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1.
Mov Disord ; 26(12): 2239-45, 2011 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21739470

RESUMO

Although major depression is one of the most frequent psychiatric disorders among patients with Parkinson's disease, diagnostic criteria have yet to be validated. The main aim of our study was to validate depressive symptoms using latent class analysis for use as diagnostic criteria for major depression in Parkinson's disease. We examined a consecutive series of 259 patients with Parkinson's disease admitted to 2 movement disorders clinics for regular follow-ups. All patients were assessed with a comprehensive psychiatric interview that included structured assessments for depression, anxiety, and apathy. The main finding was that all 9 Diagnostic and Statistical Manual (4th edition) diagnostic criteria for major depression (ie, depressed mood, diminished interest or pleasure, weight or appetite changes, sleep changes, psychomotor changes, loss of energy, feelings of worthlessness or inappropriate guilt, poor concentration, and suicidal ideation) identified a patient class (severe depression group) with high statistical significance. Latent class analysis also demonstrated a patient class with minimal depressive symptoms (no-depression group), and a third patient class with intermediate depressive symptoms (moderate depression). Anxiety and apathy were both significant comorbid conditions of moderate and severe depression. Taken together, our findings support the use of the full Diagnostic and Statistical Manual (4th edition) criteria for major depression for use in clinical practice and research in Parkinson's disease and suggest that anxiety may be included as an additional diagnostic criterion.


Assuntos
Depressão/diagnóstico , Depressão/etiologia , Análise Multivariada , Doença de Parkinson/complicações , Idoso , Argentina , Austrália , Comparação Transcultural , Depressão/classificação , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Exame Neurológico , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Estatísticas não Paramétricas
2.
Am J Geriatr Psychiatry ; 15(1): 42-9, 2007 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17194814

RESUMO

OBJECTIVES: The objectives of this study were to examine the criterion validity in Alzheimer disease (AD) of Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fourth Edition (DSM-IV) and the International Classification of Diseases, 10th Revision (ICD-10) criteria for generalized anxiety disorder (GAD), to clarify the symptoms associated with excessive anxiety and worry in AD, to examine the co-occurrence of GAD and depression in these patients, and to determine the neuropsychologic and functional impact of GAD in AD. RESULTS: One hundred forty-four of a consecutive series of 552 patients with probable AD (26%) reported excessive anxiety and worry difficult to control for most of the 6 months before the psychiatric evaluation. Excessive anxiety and worry were significantly associated with restlessness, irritability, muscle tension, fears, and respiratory symptoms of anxiety. Using these symptoms as diagnostic criteria, 56 of the 552 patients (10%) met revised diagnostic criteria for GAD as compared with 15% when using DSM-IV criteria and 9% when using the ICD-10 criteria. GAD was present in 38 of the 144 patients (26%) with major depression and in 12 of the 261 patients (5%) without depression. Patients with both GAD and depression showed more severe cognitive deficits than patients with either GAD or depression only. CONCLUSION: The authors validated a set of diagnostic criteria for anxiety in dementia. These criteria include restlessness, irritability, muscle tension, fears, and respiratory symptoms in the context of excessive anxiety and worry. Anxiety in AD is a frequent comorbid condition of major depression.


Assuntos
Doença de Alzheimer/psicologia , Transtornos de Ansiedade/diagnóstico , Transtornos de Ansiedade/psicologia , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Classificação Internacional de Doenças , Idoso , Doença de Alzheimer/epidemiologia , Transtornos de Ansiedade/epidemiologia , Argentina/epidemiologia , Comorbidade , Depressão/diagnóstico , Depressão/epidemiologia , Depressão/psicologia , Feminino , Humanos , Modelos Logísticos , Masculino , Análise Multivariada , Testes Neuropsicológicos , Reprodutibilidade dos Testes
3.
J. bras. psiquiatr ; 46(10): 527-534, out. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306886

RESUMO

Resumo: Depressäo é o transtorno psiquiátrico mais comum ocorrendo como conseqüência de acidente vascular cerebral (AVC). Aproximadamente entre 40 e 50 por cento destes pacientes iräo apresentar depressäo no primeiro mês após um AVC agudo. Depressäo pós-AVC pode ter um efeito significativo na reabilitaçäo para atividades de vida diária e funcionamento cognitivo nestes pacientes. Antidepressivos têm se mostrado eficazes no tratamento de depresäo pós-AVC. Estimulantes centrais e eletroconvulsoterapia (ECT) também parecem eficazes em estudo näo-controles. Mania é uma complicaçäo rara de AVC. Seus mecanismos ainda säo desconhecidos, e o tratamento é baseado em drogas que säo eficazes no tratamento da mania primária. O tratamento do transtorno bipolar pós-AVC também segue os critérios para tratamento do transtorno bipolar primário. Lítio é o tratamento principal, que também pode ser associado a antipsicóticos ou outros estabilizadores do humor, como o valproato de sódio ou carbamazepina. Outros problemas psiquiátrico associados com AVC incluem a ansiedade pós-AVC, a psicose pós-AVC e o riso e choro patológico. Ansiedade responde às drogas ansiolíticas, como os bensodiazepínicos. Existem duas formas básicas de abordar os pacientes com psicose pós-AVC. Uma destas formas utiliza terapia anticonvulsivante, e a outra utiliza antipsicóticos. Nortriptilina e citalopram têm se mostrado drogas eficazes em estudos duplo-cego, controlados, para o tratamento de riso e choro patológicos pós-AVC


Assuntos
Humanos , Antidepressivos , Ansiedade , Choro , Depressão/diagnóstico , Depressão/etiologia , Depressão/terapia , Eletroconvulsoterapia , Riso , Psicoterapia , Acidente Vascular Cerebral
4.
J. bras. psiquiatr ; 10(46): 527-534, out. 1997.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-3298

RESUMO

Depressao e o transtorno psiquiatrico mais comum ocorrendo como consequencia de acidente vascular cerebral (AVC). Aproximadamente entre 40 e 50 por cento destes pacientes irao apresentar depressao no primeiro mes apos um AVC agudo. Depressao pos-AVC pode ter um efeito significativo na reabilitacao para atividades de vida diaria e funcionamento cognitivo nestes pacientes. Antidepressivos tem se mostrado eficazes na tratamento de depressao pos-AVC. Estimulantes centrais e eletroconvulsoterapia (ECT) tambem parecem ser eficazes em estudos nao-terapia (ECT) tambem parecem ser eficazes em estudos nao-controlados. Mania e uma complicacao rara de AVC. Seus mecanismos ainda sao desconhecidos, e o tratamento e baseado em drogas que sao eficazes no tratamento da mania primaria. O tratamento do transtorno bipolar pos-AVC tambem segue os criterios para tratamento do transtorno bipolar primario. Litio e o tratamento principal, que tambem pode ser associado a antipsicoticos ou outros estabilizadores do humor, como o valproato de sodio ou a carbomazepina. Outros problemas psiquiatricos associados com AVC incluem a ansiedade pos-AVC, a psicose pos-AVC e o riso e choro patologicos. Ansiedade responde as drogas ansioliticos, como os benzodiazepinicos. Existem duas formas basicas de abordar os pacientes com psicose pos-AVC. Uma destas formas utiliza terapia anticonvulsivante, e a outra utiliza antipsicoticos. Nortriptilina e citalopram tem se mostrado drogas eficazes em estudos duplo-cego, controlados, para o tratamento de riso e choro patologico pos-AVC.


Assuntos
Neuropsiquiatria , Acidente Vascular Cerebral , Terapêutica , Diagnóstico , Ansiolíticos , Neuropsiquiatria , Acidente Vascular Cerebral , Terapêutica , Diagnóstico , Ansiolíticos
5.
J. bras. psiquiatr ; 45(7): 415-20, jul. 1996. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-198141

RESUMO

Técnicas de neuroimagem têm sido utilizadas extensivamente nos últimos anos para investigar anormalidades focais em estrutura e funçao cerebral associadas com depressao. Ressonancia nuclear magnética e tomografia computadorizada têm identficado anormalidades específicas em pacientes com depressao primária ou secundária. Alguns desses achados incluem lobos temporais ou amígdalas comparativamente menores, lesoes clinicamente silenciosas do lobo frontal esquerdo, substância brancasubjacente ou núcleos da base esquerdos, e atrofia subcortical. Alteraçoes em fluxo sanguíneo cerebral ou atividade metabólica no córtex prefrontal esquerda têm sido achados consistentes em pacientes com depressao primária. Estudos semelhantes em pacientes com depressao secundária têm encontrado anormalidades nos receptores de serotonina no córtex temporal esquerdo. Estes estudos sugeram que uma disfunçao do circuito límbico ventrolateral pode estar envolvido na etiologia da depressao primária ou secundária


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Depressão/diagnóstico , Diagnóstico por Imagem
6.
J. bras. psiquiatr ; 7(45): 415-420, jul. 1996.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-3076

RESUMO

Tecnicas de neuroimagem tem sido utilizadas extensivamente nos ultimos anos para investigar anormalidades focais em estrutura e funcao cerebral associadas com depressao. Ressonancia nuclear magnetica e tomografia computadorizada tem identificado anormalidade especificas em pacientes com depressao primaria ou secundaria. Alguns desses achados incluem lobos temporais ou amigdalas comparativamente menores, lesoes clinicamente silenciosas do lobo frontal esquerdo, substancia branca subjacente ou nucleos da base esquerdos, e atrofia subcortical. Alteracoes em fluxo sanguineo cerebral ou atividade metabolica no cortex prefrontal esquerdo tem sido achados consistentes em pacientes com depressao primaria. Estudos semelhantes em pacientes com depressao secundaria tem encontrado anormalidades nos receptores de serotonina no cortex temporal esquerdo. Estes estudos sugerem que uma disfuncao do circuito limbico ventrolateral pode estar envolvido na etiologia da depressao primaria ou secundaria.


Assuntos
Acidente Vascular Cerebral , Depressão , Tomografia Computadorizada de Emissão , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Acidente Vascular Cerebral , Tomografia Computadorizada de Emissão , Espectroscopia de Ressonância Magnética
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