Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 22
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
J Reprod Med ; 45(8): 688-90, 2000 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-10986691

RESUMO

BACKGROUND: Endometriosis associated with massive, bloody ascites is an unusual occurrence. This report draws attention to this condition as a complication of endometriosis, with the description of a case and a review of 31 others. CASE: A 41-year-old, black nulligravida with massive, bloody ascites and a pelvic mass underwent laparotomy, and an intraoperative microscopic examination ruled out malignancy. The histologic report was compatible with endometriosis. The patient was treated with a GnRH analog, with progressive reduction of ascitic fluid and full remission after six months. CONCLUSION: Bloody ascites should be considered a complication of endometriosis, especially in nulliparous women of childbearing age with abdominal distention, a pelvic mass, dysmenorrhea, abdominal pain, weight loss and eventual pleural effusion, suggesting a diagnosis of ovarian malignancy.


Assuntos
Ascite/etiologia , Endometriose/complicações , Hemorragia/etiologia , Doenças Peritoneais/complicações , Adulto , Ascite/tratamento farmacológico , Diagnóstico Diferencial , Endometriose/diagnóstico , Feminino , Hormônio Liberador de Gonadotropina/agonistas , Hemorragia/tratamento farmacológico , Humanos , Doenças Peritoneais/diagnóstico
2.
Gynecol Obstet Invest ; 33(4): 213-5, 1992.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-1505808

RESUMO

To determine the possible effects of alpha-methyldopa on the motility of human umbilical artery, a total of 53 arterial segments were perfused with different concentrations of the drug as follows: 38 segments with 125, 250 and 500 ng/ml of the drug, 9 segments with 500 ng/ml alpha-methyldopa in combination with 10(-7) M yohimbine, and 6 segments with 10(-7) M yohimbine alone. alpha-Methyldopa had a vasoconstrictor effect at all doses employed, with a clear dose-effect correlation (p less than 0.01). The vasoconstrictor effect of 500 ng/ml alpha-methyldopa was fully inhibited in the presence of 10(-7) M yohimbine. These results suggest that alpha 2-adrenergic receptors are present in the umbilical circulation and that alpha-methyldopa may play a role in the control of this circulation.


Assuntos
Circulação Sanguínea/efeitos dos fármacos , Hemodinâmica/efeitos dos fármacos , Metildopa/farmacologia , Artérias Umbilicais/efeitos dos fármacos , Avaliação Pré-Clínica de Medicamentos , Quimioterapia Combinada , Humanos , Recém-Nascido , Metildopa/administração & dosagem , Ioimbina/administração & dosagem , Ioimbina/farmacologia
3.
Gynecol Obstet Invest ; 27(4): 188-92, 1989.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-2744621

RESUMO

The effect of estriol on the reactivity of the human umbilical artery to mechanical stimulation was studied using an in vitro perfusion method. The mechanical stimuli were produced by force applied to the outer surface of the vessel through a system consisting of a lever with equal length arms which was activated by small weights of known mass placed on one of the arms. The contractions of the preparations were proportional to the weights applied. When a 0.5-gram stimulus was applied, the mean contractile response of seven preparations was 46.7 +/- 2.72 mm Hg (mean +/- SEM). The addition of 10 micrograms/ml estriol to the nutrient fluid (Tyrode) caused a (mean 6.8 +/- 1.32 mm Hg) reduction of the response to the mechanical stimuli. We suggest that estrogens, and estriol in particular, play an important role in the modulation of the reactivity of the human umbilical artery during pregnancy in the presence of the mechanical stimulation caused by intrauterine fetal movements.


Assuntos
Estriol/farmacologia , Contração Muscular , Músculo Liso Vascular/fisiologia , Artérias Umbilicais/fisiologia , Humanos , Técnicas In Vitro , Recém-Nascido , Músculo Liso Vascular/efeitos dos fármacos , Estimulação Física , Artérias Umbilicais/efeitos dos fármacos
4.
Gynecol Obstet Invest ; 25(4): 223-9, 1988.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-3402833

RESUMO

T4, T3, and reverse T3 (rT3) levels and the free thyroxine index were measured in blood collected from the intervillous space (IVS) after placental expulsion and compared to the values in maternal peripheral blood and in umbilical artery and umbilical vein of 21 clinically normal parturients and their conceptuses. T4 levels in maternal peripheral blood did not differ significantly from T4 levels in the IVS, but were significantly higher than those detected in umbilical vein and artery (p less than 0.05). There was no difference in T4 levels between umbilical vein and artery. The free thyroxine index was similar for the maternal compartments (maternal peripheral blood and IVS), but differed significantly from the fetal compartments (umbilical vein and umbilical artery). T3 levels in maternal peripheral blood were significantly higher than in the IVS, both of these values being significantly higher than in the fetal compartments. There was no difference in T3 levels between umbilical vein and artery. rT3 levels of maternal peripheral blood were one third that of the IVS (p less than 0.05). rT3 levels of the umbilical vein were 1.5 times higher than those of the IVS (p less than 0.05) and 5.2 times higher than those of maternal peripheral blood (p less than 0.005). No significant difference was obtained between umbilical vein and artery. The increase in rT3 and the decrease in T3 in the IVS in relation to maternal peripheral blood support the hypothesis that the placenta may preferentially convert T4 to rT3 at the expense of T3. The present data, however, do not permit the identification of the site where this conversion takes place.


Assuntos
Recém-Nascido/sangue , Tiroxina/sangue , Tri-Iodotironina Reversa/sangue , Tri-Iodotironina/sangue , Vilosidades Coriônicas/análise , Feminino , Humanos , Troca Materno-Fetal , Gravidez , Resinas Vegetais , Artérias Umbilicais/análise , Veias Umbilicais/análise
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 5(1): 12-5, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-14402

RESUMO

Estudou-se a glicemia em 90 amostras de sangue obtidas de 40 parturientes e seus conceptos, considerados clinicamente normais, internados no Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto. O estudo foi levado a efeito sob dois criterios: em relacao a dilatacao cervical e ao tempo decorrido antes do parto. De cada paciente e seu concepto foi colhida apenas uma amostra de sangue durante o trabalho de parto. Houve elevacao da glicemia tanto materna como fetal, a medida que evoluiu o trabalho de parto. Houve correlacao significante entre as glicemias materna e fetal, em todos os momentos de colheita das amostras. Correlacionaram-se tambem as glicemias de arteria e veia umbilicais


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Glicemia , Monitorização Fetal , Trabalho de Parto
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 5(1): 32-7, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-14406

RESUMO

Estudou-se o efeito da infusao de glicose hipertonica sobre a glicemia materna e fetal em dois grupos de parturientes e seus conceptos. Um, constituido de parturientes com fetos considerados clinicamente normais (20 casos), e outro com fetos considerados clinicamente em sofrimento (19 casos). A infusao de glicose modificou os niveis glicemicos maternos, sendo que a elevacao maxima da glicemia ocorreu aos 15 minutos apos a infusao, em ambos os grupos. A passagem de glicose pela barreira placentaria ficou evidenciada. A infusao modificou a glicemia fetal, sendo que os niveis maximos foram observados aos 15 minutos no grupo de fetos normais, e aos 30 minutos no grupo de fetos em sofrimento e com pH do sangue capilar inferior a 7,300. Nos fetos clinicamente em sofrimento, mas com pH acima de 7,300, os niveis maximos de glicemia ocorreram, a semelhanca do grupo normal, aos 15 minutos apos a infusao


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Glicemia , Sofrimento Fetal , Solução Hipertônica de Glucose , Trabalho de Parto , Monitorização Fetal
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 5(3): 118-24, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-14429

RESUMO

Diante da crescente importancia dos estados hiperprolactinemicos atendidas nos ambulatorios do Departamento de Ginecologia, Obstetricia e Pediatria do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto - USP. Para o grupo controle (grupo I), tomaram-se outras 71 pacientes normoprolactinemicas (PRL entre 5 e 50ng/ ml) atendidas no referido servico, com doencas variaveis. As pacientes hiperprolactinemicas foram divididas nos grupos II (PRL) entre 50 e 100ng/ml, n igual 27) e III (PRL maior que 100ng/ml,n igual 21).A amenorreia foi mais frequente nos grupos II e III, enquanto os outros I, em menstruais foram mais frequentes no grupo I. A galactorreia esteve presente em 17% das pacientes do grupo I, em 18,6% do grupo II e em 62% do grupo III, sendo que a forma espontanea predominou no grupo III. Diante dos dados encontrados, os autores sugerem a dosagem da PRL nos casos de amenorreia ou outros disturbios menstruais, galactorreia, esterilidade e hipotiroidismo, assim como a investigacao radiologica sistematica de hipofise nos casos de hiperprolactinemia. Propoe-se ainda um protocolo pratico de conduta na sindrome amenorreia e/ou galactorreia


Assuntos
Humanos , Feminino , Amenorreia , Galactorreia , Prolactina
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 5(5): 206-12, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-19139

RESUMO

Submeteram-se 19 pacientes (9 normo e 10 hiperprolactinemicas) ao teste de estimulacao com TRH, 200 microgramo EV.Observou-se que, quanto maior o nivel de PRL plasmatica, menor foi seu incremento maximo frente ao estimulo. As pacientes normoprolactinemicas apresentaram incremento superior a 280% nos niveis de PRL enquanto que todas as pacientes com tumor hipofisario (PRL > 100 mg/ml) tiveram resposta inferior a 100%. No grupo de pacientes hiperprolactinemicas, sem tumor radiologicamente detectado, observou-se tanto resposta positiva (incremento > 280%) como resposta negativa (incremento < 100%) ao teste. Nas pacientes com galactorreia, apos o tratamento com bromoergocriptina, por 30 dias, observou-se que, quanto maior o nivel inicial, maior o decrescimo maximo da PRL plasmatica. Tambem em todos os grupos, observou-se melhora clinica das pacientes tratadas com bromoergocriptina. Os autores recomendam o uso desta droga, principalmente nos casos de hiperprolactinemia sem tumor detectado, e justificam, inclusive, o seu uso em recidivas e tumores avancados de hipofise, como opcao terapeutica, sendo indubitavel sua acao sobre a diminuicao do tamanho dos adenomas


Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Bromocriptina , Prolactina , Hormônio Liberador de Tireotropina , Radioimunoensaio
10.
J. bras. ginecol ; 91(2): 83-6, 1981.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-5596

RESUMO

Estudou-se o equilibrio acido-basico em 90 amostras de sangue obtidas 40 parturientes e seus conceptos considerados clinicamente normais, internados no Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto. O estudo foi levado a efeito sob dois criterios: em relacao a dilatacao cervical e ao tempo decorrido antes do parto. De cada paciente e seu concepto foi colhida apenas uma amostra de sangue durante o trabalho de parto. Nao houve alteracoes significantes nos parametros do equilibrio acido-basico materno enquanto que para o lado fetal observou-se uma acidose progressiva ate o nascimento


Assuntos
Equilíbrio Ácido-Base , Trabalho de Parto , Troca Materno-Fetal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA