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1.
J. bras. cir. vet ; 2(3): 166-170, abr.-jun. 2013. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-10554

RESUMO

A segurança do processamento dos artigos médico-hospitalares, nas instituições de saúde, é uma importante medida de controle de infecção hospitalar. Contudo o controle dos processos de esterilização é,muitas vezes, negligenciado. Devido ao fato de não ser realizado monitoramento no processo de autoclavagem no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Santa Maria, este estudo objetivou avaliara eficácia do uso da autoclave como equipamento esterilizante, utilizando monitoramento químico e biológico. Para isso foram utilizadas 24 ampolas, do Indicador Biológico Attest™ 1292, os testes foram realizados quinzenalmente, na primeira carga do dia, no período de agosto de 2012 a janeiro de 2013,sendo que em cada processo de autoclavagem foram colocadas duas ampolas. Todos os testes realizados geraram resultados negativos para o crescimento bacteriano, demonstrando a eficácia do processo de esterilização.AU


The security of processing of medical-hospital material, in health institutions, is an important measureof hospital infection control. However the control of sterilization processes is often overlooked. Due not to be being conducted monitoring in the process of autoclaving at the Veterinary Hospital of the Federal University of Santa Maria, this study aimed to evaluate the effectiveness of autoclaving like sterilization equipment using chemical and biological monitoring. For this 24 ampoules of Attest ™ Biological Indicator 1292 were used, the tests were performed twice a week, on the first load of the day, from August 2012 until January 2013, and in each autoclaving process were placed two ampoules. All tests resulted negative for bacterial growth, demonstrating the effectiveness ofthe sterilization process.AU


Assuntos
Animais , Esterilização/instrumentação , Esterilização/normas , Esterilização , Hospitais Veterinários/normas , Hospitais Veterinários
2.
JBCV, J. Bras. Cir. Vet ; 2(3): 166-170, abr.-jun. 2013. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1484849

RESUMO

A segurança do processamento dos artigos médico-hospitalares, nas instituições de saúde, é uma importante medida de controle de infecção hospitalar. Contudo o controle dos processos de esterilização é,muitas vezes, negligenciado. Devido ao fato de não ser realizado monitoramento no processo de autoclavagem no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Santa Maria, este estudo objetivou avaliara eficácia do uso da autoclave como equipamento esterilizante, utilizando monitoramento químico e biológico. Para isso foram utilizadas 24 ampolas, do Indicador Biológico Attest™ 1292, os testes foram realizados quinzenalmente, na primeira carga do dia, no período de agosto de 2012 a janeiro de 2013,sendo que em cada processo de autoclavagem foram colocadas duas ampolas. Todos os testes realizados geraram resultados negativos para o crescimento bacteriano, demonstrando a eficácia do processo de esterilização.


The security of processing of medical-hospital material, in health institutions, is an important measureof hospital infection control. However the control of sterilization processes is often overlooked. Due not to be being conducted monitoring in the process of autoclaving at the Veterinary Hospital of the Federal University of Santa Maria, this study aimed to evaluate the effectiveness of autoclaving like sterilization equipment using chemical and biological monitoring. For this 24 ampoules of Attest ™ Biological Indicator 1292 were used, the tests were performed twice a week, on the first load of the day, from August 2012 until January 2013, and in each autoclaving process were placed two ampoules. All tests resulted negative for bacterial growth, demonstrating the effectiveness ofthe sterilization process.


Assuntos
Animais , Esterilização , Esterilização/instrumentação , Esterilização/normas , Hospitais Veterinários , Hospitais Veterinários/normas
3.
Ciênc. rural ; 42(8): 1446-1449, ago. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-647758

RESUMO

Em gatos, a ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCC) trata-se de diagnóstico raro e a correção cirúrgica propicia o retorno mais rápido à função do membro. Foi atendida, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), uma gata apresentando claudicação aguda e dor à palpação do joelho direito. O diagnóstico de RLCC foi realizado através dos testes de compressão tibial e gaveta cranial positivos e confirmado na cirurgia. Optou-se por realizar a reconstituição do ligamento com fáscia lata e, após achados clínicos pós-operatórios e em longo prazo concluiu-se que a técnica apresentou resultados satisfatórios neste caso.


The cranial cruciate ligament rupture (CCLR) is rare diagnosis in cats and the surgical correction provides a faster return to limb function. A cat with acute lameness and pain on palpation of the right stifle was attended at the Veterinary Hospital of UFSM. The diagnosis of CCLR was performed by positive tibial compression test and positive cranial drawer sign and confirmed by surgery. We chose to perform the reconstruction of the ligament with fascia lata and after of the observe clinical postoperative and in the long-term it was concluded that the technique showed satisfactory results in this case.

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1479091

RESUMO

The cranial cruciate ligament rupture (CCLR) is rare diagnosis in cats and the surgical correction provides a faster return to limb function. A cat with acute lameness and pain on palpation of the right stifle was attended at the Veterinary Hospital of UFSM. The diagnosis of CCLR was performed by positive tibial compression test and positive cranial drawer sign and confirmed by surgery. We chose to perform the reconstruction of the ligament with fascia lata and after of the observe clinical postoperative and in the long-term it was concluded that the technique showed satisfactory results in this case.


Em gatos, a ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCC) trata-se de diagnóstico raro e a correção cirúrgica propicia o retorno mais rápido à função do membro. Foi atendida, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), uma gata apresentando claudicação aguda e dor à palpação do joelho direito. O diagnóstico de RLCC foi realizado através dos testes de compressão tibial e gaveta cranial positivos e confirmado na cirurgia. Optou-se por realizar a reconstituição do ligamento com fáscia lata e, após achados clínicos pós-operatórios e em longo prazo concluiu-se que a técnica apresentou resultados satisfatórios neste caso.

5.
Ci. Rural ; 42(8)2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-707885

RESUMO

The cranial cruciate ligament rupture (CCLR) is rare diagnosis in cats and the surgical correction provides a faster return to limb function. A cat with acute lameness and pain on palpation of the right stifle was attended at the Veterinary Hospital of UFSM. The diagnosis of CCLR was performed by positive tibial compression test and positive cranial drawer sign and confirmed by surgery. We chose to perform the reconstruction of the ligament with fascia lata and after of the observe clinical postoperative and in the long-term it was concluded that the technique showed satisfactory results in this case.


Em gatos, a ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCC) trata-se de diagnóstico raro e a correção cirúrgica propicia o retorno mais rápido à função do membro. Foi atendida, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), uma gata apresentando claudicação aguda e dor à palpação do joelho direito. O diagnóstico de RLCC foi realizado através dos testes de compressão tibial e gaveta cranial positivos e confirmado na cirurgia. Optou-se por realizar a reconstituição do ligamento com fáscia lata e, após achados clínicos pós-operatórios e em longo prazo concluiu-se que a técnica apresentou resultados satisfatórios neste caso.

6.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-478753

RESUMO

Introdução: Obstruções esofágicas por corpos estranhos são esporádicas em gatos, sendo anzóis, agulhas e corpos estranhos lineares mais observados. Há quatro áreas de estreitamento anatômico do esôfago onde um corpo estranho pode se alojar: esfíncter cricofaríngeo, entrada torácica, base do coração e hiato esofágico. Os sinais clínicos variam pela localização, grau da obstrução, tipo do corpo estranho e cronicidade, sendo a disfagia e regurgitação os mais comuns; outros sinais incluem engasgos, salivação excessiva, náuseas, inapetência, desidratação e inquietação. O diagnóstico é baseado no exame físico, sinais clínicos e diagnósticos por imagem; o tratamento pode ser realizado por endoscopia ou cirurgia quando o risco de perfuração esofágica ou laceração é alto ou há evidência de perfuração. A remoção do corpo estranho esofágico deve ser considerada emergência, pois quanto mais tempo este ali permanece, maior o risco de aspiração e necrose da parede esofágica. Objetiva-se descrever um corpo estranho esofágico incomum em um gato, onde o tratamento empregado permitiu recuperação total do paciente.Caso: Foi atendido um gato, macho, sem raça definida de onze meses que pesava 3 kg; este foi levado para atendimento pois apresentava anorexia, sialorreia, não ingeria água e segundo o proprietário, havia ingerido uma espinha de peixe há dois dias. Ao exame físico constatou-se apenas de

7.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-478738

RESUMO

Introdução: Exenteração é a remoção da conjuntiva, periórbita, músculos e bulbo ocular, sendo indicada em casos de comprometimento de todas estruturas da órbita. Para tal, as pálpebras são suturadas e incisadas em torno das suas margens, sendo o plano de dissecação externo aos músculos oculares. Hemorragias são as complicações pós-operatórias mais comuns neste tipo de cirurgia, indicando-se para seu controle o uso de compressas frias, bandagens compressivas ou ambas, bem como a sedação do paciente. Hemorragias causam sistemicamente diminuição da pressão arterial, devido à redução do volume sanguíneo; vasoconstrição generalizada, devido à secreção de catecolaminas; e, aumento da frequência cardíaca; a consequência mais grave é o choque, caracterizado por insufi ciência circulatória persistente na microcirculação corporal, que rapidamente leva o paciente ao óbito. Objetivou-se descrever um caso de hemorragia ativa tardia em canino, seis dias após exenteração manejada de forma alternativa.Relato de Caso: Foi atendido um poodle, macho, de nove anos, com miíase ocular após perfuração do mesmo. O paciente foi internado e tratado diariamente com solução fi siológica e açúcar na cavidade orbital, além de cefalexina devido a leucocitose por neutrofi lia com desvio a esquerda constatada no hemograma. Após sete dias, com a infecção controlada, realizou-se exenteração para remoção dos debr

8.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-475522

RESUMO

Introdução: A hérnia perineal resulta da incapacidade do diafragma pélvico sustentar a parede retal. Em geral ocorre entre os músculos esfíncter externo do ânus e elevador do ânus e, ocasionalmente, entre os músculos elevador do ânus e coccígeo. Podem ocorrer prolapsos ocasionais de vísceras abdominais entre o diafragma pélvico e o reto, com a consequente herniação do reto, muitas vezes acompanhada pela protrusão de outras estruturas anatômicas, como a gordura retroperitoneal, os vasos sanguíneos, as alças intestinais, a vesícula urinária ou a próstata. A patologia é comum em cães machos, idosos e não castrados, podendo ser uni ou bilateral. O quadro sintomatológico é muito variável, os sinais clínicos mais citados são tenesmo, constipação e aumento de volume perineal, o qual pode ser redutível ou não, estando a sua severidade relacionada com o grau de herniação. Quando a vesícula urinária está presente no saco herniário esta afecção torna-se uma emergência clínica, e os pacientes exibem dor visceral acompanhada de oligúria ou mesmo anúria. No cão, o conteúdo do saco herniário é constituído, por ordem decrescente de incidência, por: gordura retroperitoneal, fl uído seroso, reto, próstata, vesícula urinária e intestino delgado. O presente relato descreve o tratamento de hérnia perineal em cão com encarceramento vesical e prostático.Relato de Caso: Foi atendido no Hospital Veteri

9.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456920

RESUMO

Introdução: A hérnia perineal resulta da incapacidade do diafragma pélvico sustentar a parede retal. Em geral ocorre entre os músculos esfíncter externo do ânus e elevador do ânus e, ocasionalmente, entre os músculos elevador do ânus e coccígeo. Podem ocorrer prolapsos ocasionais de vísceras abdominais entre o diafragma pélvico e o reto, com a consequente herniação do reto, muitas vezes acompanhada pela protrusão de outras estruturas anatômicas, como a gordura retroperitoneal, os vasos sanguíneos, as alças intestinais, a vesícula urinária ou a próstata. A patologia é comum em cães machos, idosos e não castrados, podendo ser uni ou bilateral. O quadro sintomatológico é muito variável, os sinais clínicos mais citados são tenesmo, constipação e aumento de volume perineal, o qual pode ser redutível ou não, estando a sua severidade relacionada com o grau de herniação. Quando a vesícula urinária está presente no saco herniário esta afecção torna-se uma emergência clínica, e os pacientes exibem dor visceral acompanhada de oligúria ou mesmo anúria. No cão, o conteúdo do saco herniário é constituído, por ordem decrescente de incidência, por: gordura retroperitoneal, fl uído seroso, reto, próstata, vesícula urinária e intestino delgado. O presente relato descreve o tratamento de hérnia perineal em cão com encarceramento vesical e prostático.Relato de Caso: Foi atendido no Hospital Veteri

10.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456948

RESUMO

Introdução: Exenteração é a remoção da conjuntiva, periórbita, músculos e bulbo ocular, sendo indicada em casos de comprometimento de todas estruturas da órbita. Para tal, as pálpebras são suturadas e incisadas em torno das suas margens, sendo o plano de dissecação externo aos músculos oculares. Hemorragias são as complicações pós-operatórias mais comuns neste tipo de cirurgia, indicando-se para seu controle o uso de compressas frias, bandagens compressivas ou ambas, bem como a sedação do paciente. Hemorragias causam sistemicamente diminuição da pressão arterial, devido à redução do volume sanguíneo; vasoconstrição generalizada, devido à secreção de catecolaminas; e, aumento da frequência cardíaca; a consequência mais grave é o choque, caracterizado por insufi ciência circulatória persistente na microcirculação corporal, que rapidamente leva o paciente ao óbito. Objetivou-se descrever um caso de hemorragia ativa tardia em canino, seis dias após exenteração manejada de forma alternativa.Relato de Caso: Foi atendido um poodle, macho, de nove anos, com miíase ocular após perfuração do mesmo. O paciente foi internado e tratado diariamente com solução fi siológica e açúcar na cavidade orbital, além de cefalexina devido a leucocitose por neutrofi lia com desvio a esquerda constatada no hemograma. Após sete dias, com a infecção controlada, realizou-se exenteração para remoção dos debr

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