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1.
Parasitology ; 144(13): 1718-1725, 2017 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28831945

RESUMO

Current chemotherapeutic agents for leishmaniasis have several disadvantages interfering with the effective treatment and therefore more and better antileishmanial drugs are needed. Discovery of candidates for leishmaniasis treatment requires not only accurate and precise methodologies but also well-known biological system to measure infectivity of parasites and antileishmanial activity of the new compounds. Significant variation in the in vitro and in vivo infectivity and sensitivity to established and experimental drugs in Leishmania strains are reported. This work reports the in vitro biological behavior and antileishmanial drugs sensitivity of different green fluorescent protein transfectant Leishmanias strains. The in vitro growth kinetic and infectivity to U937 cells vary slightly in the Leishmania transfectant strains in comparison with their correspondant wild-type. However, the insertion of the pIR3(-)-eGFP may affect the sensitivity of the parasites to meglumine antimoniate (MA) and miltefosine but not to amphotericin B (AMB) and pentamidine isethionate. In consequence, AMB or pentamidine isethionate but not MA or miltefosine should be used as antileishmanial control drugs during in vitro assays of antileishmanial activity. Furthermore, is recommended to test compounds against more than one Leishmania strain in order to verify that the antileihmanial activity of these compound is similar among species.


Assuntos
Antiprotozoários/farmacologia , Proteínas de Fluorescência Verde/genética , Leishmania/efeitos dos fármacos , Leishmaniose/tratamento farmacológico , Testes de Sensibilidade Parasitária , Especificidade da Espécie , Transfecção
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 7(1): 16-22, jan.-mar. 1995. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196886

RESUMO

Doença nem sempre lembrada no diagnóstico diferencial das complicaçöes abdominais em pacientes críticos, a colecistite aguda alitiásica vem se tornando um evento cada vez mais freqüente em Terapia Intensiva, apesar de responder por pequena porcentagem dos casos de colecistite. Suas manifestaçöes clínicas, muitas vezes frustas em fase inicial, tendem a postergar o diagnóstico correto, gerando complicaçöes fatais. Hipotensäo arterial, ventilaçäo mecânica, nutriçao parenteral, infecçao, jejum prolongado, anestesia e transfusöes sangüíneas säo alguns fatores de rotina diária intensivista que, direta ou indiretamente, se vinculam ao surgimento dessa colecistopatia. Os autores apresentam uma revisäo sobre o tema, abordando aspectos fisiopatogênicos diagnósticos e terapêuticos.


Assuntos
Humanos , Colecistite , Doença Aguda
3.
An. Acad. Nac. Med ; 154(2): 61-2, abr.-jun. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-186605

RESUMO

A hipercalemia tem sido descrita com elevada prevalência ((17 por cento) em pacientes com a síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA). Recentemente, sugeriu-se que o uso de sulfametoxazol-trimetoprim (SMT) seja um importante fator causal de hipercalemia nestes pacientes. Com o objetivo de estudar a prevalência de hipercalemia (definida por K+ > 5,1 Eq/l) em pacientes com SIDA e a influência do uso de SMT sobre a freqüência daquela complicaçäo, realizamos estudo retrospectivo entre 218 pacientes internados com SIDA no H.U.G.G. Observamos 34 casos (l5,6 por cento) de hipercalemia. Em apenas 6 casos (2,5 por cento do total de pacientes, 17,7 por cento dos casos de hipercalemia) a calemia excedeu 6,0 mEq/l. Insuficiência renal (definida por creatininemia > 1,4mg por cento) estava presente em 27 pacientes (79,4 por cento) que desenvolveram hipercalemia, incluindo 5 dos 6 casos com K+ > 6,0 mEq/l. Dos 145 pacientes que näo apresentavam insuficiência renal, 61 estavam em uso de SMT, 84 näo usavam SMT. Entre eles, seis pacientes (9,8 por cento) em uso de SMT e l (l,2 por cento) dos que näo usaram SMT desenvolveram hipercalemia (p = O,042, razäo dos produtos cruzados = 9,1, intervalo de confiança de 95 por cento =1,04 a 421,4). Concluímos que a freqüência de hipercalemia na populaçäo estudada aproximou-se da descrita na literatura. Na maior parte dos casos a hipercalemia foi branda e associou-se à insuficiência renal. O uso de SMT relacionou-se a um maior risco de desenvolvimento de hipercalemia nos pacientes sem insuficiência renal.


Assuntos
Humanos , Hiperpotassemia/induzido quimicamente , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/tratamento farmacológico , Combinação Trimetoprima e Sulfametoxazol/efeitos adversos , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
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