Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. méd. Paraná ; 69(2): 15-18, jul-dez.2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-707553

RESUMO

Relato do caso do paciente do sexo masculino, encaminhado ao Hospital Universitário Evangélico de Curitiba com o objetivo de investigação de abdome agudo. Foi solicitado avaliação do serviço de cirurgia pediátrica para procedimento cirúrgico. Neste serviço foi diagnosticado como sendo portador de Divertículo de Meckel. O abdome agudo configura um quadro clínico de dor mais importante e frequente na prática clínica. Pela sua gravidade necessita de condutas diagnósticas e terapêuticas urgentes. Pode ser decorrente de inúmeras doenças. O divertículo de Meckel deve ser sempre lembrado frente a um quadro de abdome agudo na infância, principalmente se as manifestações clínicas forem obstrução intestinal ou sangramento digestivo baixo. Na maioria dos casos, o diagnóstico é firmado apenas no ato cirúrgico.


Assuntos
Humanos , Abdome Agudo , Divertículo Ileal
2.
Rev. méd. Paraná ; 66(1): 38-40, jan.-jun. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-557618

RESUMO

O teratoma sacrococcígeo é um tumor composto pelas três camadas germinativas. O caso relatado é de um recém-nato do sexo feminino, com diagnóstico intrauterino de teratoma sacrococcígeo gigante. Foi submetido à ressecção do tumor com retirada do cóccix e apresentou boa evolução. Os teratomas de localização sacrococcígena são a maioria desse tipo de tumor, constituem a neoplasia mais comum no período neonatal, geralmente benignos e potencialmente curáveis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Teratoma
3.
Braz. arch. biol. technol ; 48(1): 41-44, Jan. 2005. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-398310

RESUMO

O estabelecimento de um acesso venoso central de longa duração é uma condição sine qua non para realizar o transplante de medula óssea em crianças. Com frequência, este acesso tem sido obtido através da punção percutânea das veias subclávia e jugular interna ou via dissecção da jugular interna. Com o objetivo de evitar algumas complicações maiores e menores associadas com a subclávia e a jugular interna, os autores descrevem um método simples, fácil e seguro para o acesso venoso central através de dissecção da veia jugular externa. Este método deveria ser de interesse dos leitores envolvidos com o transplante de medula óssea e ser considerado também para crianças e/ou adultos que necessitem de cateter venoso central de longa permanência (externo ou totalmente implantável) devido a outras razões, como a nutrição parenteral ou a administração de agentes quimioterápicos.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA