RESUMO
Relata a história das epidemias de Säo Paulo. Afirma que na luta contra as doenças infecciosas, o saneamento do meio e a eficácia das medidas tomadas pela administraçäo sanitária foram fundamentais. Apresenta as principais moléstias infecciosas e sua incidência: febre amarela, peste, cólera, varíola, febre tifóide e febre maculosa das montanhas. Descreve a situaçäo sanitária de Säo Paulo e as diretrizes tomadas para a soluçäo dos problemas, tais como: criaçäo de serviços sanitários, surgimento dos Institutos Bacterilógico e Vacinogênico, etc. (JGC)
Assuntos
Surtos de Doenças/história , Doenças Transmissíveis/história , Perfis Sanitários , Brasil , Saúde Pública/históriaRESUMO
Na preciosa síntese desses quatro períodos, Vicente de Carvalho, com a responsabilidade da Secretaria do Interior, a cuja Pasta estavam confiados os problemas da saúde pública, nos primeiros tempos da República, dá conta ao Presidente do Estado da triste herança que, nesse setor, nos legara o regímen monárquico, com a centralização que o caracterizou e que tantos males causou ao país. Neles se concretizam uma situação e os rumos a serem seguidos para a defesa de São Paulo contra as epidemias que assolavam o Estado, sobretudo as de febre amarela, que constituíam o mais sério problema sanitário (AU).
Assuntos
Febre Amarela , Saúde Pública , Saneamento Básico , Epidemias , SanitaristasRESUMO
Em colaboração com LACAZ (1948-1949), publicamos um trabalho sôbre Blastomicose tipo Jorge Lobo, considerada, hoje em dia, como forma queloideana da blastomicose sul-americana. Nessa publicação, anotamos 6 casos da referida micose, comprovados histopatológicamente. Estava já no prelo o trabalho, quando soubemos da ocorrência de um novo, em São Paulo, observado por CERRUTI e ZAMITH (1948). Elevava-se, assim, a 7 o número casos conhecidos no Brasil e comprovados Histopatológicamente (AU).