Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 78
Filtrar
1.
São Paulo; EMS. NCTVC; 14 out. 2014. Vídeo(33:25min).(Insight - Gerando Novas Ideias).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CEP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CGP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-8967

RESUMO

Treinamento e Desenvolvimento em Saúde foi o tema do programa Insight de 14 de outubro de 2014, que recebeu a professora da Escola de Enfermagem da USP, Vera Lucia Mira.Vera realizou uma pesquisa intitulada: “Crença da Equipe de Saúde nas Ações de Treinamento e Desenvolvimento Institucional”. O objetivo da pesquisa foi conhecer e analisar um pouco as crenças dos trabalhos dentro das equipes, bem como as ações de treinamento realizadas.A professora destacou que as atividades educativas devem estar inseridas no trabalho, a fim de promover um diálogo entre as políticas públicas e o dia-a-dia. “Temos visto que o termo Educação permanente (EP) tem sido banalizado. Precisamos de uma concepção mais ampla, globalizada e articulada,” diz Vera. Ela também explicou as diferenças entre educação, treinamento e desenvolvimento, voltado às equipes de enfermagem das instituições de saúde hospitalar. “Todos têm por finalidade a capacitação de pessoas e estão mais voltados ao conhecimento técnico-cientifico,” explicou. Segundo Vera Lucia, o ideal é a adoção de um sistema de treinamento latu-sensu e que considere todas as ações educativas possíveis e de qualquer natureza.


Assuntos
Humanos , Mão de Obra em Saúde , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Educação Continuada , Serviços de Saúde
2.
São Paulo; EMS. NCTVC; 09 set. 2014. Vídeo(34:40).(Insight - Gerando Novas Ideias).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CEP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CGP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-8970

RESUMO

A Coordenação de Doação de Órgãos no Hospital Israelita Albert Einstein, foi o tema do programa exibido em 09 de setembro de 2014, que recebeu a enfermeira e Mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Vanessa Silva.Especialista em doação de órgãos, Vanessa esclarece que o procedimento só acontece após a comprovação da morte encefálica (quando o cérebro para de funcionar, mas o coração e os outros órgãos continuam trabalhando). A profissional apresenta o projeto com o tema: “A Implantação de um Projeto de Coordenação Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos em Hospitais Públicos de São Paulo (CIHDOTT)”. Ela explica que o objetivo do CIHDOTT é melhorar a organização do processo de captação de órgãos, identificar os potenciais doadores, bem como promover uma entrevista familiar a fim de melhorar a articulação do hospital com as centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos. “Ele permite a identificação precoce dos potenciais doadores e o acolhimento familiar mais adequado para a doação dentro do processo de transplante” disse a enfermeira.Durante a entrevista, a profissional explicou que hoje há uma evolução nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), não somente técnica, mas social. Assim, as informações e orientações precisam ser transmitidas aos profissionais da área de saúde, tanto médicos quanto enfermeiros. Ressalta ainda que este é um papel exclusivo do coordenador do projeto, pois é ele quem ajuda na efetivação do processo de doação. “Quando você tem um profissional reservado para cada paciente é possível garantir um melhor atendimento à família.” disse a enfermeira.Atualmente, existem no Brasil 70 organizações de procura de órgãos, sendo 10 no Estado de São Paulo. “Hoje os conflitos foram abolidos, pois se consegue dividir quais são as atribuições de cada profissional no processo de doação”, conclui Vanessa.


Assuntos
Humanos , Doação Dirigida de Tecido , Transplante
3.
São Paulo; EMS. NCTVC; 23 set. 2014. Vídeo(29:26min).(Insight - Gerando Novas Ideias).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CEP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CGP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-8971

RESUMO

A Qualidade da Atenção Pré-Natal foi o tema do programa Insight de 30 de setembro de 2014,que recebeu a enfermeira e pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP),Rose Lacava. Autora da pesquisa com o tema: “Qualidade da Atenção Pré-Natal em Unidades Básicas de Saúde da Coordenação Regional de Saúde Sudeste, no município de São Paulo”, Rose destaca o Programa de Humanização Pré-Natal (PHPN), que apresenta parâmetros de qualidade norteadores para o atendimento como: iniciar o acompanhamento até o 4º mês e realizar no mínimo seis consultas pré-natais, exames laboratoriais, consulta pós-parto, entre outros. Estes parâmetros devem ser observados por todos os profissionais da área de saúde. “Nesse programa são oferecidos vários critérios obrigatórios durante o pré-natal para as gestantes.” Disse Rose. O Ministério da Saúde salienta a importância do pré-natal e incentiva todas as mães a buscarem o atendimento gratuito no Sistema Único de Saúde (SUS), para acompanhamento tanto das gestantes quanto dos bebês. “A gestante tem que ter garantia de um atendimento ambulatorial de qualidade caso aconteça algum problema durante a gestação”. Pontuou a enfermeira.


Assuntos
Humanos , Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Gestantes , Gravidez , Centros de Saúde
4.
São Paulo; EMS. NCTVC; 26 ago. 2014. Vídeo(30:56min).(Insight - Gerando Novas Ideias).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CEP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-8947

RESUMO

O programa Insight, que foi ao ar em 26 de agosto, recebeu Marta Souto, enfermeira da estratégia saúde da família (ESF) e mestre em gerontologia social para falar sobre o tema de sua pesquisa de mestrado: “Idoso Dependente: Representações do Cuidador Familiar”.Para a realização do estudo, Marta se baseou em representações sociais, ou seja, no contato direto com essa população. De acordo com a entrevistada, o cuidador deve estar presente para que o idoso sinta segurança e, principalmente se expresse de maneira positiva.”Essa forma de positividade inclui opiniões, atitudes e crenças”, completa a pesquisadora.Durante a entrevista, a enfermeira chamou a atenção sobre o crescente número de idosos na população brasileira. Segundo ela, as pessoas não estão se atentando a esse fenômeno.Esses idosos, de maneira geral, estão contraindo algum tipo de doença crônica e, cada vez mais, tendo a necessidade de um cuidador junto deles.Segundo a pesquisadora, em países como Estados Unidos, Portugal e Holanda esse tipo de trabalho é remunerado. No Brasil, contudo, ainda faltam politicas públicas que incentivem a atividade.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso , Assistência Domiciliar
5.
São Paulo; EMS. NCTVC; 29 julho 2014. Vídeo(30:56min).(Insight - Gerando Novas Ideias).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CEP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CGP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-8975

RESUMO

O Insight exibido em 29 de julho de 2014 recebeu Gabriela Prioli Della Vedova, advogada e mestre em Direito Penal pela Universidade de São Paulo (USP), para falar sobre o tema:“Repressão Penal e Tratamento de Usuários de Crack”. Gabriela é autora da pesquisa “A Influência da Repressão Penal Sobre o Usuário de Crack na Busca Pelo Tratamento”. Para a formulação do estudo a advogada levantou uma questão referente ao tratamento, diferente do que normalmente acontece, pelas áreas da saúde e penal. “É possível trabalhar com a ideia de que os profissionais de saúde exercem papel de cuidadores, uma vez que os da justiça executam a função de repressão? É possível lidar com esses campos distintos?”, indagou. Durante a abordagem metodológica, além das habituais entrevistas com os profissionais envolvidos, também foram questionados pacientes de serviços de saúde, que tenham feito uso do crack nos últimos 12 meses. Entre os resultados fornecidos pela pesquisa, a advogada apontou alguns relatos de usuários em relação às abordagens. “Eles dizem ter sofrido com situações violentas, sobretudo de autoritarismo e abuso de poder. Ou seja, não houve sequer um comentário positivo”, disse. Para a advogada a solução está na adoção de uma política de drogas que não criminaliza o usuário.


