Resultados: n=1.518, 9% del total de consultas. Edad: media 13 años 1 mes, varones 50,5%; tenía comorbilidades: 26%. Subsector público 35%; subsector privado, instituciones de asistencia médica colectiva (IAMC) 65%. Distribución de consultas por mes: enero 20%, abril 30%, julio 20%, octubre 30%. Los motivos de consulta más frecuentes fueron lesiones e injurias: 33%; síntomas respiratorios: 14%; otros: 13%; síntomas digestivos: 12,5%; lesiones en piel: 7%. Los problemas psicosociales fueron 7,2% en el sector público, en tanto que en el privado fue 3,2%. Consulta con especialista: 38%. Laboratorio: 16%. Imágenes: 30%. Diagnósticos principales al egreso: trauma 33%; patología respiratoria 20%; otros 13%; patología digestiva 10%; patología de piel 6,6%. Destino final: domicilio 90%; hospitalización en el subsector público 13%; en IAMC 8%. El 0,9% se retira antes de la asistencia, 0,1% se institucionaliza. Conclusiones: si bien la consulta de adolescentes es de baja prevalencia, lamisma genera un impacto en los servicios de urgencia por la elevada utilización de recursos. Se observan diferencias entre el sector público y el privado.


The WHO defines an adolescent as any person between ages 10 and 19 (early adolescence being between 10 and 14 years old, late adolescence being between 15 and 19 years). The prevalence of diseases in adolescents is low, although they use the emergency services and thus require a comprehensive and multidisciplinary approach. No data has been published on the reasons for the consultation of adolescents in Uruguay. Objective: the aim of this study was to determine the frequency and characteristics of adolescent consultations at the emergency services in the public and private subsector of the national integrated health system. Method: multicenter, retrospective study of adolescents between ages 10 and 14 years old who consulted at the Pereira Rossell Hospital HP-CHPR (public sector) and between 10 and 19 years old in AE, CAMOC, CG (private sector). The study included consultations from 7th to 13th January, April, July and October 2013, and the following data were recorded: age, sex, chief complaint, comorbidities, specialist consultations, laboratory tests, diagnosis and destination upon discharge. Statistical analysis was performed, being p <0.05 statistically important. Results: n = 1518, representing 9% of all consultations. Age: mean 13 years 1 month, male: 50.5%; comorbidities: 26%. Public sector 35%; private sector: 65%. Distribution of consultations per month: January 20%, April 30%, May 20%, October 30%. The most frequent reasons for consultation were lesions and injuries 33%, respiratory symptoms 14%, other 13%, 12.5% gastrointestinal symptoms, skin lesions 7%. Psycho-social problems represented 7.2% in the public sector and 3.2% in the public sector. Consultation with a specialist 38%; laboratory: 16%; imaging techniques 30%. Main diagnoses upon discharge: 33% trauma, 20% respiratory disease, 13% other, 10% gastrointestinal pathology, 6.6% pathology of skin 6,6%. Final destination: 90% home, 13% hospital in the public sector, 8% hospital in the private sector, 0.9% leave the emergency service before assistance, 0.1% institutionalized. Conclusions: while adolescent consultation has a low prevalence, it has a significant impact on emergency services due to its use of resources. Differences are observed between the public and private sector.


A OMS define adolescência como a etapa compreendida entre os 10 e 19 anos (precoce: 10 e 14 anos; tardia: 15 a 19 anos). Embora a prevalência de doenças na adolescência seja baixa os adolescentes utilizam serviços de emergência, o que requer uma abordagem integral e multidisciplinar. Não existem dados publicados sobre os motivos de consultas dos adolescentes no Uruguai. Objetivo: o objetivo deste estudo é conhecer a frequência e as características da consulta de adolescentes nos serviços de emergência do subsetor público e privado do sistema nacional integrado de saúde. Metodología: estudo multicêntrico, retrospectivo de adolescentes entre 10-14 anos que consultaram no HP-CHPR (Hospital Pediátrico Centro Hospitalario Pereira Rossell da Administración de Salud del Estado (ASSE): subsetor público) e entre 10-19 anos na AE (Asociación Española Primera de Socorros Mutuos), CAMOC (Centro de Asistencia Médica del Oeste de Colonia), CG (Casa de Galicia) (Instituições de Assistência Médica Coletiva: IAMC). Foram incluídas as consultas dos dias 7 a 13 dos meses janeiro, abril, julho e outubro de 2013. Foram registrados: idade, sexo, motivo de consulta, comorbidades, consultas com especialistas, exames de laboratório, diagnóstico e destino na alta. Foi realizada umaanálise estadística considerando estatisticamente significativo p <0.05. Resultados: n=1518, 9% do total de consultas. Idade: média 13 anos e 1 mês, 50,5% eram do sexo masculino e 26% apresentavam comorbidades. 35% foram atendidos no subsetor público e 65% no subsetor privado (IAMC). A distribuição mensal de consultas foi: janeiro 20%, abril 30%, julho 20%, outubro 30%. Os motivos de consulta mais frequentes foram lesões 33%, sintomas respiratórios 14%, outros 13%, sintomas digestivos 12,5%, lesões na pele 7%. Os problemas psicossociais ccorrespondiam a 7,2% no setor público, e a 3,2% no privado. Consulta com especialista 38%. Laboratorio: 16%. Imagens 30%. Diagnósticos principais na alta: trauma 33%, patologia respiratória 20%, outros 13%, patologia digestiva 10%, patologia de pele 6,6%. Destino final: domicilio 90%, hospitalização: 13% no subsetor público e 8%nas IAMC. 0,9% se retira antes da assistência, 0,1% se institucionaliza. Conclusões: embora a consulta de adolescentes tenha baixa prevalência, esta gera um impacto nos serviços de urgência pela elevada utilização de recursos. Foram observadas diferenças entre o setor público e privado.


Assuntos
Humanos , Saúde do Adolescente , Serviços Médicos de Emergência
7.
Arch. pediatr. Urug ; 88(5): 269-273, oct. 2017. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-887792

RESUMO

Resumen Introducción: el uso de fuegos artificiales y dispositivos de pirotecnia forma parte de celebraciones y espectáculos públicos en todo el mundo. En Uruguay, su uso se encuentra concentrado en los meses estivales en eventos públicos y privados. Hay normativas para su uso, la importación y venta está regulada. En el verano de 2014-2015 hubo cuatro niños con lesiones graves de mano producidas por explosivos. Todas en circunstancias similares, compartieron el mismo mecanismo lesional y vinculados a un único dispositivo. En el año 2016 hubo más niños con iguales injurias. Objetivo: comunicar una serie de niños con injurias provocadas por un tipo de explosivo de pirotecnia con un patrón diferente al conocido previamente. Resultados: n=6. Todos varones, cinco adolescentes. Los seis presentaron lesiones severas en manos con amputación de uno o varios dedos, determinando secuelas estéticas y funcionales. Discusión: se identifica los dispositivos con alto contenido en pólvora y el mal uso de los mismos como factores asociados a las lesiones graves de mano. Se realizó una campaña desde la Sociedad Uruguaya de Pediatría, el Departamento de Emergencia Pediátrica, el Ministerio de Salud y otras autoridades para abordar este problema. Se prohíbe la venta de ese dispositivo. Conclusiones: la utilización de dispositivos de pirotecnia con alto contenido de pólvora como el megapetardo o superbomba puede determinar lesiones graves de mano, mutilantes y secuelas permanentes. No se recomienda la manipulación de fuegos artificiales por parte de los niños. El cumplimiento de las normativas vigentes y el correcto uso de los mismos podrían contribuir a disminuir estas injurias.


Summary Introduction: the use of fireworks and pyrotechnic devices are ways of public entertainment and celebration around the world. In Uruguay, they are more frequently used during summer-time in public and private events. Usage, import and sales are regulated by law. In summer 2014-2015 four children presented severe hand injuries caused by blasts, all of which occurred under similar conditions, shared the same injury mechanism and were linked to a specific device. In 2016 there were more children with similar lesions. Objective: to report a series of children with hand lesions caused by a certain type of pyrotechnic device with a pattern that was different from the one previously known. Results: n=6. All of them males 5 adolescents. The 6 children studied presented severe lesions in hands with amputation of 1 or several fingers, which resulted in aesthetic and functional sequelae. Discussion: devices with a high dose of gunpowder and their incorrect use are identified as factors associated to severe lesions. The Uruguayan Society of Pediatrics, the Pediatrics Emergency Department and the Ministry of Health, among other authorities, conducted a campaign to address this issue. The sale of this device is prohibited. Conclusions: the use of pyrotechnic devices with a high dose of gunpowder such as mega firecrackers or superbombs can result in severe hand lesions, mutilation and permanent sequelae. The handling of fireworks by children is not recommended. Fulfillment of updated regulations and the correct use of fireworks might contribute to diminishing these injuries.


Assuntos
Humanos , Masculino , Traumatismos por Explosões/prevenção & controle , Acidentes por Explosivos/prevenção & controle , Traumatismos da Mão/prevenção & controle , Amputação Traumática/prevenção & controle
8.
Arch. pediatr. Urug ; 88(3): 142-148, jun. 2017. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-887775

RESUMO

Resumen: Introducción: la oxigenoterapia por catéter nasal de alto flujo (CNAF) es un recurso terapéutico probado en la insuficiencia respiratoria aguda en lactantes; hay pocos trabajos en niños mayores en la urgencia pediátrica. Se aplica en el Departamento de Emergencia Pediátrica (DEP) del Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR) desde 2013 en lactantes con broncoobstrucción. Publicaciones recientes avalan su aplicación en niños de todas las edades. Objetivos: comunicar la experiencia con el uso de CNAF en pacientes mayores de 2 años con crisis asmática moderada-severa en el DEP-CHPR. Material y métodos: estudio descriptivo, retrospectivo, de niños mayores de 2 años con crisis asmática asistidos con CNAF en el DEP-CHPR entre 01/06/13 y el 31/08/2016. La severidad de la crisis asmática se evaluó siguiendo el Pediatric Asthma Score (severa > 11, moderada 8 a 11). Se utilizó equipo Fisher Paykel, con flujímetro de hasta 70 L/min. Resultados: 78 pacientes (41 niñas). Crisis asmática moderada 34; severa 44. PAS: media 11 (9-14). Flujo máximo: media 30 L/m (12-60). Duración OAF en DEP: media 15 h (1-46). CNAF como único soporte respiratorio: 42; ventilación no invasiva 33. AVM: tres pacientes. En un paciente: se detectó neumotórax hipertensivo en la radiografía realizada después del inicio de la CNAF. No hubo fallecimientos. Conclusiones: la CNAF resultó un recurso terapéutico sencillo y accesible para el tratamiento inicial de niños mayores de 2 años con fallo respiratorio. Se utilizaron flujos de 2 L/kg/min, con buena tolerancia. Constituyó el único soporte respiratorio en la mitad de este grupo. Su indicación temprana en el tratamiento escalonado de la crisis asmática en la emergencia ha aumentado; deberá considerarse en los protocolos de atención de la crisis asmática.


Summary: Introduction: high flow nasal cannula is used for the treatment of acute respiratory failure in infants, although there are few publications referred to older children in the Emergency Department. HFNC has been used at the Pediatric Emergency Department (PED) of Pereira Rossell Hospital since 2013, in infants with bronchial obstruction. Recent research has found it may be recommended for children of all ages. Objectives: to describe the experience in the use of HFNC in patients older than 2 years old, when they presented moderate and severe asthma exacerbation episodes at the in Pediatric Emergency Department of Pereira Rossell Hospital. Method: descriptive, retrospective study including children older than 2 years old with asthma exacerbations treated with HFNC, at the in Pediatric Emergency Department of Pereira Rossell Hospital between 06/01/13 - 08/31/16. The severity of acute asthma was evaluated with the Pediatric Asthma Score (severe being > 11, and moderate from 8 to 11). Fisher Paykel CNAF equipment was used up to 70 L/min. Results: 78 patients (41 female): Moderate exacerbation 34; severe 44. PAS: median 11 (9-14). Maximum flow: median 30L/m (12 - 60). HFNC in PED: median 15 h (1-46). HFNC as the only respiratory support: 42; non- invasive ventilation: 33. MVA: 3 patients. 1 patient: hypertensive pneumothorax in x-ray performed after the initiation of HNFC. No deaths recorded. Conclusions: HNFC was a simple and accessible therapy for the initial treatment of children older than 2 years old with acute respiratory failure. Oxygen flows of 2 L/k/min were used and no complications arose. It was the only respiratory support in half of these children. Its early indication in progressive treatment of acute asthma has increased. HNFC should now be included in protocols for management of asthma exacerbations.

9.
Arch. pediatr. Urug ; 87(2): 87-94, jun. 2016. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-789579

RESUMO

Introducción: la oxigenoterapia de alto flujo (OAF) administrada por cánulas nasales, se ha instaurado como una técnica sencilla, fácil de administrar, de bajo costo, sin complicaciones graves, efectiva para el tratamiento de la insuficiencia respiratoria (IR) en infecciones respiratorias agudas bajas (IRAB). Su aplicación temprana podría mejorar la evolución de estos niños. Objetivos: comunicar la primera experiencia con OAF en niños con IRAB en un Departamento de Emergencia Pediátrica (DEP). Compararla con una cohorte histórica de niños que no la recibió. Métodos: estudio descriptivo, prospectivo (1 de junio de 2013-20 de setiembre de 2013). Todos los niños tratados con OAF en DEP del Centro Hospitalario Pereira Rossell. Criterios de inclusión: <2 años con IRAB viral con IR y escore de Tal >8 o ³7 mantenido, apneas reiteradas, saturación de oxígeno <90% con O2 por máscara de flujo libre. Criterios de exclusión: pCO2 >70 mmHg, pH <7,2, depresión de conciencia, falla hemodinámica. Resultados: OAF 36 niños; mediana 4 meses; bronquiolitis 83%; VRS+ 58%. Destino pacientes en OAF: cuidados moderados 78%, UCI 22%, AVM 22%. No complicaciones ni fallecimientos. Cohorte histórica: 91 niños con IRAB no tratados con OAF. Cohorte histórica: UCI: 40 (44%) versus OAF (p=0,0005). AVM: cohorte histórica 30 (33%) versus OAF (p=0,026). Menores 6 meses: con OAF AVM 5 (19%), cohorte histórica: 25(45%) (p=0,026). Conclusiones: en un porcentaje elevado de pacientes fue posible evitar el ingreso a UCI. La necesidad de AVM en menores de 6 meses con OAF fue significativamente menor. La incorporación temprana de OAF en las IRAB graves modificó la forma de tratamiento de estos pacientes en la emergencia.


Introduction: high flow nasal cannula oxygen (HFNC) has become a simple, easy to implement, non-expensive technique, without serious complications, to treat respiratory failure in lower respiratory tract infections (LRTI). Its early implementation could improve outcome in these children. Objectives: to communicate the first experience with HFNC in children with LRTI in a Pediatric Emergency Department. To compare it with a historical cohort of children who did not receive HFNC. Methods: descriptive, prospective study (01/06/13-20/09/2013). Every child treated with HFNC in the Emergency Department -Pereira Rossell Hospital. Inclusion criteria: <2 years old with viral LRTI, respiratory failure and Tal score >8 or persistent ³7, persistent apnea, oxygen saturation <90% with O2 mask. Exclusion criteria: pCO2>70 mmHg, pH<7.2, depression of consciousness, hemodynamic failure. Results: HFNC 36 children; median age 4 months; bronchiolitis 83%; VRS+ 58%. Destination HFNC patients: admission 78%, PICU 22%, MV 22%. No complications, no deaths.. Historic cohort: 91 children with LRTI not treated with HFNC; PICU: 40(44%) vs HFNC (p=0.0005). MV: historic cohort 30(33%) vs HFNC (p=0.026). Younger than 6 months: HFNCO MV 5(19%), historic cohort: 25(45%) (p=0.026). Conclusions: admission to PICU was prevented in a high number of patients. Need for MV in patients younger than 6 months with HFNC was significantly lower. The early application of HFNC in severe LRTI modified the treatment of these patients in the emergency department.

10.
Arch. pediatr. Urug ; 87(supl.1): 20-25, abr. 2016.
Artigo em Espanhol | BVSNACUY | ID: bnu-181579

RESUMO

La toxoplasmosis congénita (TC) afecta 1 a 2 niños cada 1.000 nacimientos al año. La mayoría de los recién nacidos infectados son asintomáticos pero la ausencia de tratamiento puede determinar secuelas oftalmológicas y neurológicas. Objetivo: describir el seguimiento de los hijos de mujeres con primoinfección por Toxoplasma gondii durante el embarazo derivados a una Policlínica de Infectología de la Médica Uruguaya entre diciembre de 2010 y mayo de 2015. Material y método: se incluyeron los hijos de mujeres con primoinfección por T.gondii durante el embarazo entre el 1 de diciembre de 2010 y el 31 de mayo de 2015. Se confirmó primoinfección mediante determinación inmunoenzimática de IgG e IgM específicas, complementada por IgM por inmunofluorescencia indirecta o test de avidez de IgG según el caso. El diagnóstico de infección congénita se realizó por la presencia de IgM o títulos de IgG estables o en aumento en los primeros 9 meses de seguimiento del niño. Resultados: se diagnosticó primoinfección en 34 mujeres. La mayoría controló adecuadamente el embarazo y ninguna presentó infección por VIH, sífilis o Chagas. Se confirmó TC en 3 niños nacidos a término, con peso adecuado, hijos de mujeres con primoinfección adquirida en el tercer trimestre y tratadas con espiramicina. Uno presentó coriorretinitis, los otros fueron asintomáticos. En todos la IgM fue negativa, el diagnóstico se confirmó con curva de IgG. Todos recibieron piremetamina, sulfadiazina y ácido folínico sin efectos adversos. A la fecha continúan en tratamiento y seguimiento dos de los tres niños. Discusión y conclusión: la captación temprana de la mujer embarazada, la indicación oportuna de medidas de prevención constituyen pilares fundamentales para reducir la TC. El tratamiento oportuno y adecuado puede prevenir las secuelas.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Toxoplasmose Congênita/transmissão , Toxoplasmose Congênita/diagnóstico , Toxoplasmose Congênita/tratamento farmacológico , Epidemiologia Descritiva , Estudos Retrospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA