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1.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 20(1): 42-48, 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-4858

RESUMO

Visceral leishmaniasis (VL) is a widely spread zoonotic disease. In Brazil the disease is caused by Leishmania (Leishmania) infantum chagasi. Peridomestic sandflies acquire the etiological agent by feeding on blood of infected reservoir animals, such as dogs or wildlife. The disease is endemic in Brazil and epidemic foci have been reported in densely populated cities all over the country. Many clinical features of Leishmania infection are related to the host-parasite relationship, and many candidate virulence factors in parasites that cause VL have been studied such as A2 genes. The A2 gene was first isolated in 1994 and then in 2005 three new alleles were described in Leishmania (Leishmania) infantum. In the present study we amplified by polymerase chain reaction (PCR) and sequenced the A2 gene from the genome of a clonal population of L. (L.) infantum chagasi VL parasites. The L. (L.) infantum chagasi A2 gene was amplified, cloned, and sequenced in. The amplified fragment showed approximately 90% similarity with another A2 allele amplified in Leishmania (Leishmania) donovani and in L. (L.) infantum described in literature. However, nucleotide translation shows differences in protein amino acid sequence, which may be essential to determine the variability of A2 genes in the species of the L. (L.) donovani complex and represents an additional tool to help understanding the role this gene family may have in establishing virulence and immunity in visceral leishmaniasis. This knowledge is important for the development of more accurate diagnostic tests and effective tools for disease control. (AU)


A leishmaniose visceral (LV) é uma zoonose amplamente disseminada, causada no Brasil pela Leishmania (Leishmania) infantum chagasi. Flebotomíneos vetores adquirem o agente etiológico, alimentando-se do sangue de animais contaminados, como cachorros ou animais selvagens. A doença é endêmica no Brasil, e focos de epidemia são relatados em cidades densamente povoadas por todo o país. Muitas manifestações clínicas relacionadas à infecção por Leishmania estão ligadas à relação parasito-hospedeiro, e vários possíveis fatores de virulência dos parasitas, que causam a LV, são alvos de estudo, tais como os genes A2. O gene A2 foi isolado pela primeira vez em 1994 e, em seguida, em 2005, três novos alelos foram descritos em Leishmania (Leishmania) infantum. No presente estudo, um fragmento do gene A2 de uma população clonal de L. (L.) infantum chagasi foi amplificado por PCR e sua sequência de nucleotídeos determinada. O fragmento mostrou 90% de similaridade com alelos do gene A2 de Leishmania (Leishmania) donovani e de L. (L.) infantum, descritos na literatura. Entretanto, a tradução da sequência de nucleotídeos mostra diferenças na sequência de aminoácidos da proteína, que podem ser essenciais em determinar a variabilidade do gene A2 em espécies do complexo L. (L.) donovani e representa uma ferramenta adicional na compreensão do papel dessa família de genes na virulência e imunidade da leishmaniose visceral. O conhecimento dessa variação é importante para o desenvolvimento de testes diagnósticos mais precisos e ferramentas mais eficazes no controle da doença. (AU)


Assuntos
Animais , Cães , Leishmania infantum/genética , Leishmaniose Visceral , Leishmania donovani , Cães/parasitologia , Reação em Cadeia da Polimerase , Sequência de Bases , Análise de Sequência de DNA , Fatores de Virulência , Alelos , Sequência de Aminoácidos , Variação Genética
2.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 20(1): 54-60, 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-4855

RESUMO

The erythrocytic-stage surface protein, Equi Merozoite Antigen 1 (EMA-1), is a major candidate for the development of a diagnostic antigen for equine piroplasmosis. In order to establish an effective diagnostic method for practical use, the gene encoding the entire EMA-1 of Theileria equi Jaboticabal strain was cloned and expressed in Escherichia coli as a histidine-tagged protein (His6-EMA1). The expressed EMA-1 reacted with specific antibodies in Western blot and had an apparent molecular mass of 34 kDa which was largely consistent with its theoretical value. The nucleotide sequence of the EMA-1 gene of Jaboticabal strain was comparatively analyzed with other published sequences. The results indicated a high degree of homology with EMA-1 genes of all other strains isolated from various countries. The recombinant purified His6-EMA1 protein was tested in an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) for the detection of antibodies anti-T. equi in horses. The ELISA clearly differentiated T. equi-infected from Babesia caballi-infected horse sera or normal horse sera. Field serum samples collected from horses in the State of São Paulo, Southeastern Brazil, were examined for the diagnosis of T. equi infection by ELISA. Of 170 samples analyzed, 95.88% (163/170) were positive for T. equi infection. These results suggest that the His6-EMA1 protein expressed in E. coli could be a reliable immunodiagnostic antigen for ELISA test and that T. equi infection is a serious concern in the State of São Paulo, Brazil. (AU)


A proteína de superfície eritrocitária, Antígeno 1 do Merozoíta de Theileria equi (EMA-1), é um potencial candidato para o desenvolvimento de antígenos de valor diagnóstico para a piroplasmose equina. Com o objetivo de estabelecer um método de diagnóstico efetivo e prático, o gene EMA-1 da amostra Jaboticabal - SP de T. equi foi clonado e expresso em Escherichia coli contendo uma cauda de poli-histidina (His6-EMA1). O EMA-1 expresso reagiu com anticorpos específicos no Western blot e apresentou peso molecular aparente de 34 kDa, sendo altamente consistente com seu valor teórico. A sequência nucleotídica do gene EMA-1 da amostra Jaboticabal foi analisado comparativamente com outras sequências públicas, e os resultados indicam elevado grau de homologia com amostras de diversos países. A proteína recombinante purificada His6-EMA1 foi testada no ensaio imunoenzimático (ELISA) para a detecção de anticorpos anti-T. equi em equinos. O teste de ELISA diferenciou-se claramente entre soros de equinos infectados por T. equi, soros de animais infectados por Babesia caballi e soro normal de equino. Amostras de soros coletadas de eqüinos do Estado de São Paulo, sudeste do Brasil, foram examinadas para o diagnóstico da infecção por T. equi pelo ELISA. Das 170 amostras analisadas, 95,88% (163/170) foram positivas para T. equi. Os resultados sugerem que a proteína His6-EMA1 expressa em E. coli pode ser um antígeno confiável para diagnóstico imunológico pelo teste de ELISA, e que T. equi merece grande atenção no Estado de São Paulo. (AU)


Assuntos
Animais , Theileria , Theileriose/diagnóstico , Cavalos/parasitologia , Babesiose/diagnóstico , Merozoítos , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/métodos , Western Blotting/métodos , Babesia , Soro , Anticorpos
3.
Rev. Bras. Parasitol. Vet. (Online) ; 19(1): 27-33, 2010. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1487771

RESUMO

The Indirect Fluorescence Assay (IFA) and the indirect ELISA were comparatively used to detect IgG and IgM antibodies for Toxoplasma gondii in experimentally and naturally infected primates. In the experimentally infected group, antibodies of diagnostic value were detected at day 9 post-infection (PI) with the IFA (IgG and IgM) and with IgG-ELISA. IgM-ELISA detected antibodies for T. gondii starting at day 3 PI until the end of the experiment (102 days PI). Of the 209 naturally infected sera tested, from many zoos of State of Sao Paulo, 64.59 and 67.94% were positive in the IgG-IFA test and IgG-ELISA respectively. IgM-ELISA test detected seropositivity in 52.63% of the sera although IgM-IFA test detected it in only in 0.96% of the samples. The differential toxoplasmosis diagnosis was accomplishedwith Neospora caninum by IFA, observing 61 (29.2%) seropositive animals for this parasite and 149 (70.8%) negative. Sixty animals were positive for both T. gondii and N. caninum. Pneumonia, splenomegaly, and intestinal ulcers were macroscopically observed. Unremarkable interstitial pneumonia, enteritis, colitis, splenitis, and glomerulitis were microscopically observed. The immunohistochemical stain could not detect the presence of T. gondii in the tissues of the animals infected experimentally.


Detectou-se anticorpos das classes IgG e IgM anti-Toxoplasma gondii em primatas experimentalmente e naturalmente infectados, utilizando-se como técnicas comparativas a RIFI e o ELISA-teste. No grupo dos primatas experimentalmente infectados, anticorpos de valor diagnóstico foram detectados a partir do 9º dia de infecção tanto na RIFI (IgG e IgM) como no ELISA-IgG. O ELISA IgM detectou anticorpos a partir do 3º dia de infecção até o final do experimento (102 dias pós-infecção). Dos 209 soros dos primatas naturalmente infectados, de diversos zoológicos do Estado de São Paulo, 64,59 e 67,94% mostraram-se positivos na RIFI-IgG e no ELISA-IgG, respectivamente. O ELISA-IgM detectou soropositividade em 52,63% dos soros ao passo que a RIFI-IgM detectou apenas 0,96%. Foi realizado também diagnóstico diferencial para Neospora caninum, através da RIFI, observando-se 61 (29,2%) animais soropositivos para este parasita e 149 (70,8%) animais negativos. Sessenta animais foram positivos para T. gondii e N. caninum. Pneumonia, esplenomegalia e úlceras intestinais foram observadas macroscopicamente. Pneumonia intersticial, enterite, colite, esplenite e glomerulite foram os achados microscópicos. A imunoistoquímica não revelou a presença do T. gondii nos tecidos dos animais experimentalmente infectados.


Assuntos
Anticorpos , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/métodos , Estudos Soroepidemiológicos , Primatas/parasitologia , Toxoplasma/isolamento & purificação , Toxoplasmose/diagnóstico , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo/métodos
4.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 19(4): 228-232, 2010. ilus, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-4840

RESUMO

Blood and serum samples from 170 horses raised in the Jaboticabal microregion, São Paulo State, Brazil, were collected and tested by microscopic examination of blood smears, indirect fluorescent antibody test (IFAT) and nested polymerase chain reaction (nPCR) for Theileria equi infections. The association among the test results was verified by the McNemar test. During the examination of thin blood smears, parasites were detected in six (3.52%) horses. Anti-T. equi antibodies were detected in 100% sera samples, with titers ranging between 1:80 and 1:5120. The nPCR based on the T. equi merozoite antigen gene (EMA-1) allowed the visualization of specie-specific amplified product in 108 (63.53%) horses. All six samples judged positive microscopically were also positive for nPCR. Statistical analysis indicated general disagreement (p < 0.0001) between IFAT and nPCR; IFAT and blood smear; and nPCR and blood smear on the detection of parasite carriers. The results of the present study indicate that T. equi is widely spread among horses in the Jaboticabal microregion, Northeast region of São Paulo State, Brazil.(AU)


Amostras de sangue e soro de 170 equinos criados na microrregião de Jaboticabal, Estado de São Paulo, Brasil, foram coletadas e avaliadas pelo exame direto em esfregaço sanguíneo, reação de imunofluorescência indireta (RIFI) e nested reação em cadeia da polimerase (nPCR) para a detecção de infecções por Theileria equi. A concordância dos resultados entre os testes de diagnóstico foi verificada pelo teste de McNemar. Durante o exame dos esfregaços sanguíneos, parasitos foram detectados em seis (3,52%) equinos. Anticorpos anti-T. equi foram detectados em 100% das amostras de soros, com títulos variando entre 1:80 e 1:5120. O nPCR, baseado na sequência do gene do antígeno de merozoíto de T. equi (EMA-1), permitiu a visualização de produtos de amplificação espécie-específico em 108 (63,53%) equinos. Houve diferença altamente significativa (p < 0,0001) entre RIFI e nPCR; RIFI e esfregaço sanguíneo; e nPCR e esfregaço na detecção do parasito. O resultado do presente estudo indica que a infecção por T. equi está amplamente distribuída entre os equinos na microrregião de Jaboticabal, região Nordeste do Estado de São Paulo, Brasil.(AU)


Assuntos
Animais , Theileria , Theileriose/diagnóstico , Theileriose/epidemiologia , Theileriose/prevenção & controle , Cavalos/parasitologia , Cavalos/sangue , Imunofluorescência/métodos , Babesiose/diagnóstico
5.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 19(2): 75-79, 2010. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-4751

RESUMO

O objetivo deste estudo foi aperfeiçoar um ensaio de PCR que amplificasse um fragmento de 843 pares de bases do gene p28 da Ehrlichia canis e compará-lo com outros dois métodos de PCR utilizados para amplificar partes do gene 16S rRNA e dsb do gênero Ehrlichia. Amostras sanguíneas foram colhidas de cães com diagnóstico clínico de erliquiose. A amplificação do gene p28 pela PCR produziu um fragmento de 843pb e esse ensaio permitiu a detecção do DNA de um parasita dentre 1 bilhão de células. Todas as amostras positivas detectadas pela PCR baseada no gene p28 foram também positivas pela nested PCR para detecção do gene 16S rRNA e também pela PCR dsb. Dentre as amostras negativas para a PCR p28, 55,3% foram co-negativas, mas 27,6% foram positivas pela PCR baseada nos genes 16S rRNA e dsb. A PCR p28 parece ser um teste útil para detecção molecular de E. canis, entretanto otimizações na sensibilidade nesta PCR são necessárias, para que esta técnica se torne uma importante alternativa no diagnóstico da erliquiose canina.(AU)


The aim of this study was to optimize a PCR assay that amplifies an 843 pb fragment from the p28 gene of Ehrlichia canis and compare it with two other PCR methods used to amplify portions of the 16S rRNA and dsb genes of Ehrlichia. Blood samples were collected from dogs suspected of having a positive diagnosis for canine ehrlichiosis. Amplification of the p28 gene by PCR produced an 843-bp fragment and this assay could detect DNA from one gene copy among 1 billion cells. All positive samples detected by the p28-based PCR were also positive by the 16S rRNA nested-PCR and also by the dsb-based PCR. Among the p28-based PCR negative samples, 55.3% were co-negatives, but 27.6% were positive in 16S rRNA and dsb based PCR assays. The p28-based PCR seems to be a useful test for the molecular detection of E. canis, however improvements in this PCR sensitivity are desired, so that it can become an important alternative in the diagnosis of canine ehrlichiosis.(AU)


Assuntos
Animais , Ehrlichia canis , Ehrlichiose/diagnóstico , Cães/sangue , Diagnóstico Clínico/veterinária , Reação em Cadeia da Polimerase/métodos , Amplificação de Genes
6.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 19(1): 27-33, 2010. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-4747

RESUMO

The Indirect Fluorescence Assay (IFA) and the indirect ELISA were comparatively used to detect IgG and IgM antibodies for Toxoplasma gondii in experimentally and naturally infected primates. In the experimentally infected group, antibodies of diagnostic value were detected at day 9 post-infection (PI) with the IFA (IgG and IgM) and with IgG-ELISA. IgM-ELISA detected antibodies for T. gondii starting at day 3 PI until the end of the experiment (102 days PI). Of the 209 naturally infected sera tested, from many zoos of State of Sao Paulo, 64.59 and 67.94% were positive in the IgG-IFA test and IgG-ELISA respectively. IgM-ELISA test detected seropositivity in 52.63% of the sera although IgM-IFA test detected it in only in 0.96% of the samples. The differential toxoplasmosis diagnosis was accomplishedwith Neospora caninum by IFA, observing 61 (29.2%) seropositive animals for this parasite and 149 (70.8%) negative. Sixty animals were positive for both T. gondii and N. caninum. Pneumonia, splenomegaly, and intestinal ulcers were macroscopically observed. Unremarkable interstitial pneumonia, enteritis, colitis, splenitis, and glomerulitis were microscopically observed. The immunohistochemical stain could not detect the presence of T. gondii in the tissues of the animals infected experimentally.(AU)


Detectou-se anticorpos das classes IgG e IgM anti-Toxoplasma gondii em primatas experimentalmente e naturalmente infectados, utilizando-se como técnicas comparativas a RIFI e o ELISA-teste. No grupo dos primatas experimentalmente infectados, anticorpos de valor diagnóstico foram detectados a partir do 9º dia de infecção tanto na RIFI (IgG e IgM) como no ELISA-IgG. O ELISA IgM detectou anticorpos a partir do 3º dia de infecção até o final do experimento (102 dias pós-infecção). Dos 209 soros dos primatas naturalmente infectados, de diversos zoológicos do Estado de São Paulo, 64,59 e 67,94% mostraram-se positivos na RIFI-IgG e no ELISA-IgG, respectivamente. O ELISA-IgM detectou soropositividade em 52,63% dos soros ao passo que a RIFI-IgM detectou apenas 0,96%. Foi realizado também diagnóstico diferencial para Neospora caninum, através da RIFI, observando-se 61 (29,2%) animais soropositivos para este parasita e 149 (70,8%) animais negativos. Sessenta animais foram positivos para T. gondii e N. caninum. Pneumonia, esplenomegalia e úlceras intestinais foram observadas macroscopicamente. Pneumonia intersticial, enterite, colite, esplenite e glomerulite foram os achados microscópicos. A imunoistoquímica não revelou a presença do T. gondii nos tecidos dos animais experimentalmente infectados.(AU)


Assuntos
Toxoplasma/isolamento & purificação , Anticorpos , Toxoplasmose/diagnóstico , Primatas/parasitologia , Estudos Soroepidemiológicos , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo/métodos , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/métodos
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