Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
ABC., imagem cardiovasc ; 37(3 supl. 1): 10-10, jul.-set. 2024.
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1566689

RESUMO

CASE REPORT: A 13yo patient, with a history of Kawasaki disease at the age of 2yo, diagnosed at the time with coronary artery aneurysm, treated with immunoglobulin and continued dual antiplatelet. Without follow-up, remained asymptomatic until January 2024, when has began to develop sporadic episodes of short-term chest pain, without well-identified triggering factors. He underwent Cardiac Computed Tomography Angiography (CCTA) demonstrating partially thrombosed aneurysm and calcified walls in the middle segment of the Right Coronary Artery (RCA), measuring 23 mm length and diameters of 12 x 10.5mm, with slight luminal reduction (Figure 1); There was also evidence of an aneurysm at the origin of the Circumflex Artery (ACx) with diameters of 7 x 6 mm without signs of a thrombus (Figure 2). After the test results, antithrombotic therapy and outpatient follow-up care was estabilished. In subsequent evaluations, the patient reported absent of new episodes of chest pain. DISCUSSION: An aneurism of coronary artery is an uncomun lesion, wich is defined as a 50% or greater increase in coronary artery diameter compared with an adjacent arterial segment. The number of complications related to coronary aneurysm are many, and includes embolic phenomenon, thrombosis, spasm, arteriovenous fistulization, and rupture. Kawasaki desease is a granulomatous inflammatory vasculitis wich can affect different anatomic regions of the heart, including the coronary arteries in 20-40% of the cases leading to stenosis or aneurysms. To date, there is no consensus on the most assertive method for diagnosing Kawasaki disease when transthoracic echocardiography is limitated. However, CCTA has been shown to be highly specific and sensitive for the accurate detection of coronary artery aneurysms. It can be considered a better and safer strategy, since it doesn't expose this population, pediatric in most cases, to the risk of possible procedural and vascular complications associated with invasive coronary angiography; and it has been also shownd to be superior to transthoracic echocardiogram. CONCLUSION: Based on the results demonstrated by imaging exams illustrated in the case described, we can highlight that CCTA can be considered a superior diagnostic instrument. As it is a non-invasive method, it offers a better safety profile for the diagnosis and long-term follow-up of patients with coronary artery aneurysm, to quickly guide appropriate management in order to avoid complications.


Assuntos
Síndrome de Linfonodos Mucocutâneos , Aneurisma Coronário
2.
ABC., imagem cardiovasc ; 37(3 supl. 1): 14-14, jul.-set. 2024.
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1566700

RESUMO

CASE: We present the case of a 58yo woman, with a history of rheumatic mitral valve disease and Atrial Fibrillation (AF), who underwent mitral valve replacement surgery with bioprosthesis implanted in 1992. Since 2021, she presented symptoms of heart failure, with evidence of severe tricuspid valve insufficiency, mitral prothesis dysfunction (insufficiency) and biatrial enlargement; echocardiography showed left atrium (LA) indexed volume of 178 ml/m² and anteroposterior measurement of 64mm. Due to COVID-19 pandemic related delays, she awaited surgery until 2024, when cardiac magnetic resonance (CMR) was performed to interoperative programming. CMR showed an increase in LA measures, with an anteroposterior diameter of 75 mm and indexed volume of 263 ml/m² by the biplanar method and 333 ml/m² by volumetry. No thrombi were visualized at the LA. DISCUSSION: A giant left atrium (GLA) is a rare condition, more commonly related to rheumatic mitral valve disease. The most used definition is an anteroposterior size of 65mm in the parasternal long axis view on echocardiogram; this view is mimicked in the CMR, with higher space resolution, as a 3-chamber scan. At CMR, the estimation of the total volume of the LA using the biplanar method in scenarios of great deformation of the cavity is less accurate, hence volumetry is a more reliable measurement. However, when less accurate methods are implemented, GLA can be mistaken with tumors and pericardial effusion, leading to interventions such as biopsies or pericardiocentesis, that can be particularly dangerous in this setting. The consequences of GLA involve symptoms related to extra-cardiac compression, refractory thrombus formation and AF. The main indication to perform LA volume reduction surgery is generally related to the occurrence of such complications; otherwise, the mitral valve replacement itself showed to be capable of eventual reduction of the LA size. CONCLUSION: GLA is a rare condition that can be mistaken with a few possible differential diagnoses when less accurate methods are implemented, which may lead particularly dangerous procedures in this setting. Advanced cardiovascular imaging methods such as CMR can be useful in this differentiation and offer high spatial resolution, enabling the correct diagnosis and surgical programming. Furthermore, GLA quantitative evaluation by volumetry instead of the biplanar method in these cases of large deformity ensures better accuracy of the values obtained.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Pericardiocentese
3.
ABC., imagem cardiovasc ; 37(3 supl. 1): 21-21, jul.-set. 2024.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1566802

RESUMO

APRESENTAÇÃO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 38 anos, hipertensa, procurou atendimento com queixa de dispneia de início recente. Relata diagnóstico de fibrilação atrial e trombo em ventrículo esquerdo, com início de anticoagulação oral. Na internação foi realizada ressonância magnética cardíaca (RMC) que evidenciou preenchimento da cavidade do ventrículo esquerdo com tecido fibrótico na porção apical e dos segmentos inferior e inferolateral médios, causando obliteração apical e realce tardio subendocárdico na porção apical ("morfologia em V"). Além disso, observou-se aumento do átrio esquerdo, fração de ejeção ventricular esquerda preservada e insuficiência mitral. Os achados foram sugestivos de endomiocardiofibrose. Foi introduzido tratamento medicamentoso para insuficiência cardíaca, além da manutenção de terapia anticoagulante. DISCUSSÃO: A endomiocardiofibrose (EMC) é uma forma de cardiomiopatia restritiva de etiologia desconhecida, caracterizada por fibrose endocárdica dos ápices e vias de entrada de um ou ambos os ventrículos, levando à obliteração da cavidade ventricular e regurgitação das valvas atrioventriculares. É predominante nas regiões tropicais e subtropicais, afetando a população mais jovem. Fatores dietéticos, ambientais e infecciosos também podem estar associados, levando a um processo inflamatório e hipereosinofílico. A característica marcante da doença consiste no depósito de colágeno e proliferação de fibroblastos, levando a obliteração fibrótica do ventrículo e consequentemente à cardiomiopatia restritiva. As imagens de RMC são capazes de fornecer os volumes cardíacos e a função sistólica ventricular, além de distinguir a EMF de outras cardiomiopatias restritivas pela presença de fibrose subendocárdica e obliteração apical, podendo também demonstrar o padrão típico de realce tardio e a presença de trombo no ápice do ventrículo. O realce tardio estende-se da região subvalvar até o ápice dos ventrículos, onde é mais proeminente. Possui uma aparência de 3 camadas (sinal do duplo V), com uma camada interna sem perfusão devido à presença de trombo, uma camada intermediária refletindo o tecido fibrótico e uma camada externa de miocárdio quase normal. CONCLUSÃO: A EMF é uma doença com etiopatogenia não totalmente compreendida que consiste em uma das causas de cardimiopatia restritiva. A RMC é um exame de extrema importância para o diagnóstico de EMF, capaz de fornecer informações sobre a morfologia ventricular e caracterização tecidual.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Fibrose Endomiocárdica
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 176-176, abr. 2023. ilus
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438067

RESUMO

INTRODUÇÃO: A degeneração caseosa do anel mitral (DCAM) é uma entidade tipicamente benigna, consistindo em uma variante rara da calcificação do anel mitral (CAM). Sua prevalência é inferior a 1%, sendo mais frequente em mulheres idosas como achado de massa intracardíaca aos exames de imagem. Relato de caso: Feminino, 61 anos, hipertensa e ex-tabagista, há 8 meses com tontura, dispneia, náuseas e dor torácica. Durante exame de Ecocardiograma Transtorácico, notada massa cardíaca aderida às paredes laterais das cavidades esquerdas, medindo 47 x 33mm e causando obstrução na via de entrada do ventrículo esquerdo e estenose mitral funcional. A tomografia de coração demonstrou calcificação caseosa em valva mitral, de cerca de 50x40mm, causando compressão atrial esquerda. Não foi evidenciada estenose luminal coronariana. Submetida a teste cardiopulmonar, confirmando sintomas de etiologia cardiocirculatória. Indicada abordagem cirúrgica para alívio. Paciente evoluiu com melhora sintomática completa após drenagem parcial do conteúdo caseoso. CONCLUSÃO: A paciente possuía sintomas limitantes secundários à compressão atrial esquerda, frente à extensão da massa em questão, a despeito da ausência de valvopatia grave. Evoluiu de forma favorável após procedimento cirúrgico, com controle sintomático. As indicações formais de tratamento cirúrgico para DCAM, assim como os métodos de exérese, devem ser melhor elucidadas.

5.
Arq. bras. cardiol ; 119(4 supl.1): 148-148, Oct, 2022. ilus
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1397298

RESUMO

INTRODUCTION: The potential benefits attributable to late reperfusion fall under the "open artery hypothesis", in which the stunned peri-infarction zone after revascularization restores blood supply, improving its contractility. A study showed that late coronary recanalization after myocardial infarction (MI), irrespective of the viability status, improved left ventricular ejection fraction (LVEF) and myocardial contractility mainly in the segments adjacent and distant to the infarction. Purpose: To evaluate whether late recanalization in patients with STEMI without viability by Cardiovascular Magnetic Resonance (CMR) can reduce the reverse remodeling. Viable cases will be kept in the registry. METHODS: This is a prospective randomized controlled trial, with at least 6 months follow-up. Patients with STEMI not reperfused between 24 hours and 28 days with IRA with lesion greater than 50% with segmental dysfunction and absence of viability on CMR are eligible for inclusion. Patients with previous MI, cardiomyopathy or clinical instability are excluded. Participants randomly assigned (1:1) to PCI and Optimal Medical Treatment (OMT) or only OMT. Expected outcome is the change on reverse remodeling of the end systolic volume at 6 months likewise the improvement in segmental contractility at 6 months. The sample size of 35 patients in each group provides 80% power with a two-sided significance level of 0.05. Descriptive statistics and statistical inferential methods are employed to measure changes between the groups. The trial has local ethical review board approval. RESULTS: 28 patients have been already enrolled. CONCLUSION: This trial will provide insights into the potential benefits of opening the IRA in segments without viability, improving contractility of surrounding myocardium.


Assuntos
Intervenção Coronária Percutânea , Infarto do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST , Volume Sistólico , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Cardiomiopatias
6.
ABC., imagem cardiovasc ; 35(3 supl. 1): 15-15, jul.-set. 2022.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1444222

RESUMO

CASO: Paciente do sexo feminino, 26 anos, tabagista, sem outras comorbidades cardiovasculares conhecidas. Em seguimento ambulatorial com queixa de dispneia aos esforços há sete anos, com piora progressiva, atualmente em classe funcional III da NYHA, e edema periférico. Eletrocardiograma evidenciava ritmo em flutter atrial. Submetida a ecocardiograma transtorácico que demonstrou função sistólica biventricular preservada, com aumento de ventrículo direito e presença de imagem cística (115 x 77 mm) com fluxo lentificado em seu interior, adjacente ao átrio direito (AD), próximo a desembocadura da veia cava superior. A massa gerava restrição do fluxo para o interior do AD, com aumento das pressão de enchimento dessa câmara. Optou-se pela realização de Angiotomografia do Coração (Angio-TC), por meio da qual observou-se que a imagem cística era um aneurisma gigante da artéria coronária direita (CD) consequente à presença de fístula com a Veia Cava Inferior. DISCUSSÃO: Fístula coronária arteriovenosa é uma anomalia congênita rara, presente em aproximadamente 0,002% da população geral. A coronária mais comumente acometida é a direita (55% dos casos), e drena para estruturas de baixa pressão, como artéria pulmonar, veia cava superior e seio coronário. Possíveis consequências clínicas incluem insuficiência cardíaca, angina, endocardite, arritmias ou infarto do miocárdio por roubo de fluxo, já a formação de aneurismas coronários é complicação rara. No caso descrito observa-se aneurisma gigante da artéria CD, secundário a fístula entre essa coronária e a veia cava superior, resultando em aumento de pressões direitas e dilatação ventricular por restrição de enchimento atrial. As opções terapêuticas incluem tratamento cirúrgico ou por meio de angioplastia, além de controle clínico dos sintomas da insuficiência cardíaca. COMENTÁRIOS FINAIS: Descreve-se um caso raro de aneurisma gigante em artéria coronária direita secundário a fístula arteriovenosa, com restrição de enchimento a aumento de pressões de cavidade cardíacas direitas.


Assuntos
Cardiopatias Congênitas
7.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 177-177, set., 2018. ilus.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1045982

RESUMO

A Síndrome Dressler é uma inflamação tardia do pericárdio, pós infarto do miocárdio. A causa exata da injuria miocárdica ainda é indefinida tendo como principal fator a auto-imunidade. Atualmente apresenta incidência de 0,5%, sendo maior a freqüência quanto mais extensa a área cardíaca acometida pela doença coronariana. Deve-se pensar em Dressler nos pacientes que se apresentam com dor torácica pleurítica, febre, astenia, leucocitose e atrito pericárdico algumas semanas após infarto agudo do miocárdio extenso. No presente relato, paciente masculino, 52 anos, com dor torácica que piorava ao tossir e na inspiração, seguido de dispnéia aos moderados esforços e edema de membros inferiores, quatro semanas após infarto agudo do miocárdio inferolateral tratado clinicamente. Teve seu diagnóstico sugerido pela ressonância magnética com realce tardio difuso na topografia do pericárdio visceral e derrame pericárdico importante. Sendo então implementada drenagem de Marfan associado ao tratamento clínico com colchicina. (AU)


Assuntos
Humanos , Pericardite , Imageamento por Ressonância Magnética , Infarto do Miocárdio
8.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 178-178, set., 2018. ilus.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1045984

RESUMO

Coronária única é uma rara anomalia que é frequente associada a outras alterações congênitas, tais como transposição de grandes vasos, fístula coronária e válvula aórtica bicúspide. Esta doença apresenta uma prevalência reportada de 0,024% a 0,066% dos pacientes submetidos a angiografia coronariana, sendo a maioria dos casos achados incidentais, entretanto pode levar a várias apresentações clínicas, como angina, infarto, síncope e morte súbita. No presente caso se trata de uma paciente de 53 anos com sintomas de angina há um ano onde a angiotomografia de coronárias revelou artéria circunflexa ampla que se estende pelo sulco atrioventricular direito, subgrupo L-I de Lipton, e drenagem do seio venoso coronariano para o átrio esquerdo. Este subgrupo é usualmente considerado benigno, contudo há relatos de pacientes que tinham a coronária direita originando do segmento distal da circunflexa que necessitaram de cirurgia de revascularização miocárdica. O reconhecimento desta rara anomalia é importante para evitar repetidas cateterizações coronarianas, para o correto diagnóstico e direcionamento do tratamento adequado. Mais relatos de caso são necessários para o entendimento das implicações clínicas desta anomalia. (AU)


Assuntos
Humanos , Doença das Coronárias/congênito , Cardiopatias Congênitas
9.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 178-178, set., 2018. ilus.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046040

RESUMO

Anomalia coronariana conhecida pela sigla em inglês ALCAPA traduz uma doença rara, um em trezentos mil nascidos, que resulta em miocardiopatia isquêmica. Nesta anomalia, o tronco da coronária esquerda emerge do tronco da artéria pulmonar e não do seio aórtico esquerdo. Aproximadamente 90% dos pacientes morrem no primeiro ano de vida devido insuficiência cardíaca ou arritmias ventriculares, os outros 10% podem ter uma apresentação mais tardia da doença graças a uma extensa rede de vasos colaterais emitidos pela coronária direita. Neste relato, paciente feminina, 26 anos, com queixa de angina CCS II e episódios de palpitações associadas à dispneia há cinco anos, com piora nos últimos cinco meses. Foi realizado ecocardiograma com fração de ejeção e câmaras cardíacas preservadas. Teste ergométrico com infradesnivelamento de ST de 4mm. Submetida então a angiotomografia de coronárias que diagnosticou ALCAPA com ectasia do sistema coronariano direito e esquerdo. Paciente foi encaminhada para tratamento cirúrgico e seguimento no ambulatório de cardiopatia congênita. (AU)


Assuntos
Humanos , Angiografia Coronária , Síndrome de Bland-White-Garland , Cardiopatias Congênitas , Dilatação Patológica
10.
São Paulo; IDPC; 2015. 70 p. ilus, tab.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1083368

RESUMO

A amiodarona é um antiarrítmico amplamente utilizado na cardiologia clínica para o tratamento de arritmias cardíacas. Seu uso crônico está associado a uma série de efeitos colaterais. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), por meio da resolução RE nº 1.840, de 15 de maio de 2009, retirou de circulação os fármacos Nadolol, Mexiletina, Procainamida e Quinidina...


Assuntos
Amiodarona , Antiarrítmicos , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA