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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 75(5): 831-842, Sept.-Oct. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1513645

RESUMO

ABSTRACT Canine distemper causes demyelinating leucoencephalitis, like human multiple sclerosis. The encephalic microenvironment, including the extracellular matrix, is an important key factor of this lesion, already described in multiple sclerosis but not proved in canine distemper. Thereby, the aim of this work is to characterize the extracellular matrix in the encephalon of dogs with canine distemper. Samples of cortex and cerebellum of 14 naturally infected dogs with canine distemper virus were collected after being sent for necropsy in the Animal Pathology Laboratory of the Veterinary Hospital of Uberlândia Federal University. The samples were processed as routine, stained with Hematoxylin and Eosin (H.E), Masson Trichrome (MT), Periodic Acid-Schiff (PAS) and Reticulin, and then described. Areas of demyelination and necrosis were quantified in percentage of stain. The TM samples showed blue stain around vessels and meninge, which indicates a higher deposition of collagen in lesioned areas. At necrotic areas, reticulin stain pointed to a disorganization in the vascular wall and PAS-stained pink granules in macrophages. We conclude that the extracellular matrix seems to participate in the pathogeny of canine distemper. More research should be done to better detail the involvement of these molecules in the course of this disease.


RESUMO A cinomose canina, assim como a esclerose múltipla, provoca leucoencefalite desmeilinizante. O microambiente encefálico, incluindo a matriz extracelular, atua como fator adjuvante na esclerose múltipla, porém não há comprovação do mesmo na cinomose canina. Portanto o objetivo neste trabalho é caracterizar a matriz extracelular do encéfalo de cães com cinomose canina. Foram coletados fragmentos de córtex frontal e cerebelo de 14 cães naturalmente infectados com cinomose canina encaminhados para necropsia no Laboratório de Patologia Animal do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia. Os fragmentos foram processados rotineiramente, corados com Hematoxilina e Eosina (H.E.), Tricrômico de Masson (TM), Ácido-Periódico de Schiff (PAS) e Reticulina e então foram descritas. As áreas com desmielinização e/ou necrose também foram quantificadas. A coloração de TM evidenciou marcação azulada em vasos e meninge, indicando maior deposição de fibras colágenas nas lesões. Nas áreas de necrose notou-se parede vascular desorganizada, a partir da reticulina, além de pigmentos róseos em macrófagos corados com PAS. Conclui-se que a matriz extracelular aparenta participar na patogenia da cinomose. Outros estudos são necessários para maiores detalhes da ação dessas moléculas na patogenia da cinomose canina.

2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(5): 1497-1505, set.-out. 2019. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-25324

RESUMO

The aim of this study was to microscopically re-evaluate the melanocytic lesions diagnoses established by the Animal Pathology Laboratory of the Federal University of Uberlândia, in the state of Minas Gerais, Brazil, over a period of eleven years; in addition, to perform a comparative analysis between the conventional histopathological (CH) method and the use of the melanin bleaching (MB) technique with potassium permanganate, sulfuric acid, and oxalic acid solutions. The results of the MB method presented a disagreement in 24.32% of the diagnosis previously by CH, with low agreement (61.0%) and low Kappa coefficient (0.2267). Melanoma was the most frequent lesion, more frequent in elderly and non-breed female dogs. The most frequent melanoma location was in the cutaneous tissue. The presence or absence of a pagetoid spread in cutaneous samples, distribution of melanin, pattern of cell layout, cell morphology, degree of cellular atypia, and the number of mitoses verified after MB were the most important criteria to confirm the diagnosis of malignancy or benignity of the lesions. Evaluating pathologists considered MB to be essential for the majority of diagnoses and an efficient complementary method for the diagnosis of melanocytic lesions, even in cases with a moderate degree of pigmentation.(AU)


Este estudo objetivou reavaliar microscopicamente os diagnósticos de lesões melanocíticas estabelecidos pelo setor de Patologia Animal da Universidade Federal de Uberlândia, em um período de 11 anos, e, com base nesse levantamento, realizar uma análise comparativa entre o método histopatológico convencional (HC) e o método de despigmentação de melanócitos (DM) com permanganato de potássio, ácido sulfúrico e ácido oxálico. A DM revelou discordância em 24,32% dos diagnósticos previamente estabelecidos por HC, apresentando baixa concordância (61,0%) e baixo valor de coeficiente Kappa (0,2267). A alteração mais frequente foi o melanoma, com maior ocorrência em cadelas idosas sem raça definida (SRD). A localização mais frequente dos melanomas foi cutânea. A presença ou ausência de disseminação pagetoide nos casos cutâneos, a forma de distribuição da melanina, o padrão de disposição das células, a morfologia celular, o grau de atipia celular e a quantidade de mitoses verificada após a despigmentação foram critérios de elevada importância para firmar o diagnóstico quanto à malignidade ou benignidade da lesão. A despigmentação foi considerada pelos patologistas avaliadores como essencial para o diagnóstico na maioria dos casos, o que leva a concluir que ela constitui um método complementar eficiente no diagnóstico das lesões melanocíticas, mesmo em casos com grau moderado de pigmentação.(AU)


Assuntos
Animais , Permanganato de Potássio/farmacologia , Pigmentação , Melanócitos/citologia , Melanócitos/patologia
3.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(5): 1497-1505, set.-out. 2019. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1038655

RESUMO

The aim of this study was to microscopically re-evaluate the melanocytic lesions diagnoses established by the Animal Pathology Laboratory of the Federal University of Uberlândia, in the state of Minas Gerais, Brazil, over a period of eleven years; in addition, to perform a comparative analysis between the conventional histopathological (CH) method and the use of the melanin bleaching (MB) technique with potassium permanganate, sulfuric acid, and oxalic acid solutions. The results of the MB method presented a disagreement in 24.32% of the diagnosis previously by CH, with low agreement (61.0%) and low Kappa coefficient (0.2267). Melanoma was the most frequent lesion, more frequent in elderly and non-breed female dogs. The most frequent melanoma location was in the cutaneous tissue. The presence or absence of a pagetoid spread in cutaneous samples, distribution of melanin, pattern of cell layout, cell morphology, degree of cellular atypia, and the number of mitoses verified after MB were the most important criteria to confirm the diagnosis of malignancy or benignity of the lesions. Evaluating pathologists considered MB to be essential for the majority of diagnoses and an efficient complementary method for the diagnosis of melanocytic lesions, even in cases with a moderate degree of pigmentation.(AU)


Este estudo objetivou reavaliar microscopicamente os diagnósticos de lesões melanocíticas estabelecidos pelo setor de Patologia Animal da Universidade Federal de Uberlândia, em um período de 11 anos, e, com base nesse levantamento, realizar uma análise comparativa entre o método histopatológico convencional (HC) e o método de despigmentação de melanócitos (DM) com permanganato de potássio, ácido sulfúrico e ácido oxálico. A DM revelou discordância em 24,32% dos diagnósticos previamente estabelecidos por HC, apresentando baixa concordância (61,0%) e baixo valor de coeficiente Kappa (0,2267). A alteração mais frequente foi o melanoma, com maior ocorrência em cadelas idosas sem raça definida (SRD). A localização mais frequente dos melanomas foi cutânea. A presença ou ausência de disseminação pagetoide nos casos cutâneos, a forma de distribuição da melanina, o padrão de disposição das células, a morfologia celular, o grau de atipia celular e a quantidade de mitoses verificada após a despigmentação foram critérios de elevada importância para firmar o diagnóstico quanto à malignidade ou benignidade da lesão. A despigmentação foi considerada pelos patologistas avaliadores como essencial para o diagnóstico na maioria dos casos, o que leva a concluir que ela constitui um método complementar eficiente no diagnóstico das lesões melanocíticas, mesmo em casos com grau moderado de pigmentação.(AU)


Assuntos
Animais , Permanganato de Potássio/farmacologia , Pigmentação , Melanócitos/citologia , Melanócitos/patologia
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