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Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 21(4): 1561-1580, dez. 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1359839

RESUMO

In recent years we have seen a growing psychological suffering in women attended in primary health care in developing countries. This paper aims to analyze psychological suffering in a small city in northeastern Brazil and its relationship with medicalization. We applied 202 SRQ-20 questionnaires in 3 Basic Health Units in the first research step, which were analyzed with statistical support. In the second step, four women were interviewed in the primary health care service and the data were analyzed from Institutional Ethnography perspective. The results demonstrated a high number of primary health care users in psychological suffering (47.02%). The data also points to a significant prevalence of women in psychological suffering, the use of medicines and the struggles in dealing with the difficulties of everyday life. The medicalization of psychological suffering appeared several times in this study through the invisibility of these sufferings under the blanket of biomedical and medicalizing discourse. Those facts can affect contemporary women and the contradictions of being a woman in a capitalist and patriarchal society. (AU)


Nos últimos anos temos visto um crescimento de sofrimento psicológico em mulheres atendidas na assistência de saúde primária em países em desenvolvimento. Este artigo teve como objetivo analisar o sofrimento psicológico em uma pequena cidade no Nordeste do Brasil e sua relação com a medicalização. Aplicamos 202 questionários SRQ-20 na primeira etapa da pesquisa em 3 unidades de saúde pública. Na segunda etapa, quatro mulheres foram entrevistadas e os dados foram analisados com o apoio da Etnografia Institucional. Os resultados demonstraram um alto número de usuários dessas unidades de saúde pública em sofrimento psicológico (47,02%). Esses dados também apontaram para uma prevalência significante de mulheres em sofrimento psicológico, o uso de medicamentos e o esforço em lidar com as dificuldades cotidianas. A medicalização do sofrimento psicológico apareceu diversas vezes nos relatos analisados neste estudo, evidenciando a invisibilidade desses sofrimentos através do discurso biomédico e medicalizante. Esses fatores desvelam as dificuldades em viver na contradição de ser mulher na contemporaneidade inserida numa sociedade que se revela capitalista e patriarcal. (AU)


En los últimos años, hemos visto un aumento de la angustia psicológica en las mujeres atendidas en la atención primaria de salud en los países en desarrollo. Este artículo tuvo como objetivo analizar el sufrimiento psicológico en un pequeño pueblo del noreste de Brasil y su relación con la medicalización. Aplicamos 202 cuestionarios SRQ-20 en la primera etapa de la investigación en 3 unidades de salud pública. En la segunda etapa, cuatro mujeres han sido entrevistadas y los datos fueron analizados con el apoyo de la Etnografía Institucional. Los resultados mostraron un alto número de usuarios de estas unidades de salud pública en problemas psicológicos (47.02%). Estos datos también apuntaron una prevalencia significativa en las mujeres con problemas psicológicos, el uso de medicamentos y el esfuerzo para hacer frente a las dificultades diarias. La medicalización del sufrimiento psicológico apareció varias veces en los informes analizados en este estudio, mostrando la invisibilidad de estos sufrimientos a través del discurso biomédico y medicalizante. Estos factores revelan las dificultades para vivir en la contradicción de ser mujer en los tiempos contemporáneos insertos en una sociedad que se revela capitalista y patriarcal. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Psicotrópicos/uso terapêutico , Medicalização , Angústia Psicológica , Saúde Mental , Inquéritos e Questionários , Antropologia Cultural
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