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1.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456923

RESUMO

Introdução: A peritonite consiste em inflamação do peritônio, com classificação variável em relação à origem, ao grau de contaminação e à extensão (localizada ou difusa). A perda da integridade da parede intestinal corresponde à maioria dos casos de peritonite bacteriana nos cães e gatos. Geralmente, a apresentação é aguda em casos de peritonite séptica e crônica na peritonite não séptica. No caso de peritonite séptica, os sinais clínicos constam de desconforto abdominal, letargia, anorexia, perda de peso, vômito, diarréia, distensão abdominal, icterícia variável e colapso. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de peritonite séptica secundária à enterotomia em felino.Caso: Um felino, fêmea, castrado, de aproximadamente um ano de idade, foi atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS), com histórico de ter sido submetida à enterotomia em outro estabelecimento veterinário, devido à formação de fecaloma, uma semana prévia à consulta ao HCV-UFRGS. Os proprietários relataram que alguns dias após o procedimento o animal apresentou-se prostrado, anoréxico e constipado. No exame físico, apresentou dor aguda à palpação abdominal, além de abdômen distendido, dispnéia, mucosas hipocoradas, desidratação e temperatura retal de 39,4C. Os exames de sangue revelaram anemia leve (23%) normocrômica normocítica, leucopenia, hipoprot

2.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-475570

RESUMO

Introdução: A peritonite consiste em inflamação do peritônio, com classificação variável em relação à origem, ao grau de contaminação e à extensão (localizada ou difusa). A perda da integridade da parede intestinal corresponde à maioria dos casos de peritonite bacteriana nos cães e gatos. Geralmente, a apresentação é aguda em casos de peritonite séptica e crônica na peritonite não séptica. No caso de peritonite séptica, os sinais clínicos constam de desconforto abdominal, letargia, anorexia, perda de peso, vômito, diarréia, distensão abdominal, icterícia variável e colapso. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de peritonite séptica secundária à enterotomia em felino.Caso: Um felino, fêmea, castrado, de aproximadamente um ano de idade, foi atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS), com histórico de ter sido submetida à enterotomia em outro estabelecimento veterinário, devido à formação de fecaloma, uma semana prévia à consulta ao HCV-UFRGS. Os proprietários relataram que alguns dias após o procedimento o animal apresentou-se prostrado, anoréxico e constipado. No exame físico, apresentou dor aguda à palpação abdominal, além de abdômen distendido, dispnéia, mucosas hipocoradas, desidratação e temperatura retal de 39,4C. Os exames de sangue revelaram anemia leve (23%) normocrômica normocítica, leucopenia, hipoprot

3.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 37(3): 295-299, 2009.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456714

RESUMO

Tumores ósseos primários em animais, com exceção dos osteossarcomas, são raros. O condrossarcoma é uma neoplasia maligna, de crescimento lento, proveniente de tecido cartilaginoso. É um tumor localmente invasivo, tendo grande propensão a recidivas, mas baixa incidência de formação de metástases. O diagnóstico definitivo é dado pelo exame histopatológico. A remoção cirúrgica, com obediência aos preceitos da cirurgia oncológica é o tratamento indicado. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, um coelho, sem raça definida (SRD), macho, não castrado, com aproximadamente três anos de idade e 4,3kg de peso, apresentando claudicação e aumento de volume na região distal do membro pélvico direito. O exame histopatológico revelou diagnóstico de condrossarcoma mixóide de grau II. Realizou-se a amputação do membro afetado. O paciente demonstrou uma boa recuperação dos movimentos nos primeiros dias após a cirurgia, retornando às funções que realizava anteriormente, como caminhar, correr e saltar.

4.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(3): 295-299, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731600

RESUMO

Tumores ósseos primários em animais, com exceção dos osteossarcomas, são raros. O condrossarcoma é uma neoplasia maligna, de crescimento lento, proveniente de tecido cartilaginoso. É um tumor localmente invasivo, tendo grande propensão a recidivas, mas baixa incidência de formação de metástases. O diagnóstico definitivo é dado pelo exame histopatológico. A remoção cirúrgica, com obediência aos preceitos da cirurgia oncológica é o tratamento indicado. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, um coelho, sem raça definida (SRD), macho, não castrado, com aproximadamente três anos de idade e 4,3kg de peso, apresentando claudicação e aumento de volume na região distal do membro pélvico direito. O exame histopatológico revelou diagnóstico de condrossarcoma mixóide de grau II. Realizou-se a amputação do membro afetado. O paciente demonstrou uma boa recuperação dos movimentos nos primeiros dias após a cirurgia, retornando às funções que realizava anteriormente, como caminhar, correr e saltar.

5.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(3): 295-299, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730777

RESUMO

Tumores ósseos primários em animais, com exceção dos osteossarcomas, são raros. O condrossarcoma é uma neoplasia maligna, de crescimento lento, proveniente de tecido cartilaginoso. É um tumor localmente invasivo, tendo grande propensão a recidivas, mas baixa incidência de formação de metástases. O diagnóstico definitivo é dado pelo exame histopatológico. A remoção cirúrgica, com obediência aos preceitos da cirurgia oncológica é o tratamento indicado. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, um coelho, sem raça definida (SRD), macho, não castrado, com aproximadamente três anos de idade e 4,3kg de peso, apresentando claudicação e aumento de volume na região distal do membro pélvico direito. O exame histopatológico revelou diagnóstico de condrossarcoma mixóide de grau II. Realizou-se a amputação do membro afetado. O paciente demonstrou uma boa recuperação dos movimentos nos primeiros dias após a cirurgia, retornando às funções que realizava anteriormente, como caminhar, correr e saltar.

6.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(3): 295-299, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730129

RESUMO

Tumores ósseos primários em animais, com exceção dos osteossarcomas, são raros. O condrossarcoma é uma neoplasia maligna, de crescimento lento, proveniente de tecido cartilaginoso. É um tumor localmente invasivo, tendo grande propensão a recidivas, mas baixa incidência de formação de metástases. O diagnóstico definitivo é dado pelo exame histopatológico. A remoção cirúrgica, com obediência aos preceitos da cirurgia oncológica é o tratamento indicado. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, um coelho, sem raça definida (SRD), macho, não castrado, com aproximadamente três anos de idade e 4,3kg de peso, apresentando claudicação e aumento de volume na região distal do membro pélvico direito. O exame histopatológico revelou diagnóstico de condrossarcoma mixóide de grau II. Realizou-se a amputação do membro afetado. O paciente demonstrou uma boa recuperação dos movimentos nos primeiros dias após a cirurgia, retornando às funções que realizava anteriormente, como caminhar, correr e saltar.

7.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(3): 295-299, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733091

RESUMO

Tumores ósseos primários em animais, com exceção dos osteossarcomas, são raros. O condrossarcoma é uma neoplasia maligna, de crescimento lento, proveniente de tecido cartilaginoso. É um tumor localmente invasivo, tendo grande propensão a recidivas, mas baixa incidência de formação de metástases. O diagnóstico definitivo é dado pelo exame histopatológico. A remoção cirúrgica, com obediência aos preceitos da cirurgia oncológica é o tratamento indicado. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, um coelho, sem raça definida (SRD), macho, não castrado, com aproximadamente três anos de idade e 4,3kg de peso, apresentando claudicação e aumento de volume na região distal do membro pélvico direito. O exame histopatológico revelou diagnóstico de condrossarcoma mixóide de grau II. Realizou-se a amputação do membro afetado. O paciente demonstrou uma boa recuperação dos movimentos nos primeiros dias após a cirurgia, retornando às funções que realizava anteriormente, como caminhar, correr e saltar.

8.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(3): 295-299, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732440

RESUMO

Tumores ósseos primários em animais, com exceção dos osteossarcomas, são raros. O condrossarcoma é uma neoplasia maligna, de crescimento lento, proveniente de tecido cartilaginoso. É um tumor localmente invasivo, tendo grande propensão a recidivas, mas baixa incidência de formação de metástases. O diagnóstico definitivo é dado pelo exame histopatológico. A remoção cirúrgica, com obediência aos preceitos da cirurgia oncológica é o tratamento indicado. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, um coelho, sem raça definida (SRD), macho, não castrado, com aproximadamente três anos de idade e 4,3kg de peso, apresentando claudicação e aumento de volume na região distal do membro pélvico direito. O exame histopatológico revelou diagnóstico de condrossarcoma mixóide de grau II. Realizou-se a amputação do membro afetado. O paciente demonstrou uma boa recuperação dos movimentos nos primeiros dias após a cirurgia, retornando às funções que realizava anteriormente, como caminhar, correr e saltar.

9.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 36(2): 191-195, 2008.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456626

RESUMO

Graxaim-do-campo ( Pseudalopex gymnocercus) é um canídeo silvestre que habita os campos da região Sul do Brasil. Sabe-se muito pouco sobre anestesia nesta espécie, mas acredita-se ser semelhante à usada em cães domésticos. O propofol, amplamente usado em cães, é um anestésico injetável distinto das outras drogas anestésicas, que proporciona rápida indução, ótima recuperação, com mínimo efeito residual. Nesse estudo, foi usado propofol em infusão contínua para remoção de implante ósseo em um graxaim de 4,5kg. Antes de iniciar a anestesia geral, utilizou-se como pré-medicação tiletamina- zolazepam, cloridrato de petidina e citrato de fentanila, todos pela via intramuscular. Com a tranqüilização e contenção, realizou-se a avaliação pré-anestésica do animal. O paciente foi induzido com propofol a uma dose de 4mg/kg, IV, até se obter o efeito anestésico desejado. Imediatamente após a indução, iniciou-se infusão contínua de propofol a uma dose de 0,35mg/kg/h para a manutenção. O procedimento anestésico durou uma hora e vinte minutos, tendo parâmetros, como reflexo palpebral, freqüência cardíaca, freqüência respiratória, pressão arterial média e oximetria, avaliados de dez em dez minutos. O objetivo deste relato constistiu em avaliar alterações cardiovasculares e respiratórias do protocolo utilizado, bem como a funcionalidade da técnica. A diminuição da pressão arterial média e depres

10.
Acta sci. vet. (Online) ; 36(2): 191-195, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731944

RESUMO

Graxaim-do-campo ( Pseudalopex gymnocercus) é um canídeo silvestre que habita os campos da região Sul do Brasil. Sabe-se muito pouco sobre anestesia nesta espécie, mas acredita-se ser semelhante à usada em cães domésticos. O propofol, amplamente usado em cães, é um anestésico injetável distinto das outras drogas anestésicas, que proporciona rápida indução, ótima recuperação, com mínimo efeito residual. Nesse estudo, foi usado propofol em infusão contínua para remoção de implante ósseo em um graxaim de 4,5kg. Antes de iniciar a anestesia geral, utilizou-se como pré-medicação tiletamina- zolazepam, cloridrato de petidina e citrato de fentanila, todos pela via intramuscular. Com a tranqüilização e contenção, realizou-se a avaliação pré-anestésica do animal. O paciente foi induzido com propofol a uma dose de 4mg/kg, IV, até se obter o efeito anestésico desejado. Imediatamente após a indução, iniciou-se infusão contínua de propofol a uma dose de 0,35mg/kg/h para a manutenção. O procedimento anestésico durou uma hora e vinte minutos, tendo parâmetros, como reflexo palpebral, freqüência cardíaca, freqüência respiratória, pressão arterial média e oximetria, avaliados de dez em dez minutos. O objetivo deste relato constistiu em avaliar alterações cardiovasculares e respiratórias do protocolo utilizado, bem como a funcionalidade da técnica. A diminuição da pressão arterial média e depres

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