Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 30
Filtrar
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 88(3): 195-202, maio-jun. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-640772

RESUMO

OBJETIVOS: Analisar a epidemiologia da doença meningocócica no Brasil e o impacto que as recentes evidências acumuladas com a incorporação das vacinas meningocócicas C conjugadas nos programas de imunização podem ter nas diferentes estratégias de uso dessas vacinas. FONTES DOS DADOS: Revisão nas bases de dados MEDLINE, SciELO e LILACS no período de 2000 a 2011. SÍNTESE DOS DADOS: No Brasil, a doença meningocócica é endêmica, com ocorrência periódica de surtos. Os maiores coeficientes de incidência ocorrem em lactentes, sendo o sorogrupo C responsável pela maioria dos casos, motivando a introdução da vacina meningocócica C conjugada no Programa Nacional de Imunizações, em 2010, para crianças menores de 2 anos. A introdução das vacinas meningocócicas C conjugadas nos programas de imunização na Europa, Canadá e Austrália mostrou-se efetiva, com dramática redução na incidência de doença causada pelo sorogrupo C, não apenas nos vacinados, mas também em não vacinados. A efetividade em longo prazo dessas vacinas mostrou-se dependente de uma combinação de persistência de anticorpos, memória imunológica e proteção indireta. Recentes evidências indicando que a persistência de anticorpos não é duradoura em crianças pequenas imunizadas e que a memória imunológica não é rápida o suficiente para protegê-las contra a doença enfatizam a importância da proteção indireta para manutenção da população protegida. CONCLUSÕES: A rápida queda de títulos de anticorpos em crianças vacinadas nos primeiros anos de vida sugere a necessidade de incorporarmos doses de reforço antes da adolescência, especialmente em locais como o Brasil, onde ainda não contamos com o efeito da proteção indireta da população.


OBJECTIVES: To assess the epidemiology of meningococcal disease (MD) in Brazil and the impact that recent evidence and lessons learned from the introduction of meningococcal C conjugate (MCC) vaccines into immunization programs may have on different strategies of vaccine use. SOURCES: Non-systematic review of the MEDLINE, SciELO and LILACS databases covering the period from 2000 to 2011. SUMMARY OF THE FINDINGS: Meningococcal disease is endemic in Brazil, with periodic occurrence of outbreaks. Most cases are associated with serogroup C and the highest incidence rates are observed in infants, encouraging the introduction of MCC vaccine in the National Immunization Program in 2010 for children under 2 years old. The introduction of MCC vaccines into immunization programs in Europe, Canada and Australia proved to be effective, with dramatic reduction in the incidence of serogroup C meningococcal disease, not only in the vaccinated, but also in the unvaccinated individuals. Long-term effectiveness of MCC vaccines was dependent on a combination of antibody persistence, immunologic memory and herd protection. Recent evidence indicating that antibody persistence is not long-lasting in young immunized children, and that immunologic memory is not fast enough to protect them against the disease, emphasize the importance of herd protection to maintain the population protected. CONCLUSIONS: The rapid decline of antibody titers in children vaccinated in the first years of life suggests the need to incorporate booster doses before adolescence, especially in locations like Brazil, where the immunization program did not incorporate catch-up campaigns including adolescents, lacking the herd immunity effect.


Assuntos
Humanos , Programas de Imunização/estatística & dados numéricos , Meningite Meningocócica/epidemiologia , Meningite Meningocócica/prevenção & controle , Vacinas Meningocócicas/uso terapêutico , Neisseria meningitidis Sorogrupo C/imunologia , Austrália , Brasil/epidemiologia , Europa (Continente) , Imunidade Coletiva , Incidência , América do Norte , Vacinas Conjugadas/uso terapêutico
2.
J Pediatr (Rio J) ; 88(3): 195-202, 2012 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22622596

RESUMO

OBJECTIVES: To assess the epidemiology of meningococcal disease (MD) in Brazil and the impact that recent evidence and lessons learned from the introduction of meningococcal C conjugate (MCC) vaccines into immunization programs may have on different strategies of vaccine use. SOURCES: Non-systematic review of the MEDLINE, SciELO and LILACS databases covering the period from 2000 to 2011. SUMMARY OF THE FINDINGS: Meningococcal disease is endemic in Brazil, with periodic occurrence of outbreaks. Most cases are associated with serogroup C and the highest incidence rates are observed in infants, encouraging the introduction of MCC vaccine in the National Immunization Program in 2010 for children under 2 years old. The introduction of MCC vaccines into immunization programs in Europe, Canada and Australia proved to be effective, with dramatic reduction in the incidence of serogroup C meningococcal disease, not only in the vaccinated, but also in the unvaccinated individuals. Long-term effectiveness of MCC vaccines was dependent on a combination of antibody persistence, immunologic memory and herd protection. Recent evidence indicating that antibody persistence is not long-lasting in young immunized children, and that immunologic memory is not fast enough to protect them against the disease, emphasize the importance of herd protection to maintain the population protected. CONCLUSIONS: The rapid decline of antibody titers in children vaccinated in the first years of life suggests the need to incorporate booster doses before adolescence, especially in locations like Brazil, where the immunization program did not incorporate catch-up campaigns including adolescents, lacking the herd immunity effect.


Assuntos
Programas de Imunização/estatística & dados numéricos , Meningite Meningocócica/epidemiologia , Meningite Meningocócica/prevenção & controle , Vacinas Meningocócicas/uso terapêutico , Neisseria meningitidis Sorogrupo C/imunologia , Austrália , Brasil/epidemiologia , Europa (Continente) , Humanos , Imunidade Coletiva , Incidência , América do Norte , Vacinas Conjugadas/uso terapêutico
6.
São Paulo; Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo; 2007. 102 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-467606
7.
J Pediatr (Rio J) ; 82(3 Suppl): S101-8, 2006 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16826308

RESUMO

OBJECTIVES: To present an up-to-date review of studies investigating the efficacy, adverse events and vaccination regimens of the varicella vaccine and the new presentation combined with the vaccine for measles, mumps and rubella. SOURCES OF DATA: Bibliographic review of the MEDLINE and LILACS databases covering the period 1999 to 2006. SUMMARY OF THE FINDINGS: The varicella vaccine protects 70 to 90% of immunized children against any form of varicella zoster infection, but the efficacy against severe forms is higher (95 to 98%). This is a well-tolerated vaccine that causes few reactions. Since the vaccine was licensed, there have been three confirmed cases of transmission of the vaccine virus by domestic contacts to previously healthy people, who went on to develop mild disease. Despite evidence that the protection offered by this vaccine can wane over a number of years, it is not yet possible to state that a second dose is warranted, bearing in mind exposure to wild virus. After universal vaccination the chances of natural stimulation should drop and it is very probable that booster doses will become necessary. A measles, mumps, rubella, and varicella vaccine has recently been licensed that combines vaccines for measles, mumps, rubella and varicella in a single product with high rates of seroconversion. CONCLUSIONS: The Brazilian Society of Pediatrics recommends the varicella vaccine for children from 1 year on. We hope that the measles, mumps, rubella, and varicella vaccine will soon be available in Brazil, since combined vaccines facilitate wider vaccination coverage.


Assuntos
Vacina contra Varicela/uso terapêutico , Esquemas de Imunização , Vacina contra Sarampo-Caxumba-Rubéola/uso terapêutico , Vacinação/normas , Viroses/prevenção & controle , Brasil , Varicela/prevenção & controle , Vacina contra Varicela/efeitos adversos , Humanos , Imunização Secundária , Vacinação em Massa , Sarampo/prevenção & controle , Vacina contra Sarampo-Caxumba-Rubéola/efeitos adversos , Caxumba/prevenção & controle , Rubéola (Sarampo Alemão)/prevenção & controle , Vacinas Combinadas , Viroses/imunologia
8.
J. pediatr. (Rio J.) ; 82(3,supl): s101-s108, jul. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433965

RESUMO

OBJETIVOS: Apresentar uma revisão atualizada sobre os estudos de eficácia, eventos adversos e esquema vacinal da vacina contra varicela e a nova apresentação combinada com a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola. FONTES DOS DADOS: Revisão bibliográfica utilizando a base de dados MEDLINE e LILACS no período de 1999 a 2006. SíNTESE DOS DADOS: A vacina contra varicela tem uma eficácia entre 70 a 90 por cento contra a infecção e 95 a 98 por cento de proteção contra as formas graves. É uma vacina bem tolerada e pouco reatogênica. Após o seu licenciamento, foram comprovados apenas três casos de transmissão do vírus vacinal de pessoas previamente saudáveis para contatos domiciliares, que desenvolveram doença leve. Apesar das evidências de que a proteção conferida pela vacina pode diminuir com o passar dos anos, ainda não é possível afirmar que seja necessário, no momento, a aplicação de uma segunda dose, tendo em vista a exposição ao vírus selvagem. Após a vacinação universal, as chances de estímulo natural deverão diminuir, e muito provavelmente será necessário a aplicação de doses de reforço. Recentemente foi licenciada a vacina quádrupla viral, um produto combinado com a vacina contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela com elevadas taxas de soroconversão. CONCLUSÃO:A vacina contra varicela é recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) para as crianças a partir de 1 ano de idade. Esperamos que, em breve, a vacina quádrupla viral esteja disponível no Brasil, pois o uso de vacinas combinadas possibilita uma maior cobertura vacinal.


Assuntos
Humanos , Vacina contra Varicela/uso terapêutico , Esquemas de Imunização , Vacina contra Sarampo-Caxumba-Rubéola/uso terapêutico , Vacinação/normas , Viroses/prevenção & controle , Brasil , Vacina contra Varicela/efeitos adversos , Varicela/prevenção & controle , Imunização Secundária , Vacinação em Massa , Vacina contra Sarampo-Caxumba-Rubéola/efeitos adversos , Sarampo/prevenção & controle , Caxumba/prevenção & controle , Rubéola (Sarampo Alemão)/prevenção & controle , Vacinas Combinadas , Viroses/imunologia
10.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 36(1): 19-26, jan.-fev. 1994. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-140133

RESUMO

Quarenta criancas portadoras de Toxocariase Visceral foram avaliadas, prospectivamente, de fevereiro de 1982 a junho de 1989. Odiagnostico foi estabelecido atraves de avaliacoes clinicas, laboratoriais e sorologicas (ELISA - Antigeno ES de Toxocara canis)...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Sinais e Sintomas , Toxocara/imunologia , Toxocaríase/diagnóstico , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA