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1.
Braz. j. infect. dis ; 18(3): 252-260, May-June/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-712948

RESUMO

OBJECTIVES: To describe the access to the interventions for the prevention of Human Immunodeficiency Virus (HIV) mother to child transmission and mother to child transmission rates in the outskirts of Rio de Janeiro, from 1999 to 2009. METHODS: This is a retrospective cohort study. Prevention of HIV mother to child transmission interventions were accessed and mother to child transmission rates were calculated. RESULTS: The study population is young (median: 26 years; interquartile range: 22.0-31.0), with low monthly family income (40.4% up to one Brazilian minimum wage) and schooling (62.1% less than 8 years). Only 47.1% (n = 469) knew the HIV status of their partner; of these women, 39.9% had an HIV-seronegative partner. Among the 1259 newborns evaluated, access to the antenatal, intrapartum and postpartum prevention of HIV mother to child transmission components occurred in 59.2%, 74.2%, and 97.5% respectively; 91.0% of the newborns were not breastfed. Overall 52.7% of the newborns have benefited from all the recommended interventions. In subsequent pregnancies (n = 289), 67.8% of the newborns received the full package of interventions. The overall rate of HIV vertical transmission was 4.7% and the highest annual rate occurred in 2005 (7.4%), with no definite trend in the period. CONCLUSIONS: Access to the full package of interventions for the prevention of HIV vertical transmission was low, with no significant trend of improvement over the years. The vertical transmission rates observed were higher than those found in reference services in the municipality of Rio de Janeiro and in the richest regions of the country. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Gravidez , Fármacos Anti-HIV/administração & dosagem , Infecções por HIV/transmissão , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Complicações Infecciosas na Gravidez/tratamento farmacológico , Brasil , Estudos de Coortes , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Infecções por HIV/prevenção & controle , Estudos Retrospectivos , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
3.
Braz. j. infect. dis ; 17(3): 324-331, May-June 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-676869

RESUMO

The introduction of highly active antiretroviral therapy during the 1990s was crucial to the decline in the rates of morbidity and death related to the acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) and turned human immunodeficiency virus (HIV) infection into a chronic condition. Consequently, the HIV/AIDS population is becoming older. The aim of this study was to describe the immunological, clinical and comorbidity profile of an urban cohort of patients with HIV/AIDS followed up at Instituto de Pesquisa Clinica Evandro Chagas, Oswaldo Cruz Foundation in Rio de Janeiro, Brazil. Retrospective data from 2307 patients during January 1st, 2008 and December 31st, 2008 were collected. For continuous variables, Cuzick's non-parametric test was used. For categorical variables, the Cochran-Armitage non-parametric test for tendency was used. For all tests, the threshold for statistical significance was set at 5%. In 2008, 1023 (44.3%), 823 (35.7%), 352 (15.3%) and 109 (4.7%) were aged 18-39, 40-49, 50-59 and >60 years-old, respectively. Older and elderly patients (>40 years) were more likely to have viral suppression than younger patients (18-39 years) (p 0.001). No significant difference in the latest CD4+ T lymphocyte count in the different age strata was observed, although elderly patients (> 50 years) had lower CD4+ T lymphocyte nadir (p 0.02). The number of comorbidities increased with age and the same pattern was observed for the majority of the comorbidities, including diabetes mellitus, dyslipidemia, hypertension, cardiovascular diseases, erectile dysfunction, HCV, renal dysfunction and also for non-AIDSrelated cancers (p 0.001). With the survival increase associated to successful antiretroviral therapy and with the increasing new infections among elderly group, the burden associated to the diagnosis and treatment of the non-AIDS related HIV comorbidities will grow. Longitudinal studies on the impact of aging on the HIV/AIDS population are still necessary, especially in resource-limited countries.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Envelhecimento , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , Infecções por HIV , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Comorbidade , Estudos Transversais , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Infecções por HIV/imunologia , Infecções por HIV/mortalidade , Estudos Retrospectivos , População Urbana , Carga Viral
4.
Braz J Infect Dis ; 17(3): 324-31, 2013.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23602466

RESUMO

The introduction of highly active antiretroviral therapy during the 1990s was crucial to the decline in the rates of morbidity and death related to the acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) and turned human immunodeficiency virus (HIV) infection into a chronic condition. Consequently, the HIV/AIDS population is becoming older. The aim of this study was to describe the immunological, clinical and comorbidity profile of an urban cohort of patients with HIV/AIDS followed up at Instituto de Pesquisa Clinica Evandro Chagas, Oswaldo Cruz Foundation in Rio de Janeiro, Brazil. Retrospective data from 2307 patients during January 1st, 2008 and December 31st, 2008 were collected. For continuous variables, Cuzick's non-parametric test was used. For categorical variables, the Cochran-Armitage non-parametric test for tendency was used. For all tests, the threshold for statistical significance was set at 5%. In 2008, 1023 (44.3%), 823 (35.7%), 352 (15.3%) and 109 (4.7%) were aged 18-39, 40-49, 50-59 and ≥60 years-old, respectively. Older and elderly patients (≥40 years) were more likely to have viral suppression than younger patients (18-39 years) (p<0.001). No significant difference in the latest CD4(+) T lymphocyte count in the different age strata was observed, although elderly patients (≥ 50 years) had lower CD4(+) T lymphocyte nadir (p<0.02). The number of comorbidities increased with age and the same pattern was observed for the majority of the comorbidities, including diabetes mellitus, dyslipidemia, hypertension, cardiovascular diseases, erectile dysfunction, HCV, renal dysfunction and also for non-AIDS-related cancers (p<0.001). With the survival increase associated to successful antiretroviral therapy and with the increasing new infections among elderly group, the burden associated to the diagnosis and treatment of the non-AIDS related HIV comorbidities will grow. Longitudinal studies on the impact of aging on the HIV/AIDS population are still necessary, especially in resource-limited countries.


Assuntos
Envelhecimento , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , Infecções por HIV , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Contagem de Linfócito CD4 , Estudos de Coortes , Comorbidade , Estudos Transversais , Feminino , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Infecções por HIV/imunologia , Infecções por HIV/mortalidade , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos , População Urbana , Carga Viral , Adulto Jovem
5.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. xvii,137 p. tab, ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-734195

RESUMO

O uso de antirretrovirais (ARV) durante a gravidez é essencial para a prevenção da transmissão vertical do HIV, porém o impacto das alterações fisiológicas inerentes à gestação sobre a farmacocinética desses medicamentos e as possíveis implicações na eficácia e segurança dos esquemas profiláticos é pouco conhecido. O Lopinavir/r (LPV/r) é recomendado para uso nessa situação, mas a dose mais adequada para grávidas é controversa. O objetivo deste estudo é descrever a farmacocinética do LPV e do ritonavir(RTV) durante a gestação, comparando a dose padrão (dois comprimidos de 12/12 horas) com dose aumentada (três comprimidos de 12/12 horas) de LPV/r. Foi realizado estudo aberto, prospectivo, incluindo 60 voluntárias com infecção pelo HIV a partir de 14 semanas de gestação, selecionadas aleatoriamente (1:1) para receber uma das duas doses de LPV/r durante a gravidez, continuando a usar a dose padrão até seis semanas após o parto. Foram colhidas amostras de sangue nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós parto, além de sangue de cordão e materno no momento do parto, para avaliação da passagem transplacentáriados ARV...


A análise farmacocinética foi realizada por método de cromatografia líquida de alta performance (HPLC), com detecção por espectrometria de massa sequencial após ionização por electrospray de íons positivos (ESI-MS/MS). As pacientes que receberam dose padrão de LPV/r e que tiveram adesão ao tratamento apresentaram concentração mínima de LPV em média de 4,4, 4,3 e 6,1 mcg/mL nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós-parto, respectivamente, enquanto que as do grupo de dose aumentada tiveram valores de 7,9, 6,9 e 9,2 mcg/mL nos mesmos momentos. Apesar de a exposição ao LPV ter sido significativamente maior no segundo grupo, a dose padrão foi suficiente para fornecer níveis terapêuticos de LPV para vírus selvagem (1 mcg/mL) em todas as mulheres com adesão ao tratamento, exceto uma no terceiro trimestre da gravidez. Não atingiram níveis terapêuticos para vírus resistentes 50 por cento, 37,5 por cento e 25 por cento das voluntárias em uso de dose padrão nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós-parto, respectivamente, enquanto que essa proporção foi de 0 por cento, 15 por cento e 0 por cento no grupo de dose aumentada nos mesmos momentos. Após 12 semanas de tratamento e no pós parto todas as pacientes com adesão ao tratamento tinham carga viral do HIV indetectável e nenhum dos bebês que pôde ser avaliado (49/54) foi infectado...


Assuntos
Feminino , HIV , Farmacocinética , Gravidez , Ritonavir
6.
Rio de Janeiro; s.n; 2007. x,123 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-511880

RESUMO

Há poucos estudos sobre a segurança de medicamentos anti-retrovirais usados para profilaxia da transmissão vertical do HIV, especialmente no Brasil. Este trabalho teve como objetivo estimar a incidência de reações adversas a medicamentos (RAM) anti-retrovirais em gestantes e crianças acompanhadas em dois centros especializados do Rio de Janeiro, o Hospital dos Servidores e o Hospital Geral de Nova Iguaçu, além de avaliar os fatores de risco associados ao desenvolvimento das reações. Foi realizado um estudo prospectivo, entre fevereiro de 2005 e maio de 2006, incluindo 339 crianças expostas a anti-retrovirais durante a vida intra-uterina e/ou nas primeiras semanas de vida e 214 gestantes infectadas pelo HIV, das quais 36 engravidaram já em uso de antiretrovirais e 178 iniciaram profilaxia após e diagnóstico de gestação, grupos analisados separadamente. As gestantes que engravidaram já em uso de anti-retrovirais não tiveram reações adversas e a freqüência encontrada de reações adversas nas gestantes que iniciaram o uso de anti-retrovirais após o diagnóstico da gestação foi de 20,2 por cento. Os seguintes tipos de RAM foram identificados nas gestantes: gastrintestinal (16,3 por cento), incluindo cólicas, diarréia, náuseas e vômitos; cutânea (6,2 por cento), incluindo prurido e exantema; anemia (2,2 por cento); e hepatite (1,7 por cento). Complicações obstétricas, partos prematuros, baixo peso ao nascimento e malformações congênitas tiveram baixa freqüência nesta população. Não observamos nenhum efeito teratogênico detectável ao nascimento em 17 crianças expostas a efavirenz no primeiro trimestre da gestação. A freqüência de RAM nas crianças foi de 51,3 por cento. Os seguintes tipos de RAM foram identificados nas crianças: hematológicas (34,8 por cento), incluindo anemia (24,8 por cento), neutropenia (8,6 por cento) e plaquetopenia (1,5 por cento); hepáticas (9,1 por cento); exantema (1,5 por cento) e gastrintestinais (5,9 por cento). Os...medicamentos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Criança , Antirretrovirais , Farmacologia/organização & administração , HIV , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Infecções por HIV/epidemiologia , Fatores de Risco , Gestantes
7.
Rio de Janeiro; Revinter; 2002. 200 p. graf, tab.
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, AHM-Acervo, TATUAPE-Acervo | ID: sms-3898
8.
In. Veronesi, Ricardo; Focaccia, Roberto. Tratado de infectologia: v.2. Säo Paulo, Atheneu, 2 ed; 2002. p.1150-1165, ilus, tab. (BR).
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-317743
9.
In. Focaccia, Roberto. Tratado de hepatites virais. São Paulo, Atheneu, 2002. p.663-669, ilus.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-334870
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