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1.
Toxics ; 12(6)2024 Jun 19.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38922121

RESUMO

Genetic polymorphisms may influence mercury (Hg) toxicity. The aims of this study were to evaluate individual factors, such as the presence of the GSTP1 rs1695 polymorphism, associated with internal Hg dose and child neurodevelopment in indigenous people from the Brazilian Amazon chronically exposed to Hg. Eighty-two indigenous children were clinically evaluated, hair Hg was measured, and the GSTP1 rs1695 polymorphism was genotyped. The mean age was 4.8 years, the median Hg was 5.5 µg/g, and 93.8% of children exceeded the safe limit (2.0 µg/g). Fish consumption was associated with Hg levels (p = 0.03). The GSTP1 rs1695 A>G polymorphism was in the Hardy-Weinberg equilibrium and the highest prevalence of the GSTP1 AA genotype (80%) was found in Sawré Aboy, which had the highest Hg levels (10 µg/g) among the studied villages. The Hg levels tended to increase over the years in males and in carriers of the GSTP1 AA genotype (0.69 µg/g and 0.86 µg/g, respectively). Nine children failed the neurodevelopmental test, all of whom had Hg > 2.0 µg/g, and 88.9% carried the GSTP1 AA or AG genotypes, previously associated with the highest internal Hg doses and neurocognitive disorders. The genetic counseling of this population is important to identify the individuals at greater risk for neurodevelopmental disorders resulting from chronic Hg exposure.

2.
Interação (Curitiba) ; 3: 61-78, jan.-dez. 1999. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-20061

RESUMO

Neste trabalho realiza-se uma análise do processo de adaptação e padronização da Bateria neuropsicológica Luria-Christensen para crianças, adolescentes e adultos brasileiros. Caracteriza-se por uma pesquisa motivada pela necessidade do desenvolvimento de instrumentos de avaliação diagnóstica padronizados à realidade socio-cultural brasileira. A Bateria é composta por dez conjuntos de testes e cada um deles avalia uma parte da dinâmica funcional cerebral, promovendo o mapeamento qualitativo das áreas cerebrais e suas interligações, através de um exame das habilidades perceptuais, cognitivas e motoras. O trabalho de adaptação e padronização está dividido em 4 fases. A Fase 1 é dedicada ao processo tradução, mudanças e adequações das consignas, imagens e demais estímulos, elaboração de instruções de aplicação e folha de resposta, diagramação e editoração gráfica. Na Fase 2, o teste vai a campo pela primeira vez para o grupo controle e experimental, onde após análise e devidas alterações passa para Fase 3. Nesta fase, volta a campo pela segunda vez, passa novamente por análise e alterações finais; vão para a Fase 4 apenas os testes que, através da análise qualitativa e tratamento estatístico, necessitarem de nova revisão e retorno a campo. Os resultados obtidos já revelam o término da fase-piloto do trabalho, são eles: nenhum teste na Fase 1 (pré-adaptação), 03 testes na Fase 2, 07 testes na Fase 3 e 00 teste na Fase 4. A efetivação desta pesquisa vai permitir uma avaliação mais fidedigna e adequada à realidade brasileira (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Testes Neuropsicológicos
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