Assuntos
Humanos , Cocaína Crack , Usuários de Drogas , Repressão Psicológica
6.
São Paulo; EMS. NCTVC; 15 julho 2014. Vídeo(31:09min).(Insight - Gerando Novas Ideias).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CEP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CGP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-8978

RESUMO

Regiane Peixoto, assistente social do SAE Jardim Mitsutani, foi a convidada do Insight gravado em 16 de julho de 2014, para falar sobe o tema Vivendo com o Vírus HIV. Mestre em serviço social pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), Regiane realizou uma pesquisa intitulada “O Cotidiano das Pessoas que Fazem o Uso da Terapia Antirretroviral para o controle do HIV”. A assistente social contou que as experiências rotineiras no trabalho motivaram sua pesquisa, pois sempre observou situações que viabilizavam ou dificultavam o tratamento dos portadores do HIV. “O objetivo da pesquisa era saber como vive atualmente o paciente, considerando os avanços nas medicações”, disse Regiane. Para tanto, foram entrevistas oito pessoas, sendo quatro homens e quatro mulheres, estando eles em diferentes períodos do tratamento. Os resultados mostraram que as dificuldades enfrentadas foram semelhantes para todos, independente do estágio em que se encontravam.A pesquisa ainda abordou questões como a discriminação, o apoio familiar e o impacto ao receber a notícia de que é portador do HIV, além da vida sexual que estas pessoas levam.


Assuntos
Humanos , HIV , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade
7.
São Paulo; EMS. NCTVC; 01 julho 2014. Vídeo(28:59min).(Insight - Gerando Novas Ideias).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CEP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CGP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-8979

RESUMO

O Consumo De Drogas e o Sexo Desprotegido foi o tema do programa exibido em 15 de julho de 2014, que recebeu a professora do departamento de medicina preventiva da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e pesquisadora do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), Zila Sanchez. Em entrevista, ela falou sobre seu artigo publicado na revista americana "Clinics", baseado na pesquisa sobre a relação entre o comportamento de estudantes do ensino médio no Brasil e o consumo de álcool e de drogas lícitas e ilícitas associadas ao sexo desprotegido. “É uma pesquisa focada nos adolescentes, que vem sendo desenvolvida há pelo menos 30 anos pelo Cebrid”, diz. Segundo Zila, essa foi a primeira vez em que a prática sexual desses adolescentes é analisada sob essa perspectiva. Com pós graduação na Universidade de Michigan, Estados Unidos, apresentou alguns dados sobre o consumo de álcool e drogas entre os jovens de 15 a 22 anos. Para a pesquisadora, essa faixa etária é a mais propensa à infecção pelo vírus HIV, pois a droga influencia e muito no comportamento sexual de risco. Ela também destacou o padrão Binge Drinking, que é quando uma pessoa ingere grandes quantidades de álcool num curto período de tempo. “Temos que cuidar desses jovens, pois eles acreditam que nada vai acontecer com eles”, disse Zila. De acordo com a pesquisadora, a última análise do Cebrid revelou uma queda na maior parte das drogas, porém, ainda há prevalência alta de consumo na América latina. Frente ao atual cenário, o Ministério da Saúde tem implantado ações de educação e prevenção a jovens e adolescentes em todas as escolas públicas.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Sexo sem Proteção , Drogas Ilícitas , Bebidas Alcoólicas , HIV , Infecções Sexualmente Transmissíveis
8.
São Paulo; EMS. NCTVC; 03 jun. 2014. Vídeo(32:12min).(Insight - Gerando Novas Ideias).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CEP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CGP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-8976

RESUMO

O Insight exibido no dia 03 de junho de 2014, recebeu Selma Lancman, Profª titular do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), para falar sobre o tema “Saúde Mental dos Trabalhadores do NASF”. Selma coordenou a pesquisa ”O Processo de Trabalho nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) e seus Efeitos na Saúde Mental dos Trabalhadores.” Segundo ela, o objetivo do estudo foi avaliar as condições psíquicas e intelectuais dos trabalhadores, com base nas soluções adotadas por eles para enfrentar as dificuldades rotineiras. “Nesse caso, a saúde mental não deve ser considerada como oposto à doença mental. Afinal, não se procura identificar enfermidades, mas sim as estratégias no enfrentamento das adversidades no trabalho”, explicou. O levantamento foi realizado por meio de duas linhas metodológicas distintas: a psicodinâmica do trabalho e a ergonomia da atividade. A primeira busca resultados levando-se em conta aspectos subjetivos, enquanto a segunda foca em pontos objetivos. Uma das conclusões do estudo diz respeito à sensação de frustração dos servidores, quando não conseguem atingir seus objetivos. “O trabalhador sente-se impotente quando percebe que poderia contribuir mais se houvesse, de fato, uma comunicação eficaz ente as equipes multidisciplinares”, finalizou Selma.


Assuntos
Humanos , Saúde Mental , Saúde Ocupacional
9.
São Paulo; EMS. NCTVC; 17 jun. 2014. Vídeo(31:30min).(Insight - Gerando Novas Ideias).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CEP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CGP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-8977

RESUMO

O Insight exibido em 17 de junho de 2014 abordou o tema “Promoção da Atividade Física na Estratégia Saúde da Família”. As convidadas foram Gisele Peixoto Mano, Dra. em Ciências,enfermeira e coordenadora de Unidades Básicas de Saúde e Angela Maria Geraldo Pierin, professora titular da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP). Angela orientou Gisele na pesquisa intitulada “A Atuação da Enfermagem na Promoção e Incentivo à Prática de Atividade Física em Pacientes Hipertensos Sedentários, Acompanhados em Estratégia Saúde da Família da Região Oeste de São Paulo.” A professora conta que pesquisa doenças crônicas desde o início de sua carreira acadêmica, principalmente a hipertensão arterial. “Esse tipo de enfermidade atinge a cerca de 30% da população adulta, sendo também um dos principais fatores de riscos para doenças cardiovasculares”, disse. Gisele, que também é coordenadora do projeto Estratégias Saúde da Família no Projeto Região Oeste (PROA) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), falou sobre a importância da atividade física para o paciente hipertenso. “Podemos considerá-la como tratamento não medicamentoso, além de ser um meio de controle dos altos níveis de colesterol. Para tanto, recomenda-se sua prática de maneira moderada, de cinco a sete vezes por semana”, concluiu a enfermeira.


Assuntos
Humanos , Saúde da Família , Atividade Motora , Hipertensão
10.
São Paulo; EMS. NCTVC; 13 maio 2014. Vídeo(28:54min.).(Programa Insight - Gerando Novas Ideias).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CEP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CGP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-8797

RESUMO

Na edição do dia 13 de maio de 2014 o programa recebeu Guilherme Rocha Tisi Fisioterapeuta e Especialista em Fisiologia e Biomecânica pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia da USP e Especialista em Fisioterapia Traumatortopedia que atualmente trabalha no Núcleo Assistencial de Saúde da Família(NASF) da região de São Miguel Paulista. Guilherme traz o resultado de sua pesquisa cujo título é: “Perfil Epidemiológico da Dor Crônica Muscoloesquelética em três Unidades Básicas de Saúde de São Paulo” que foi a monografia de conclusão de curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisioterapia Traumatortopédica pela Universidade Gama Filho. Guilherme fala porque a dor crônica é considerada hoje um problema de saúde pública e relata como a dor crônica afeta a capacidade funcional e de estudos que apresentam para o Brasil um índice alto de dor crônica levando ao absenteísmo, incapacidades permanentes ou temporárias, comorbidades, constantes consultas e exames além de uso de medicação acarretando um alto custo para o Sistema Único de Saúde. Guilherme coloca que o objetivo de sua pesquisa foi pensando que para tratar ou cuidar é preciso conhecer a população da região, determinar o perfil. A pesquisa aborda estratégias para medir e quantificar a dor. Detectou que o perfil das pessoas foi predominantemente na faixa etária de 41 a 60 anos, do sexo feminino, com tempo médio verificado da dor de 10 anos e meio, sendo de intensidade moderada, localizada em mais de uma articulação, com incidência em donas de casa e trabalhadores braçais, e ocasionada por sobrecarga e estresse.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Dor Crônica , Dor Musculoesquelética
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA