Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 53
Filtrar
1.
Acta Ortop Bras ; 32(2): e278581, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38933358

RESUMO

Objective: Identify the predictors associated with delayed union at 6 months and non-union at 12 months in tibial shaft fractures treated with intramedullary nailing (IMN). Methods: This retrospective longitudinal study included a cohort of 218 patients who sustained tibial shaft fractures and received IMN between January 2015 and March 2022. We gathered data on a range of risk factors, including patient demographics, trauma intensity, associated injuries, fracture characteristics, soft tissue injuries, comorbidities, addictions, and treatment-specific factors. We employed logistic bivariate regression analysis to explore the factors predictive of delayed union and non-union. Results: At the 6-month follow-up, the incidence of delayed union was 28.9%. Predictors for delayed union included flap coverage, high-energy trauma, open fractures, the use of external fixation as a staged treatment, the percentage of cortical contact in simple type fractures, RUST score, and postoperative infection. After 12 months, the non-union rate was 15.6%. Conclusion: the main predictors for non-union after IMN of tibial shaft fractures are related to the trauma energy. Furthermore, the initial treatment involving external fixation and postoperative infection also correlated with non-union. Level of Evidence III; Retrospective Longitudinal Study.


Objetivo: identificar os fatores preditivos associados ao atraso de consolidação em 6 meses e à não união em 12 meses em fraturas da diáfise da tíbia tratadas com haste intramedular (HIM). Métodos: O estudo longitudinal retrospectivo de coorte incluiu 218 pacientes, que apresentaram fraturas da díafise da tíbia e receberam HIM entre janeiro de 2015 e março de 2022. Os desfechos principais pesquisados foram atraso de consolidação em 6 meses de acompanhamento, e não união em 12 meses. Coletou-se dados de uma variedade de fatores de risco. Utilizou-se análise de regressão logística bivariada para explorar os fatores preditivos de atraso de consolidação e não união. Resultados: Aos 6 meses, a incidência de atraso de consolidação foi de 28,9%. Os preditores de atraso de consolidação incluem cobertura de retalho, trauma de alta energia, fraturas expostas, uso de fixação externa como tratamento estagiado, porcentagem de contato cortical em fraturas simples, escore RUST e infecção pós-operatória. Após 12 meses, a taxa de não união foi de 15,6%, com fatores preditivos sendo necessidade de cobertura por retalho, lesão vascular, trauma de alta energia, fraturas expostas, uso de fixação externa como tratamento estagiado, porcentagem de contato cortical em fraturas simples e infecção pós-operatória. Nível de Evidência III; Estudo Longitudinal Retrospectivo.

2.
Acta Ortop Bras ; 32(2): e278586, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38933352

RESUMO

Objective: Assess complications and risks in staged femoral shaft fracture treatment using external fixation and intramedullary nailing (DCO). Methods: Analysis involved 37 patients with 40 fractures, mostly male (87.5%), average age 32.9 years. Data included ASA score, AO/OTA and Gustilo classifications, Glasgow Coma Score, Injury Severity Score, times to external fixation and conversion, ICU duration, nail type, and reaming status. Complications tracked were mortality, deep infection, and non-union. Results: Predominant fracture type was AO/OTA A (45%), with 40% open (Gustilo A, 93.8%). Average ISS was 21; GCS was 12.7. Median ICU stay was 3 days; average time to conversion was 10.2 days. Retrograde nails were used in 50% of cases, with reaming in 67.5%. Complications included deep infections in 5% and non-union in 2.5%. Conclusion: DCO strategy resulted in low infection and non-union rates, associated with lower GCS and longer ICU stays. Level of Evidence III; Retrospective Cohort Study.


Objetivo: Analisar taxa de complicações e riscos no tratamento estagiado de fraturas diafisárias do fêmur com fixador externo e conversão para haste intramedular (DCO). Métodos: Estudo com 37 pacientes, 35 masculinos, idade média de 32,9 anos, abordando escores ASA, classificação AO/OTA, Gustilo, Glasgow e ISS, tempo até a fixação externa, na UTI e tipo de haste. Complicações como mortalidade, infecção profunda e não união foram registradas. Resultados: Fraturas tipo AO/OTA A foram as mais comuns (45%), com 40% expostas (Gustilo A, 93,8%). ISS médio de 21 e ECG de 12,7. Média de 3 dias na UTI e 10,2 dias até a conversão. Uso de haste retrógrada em 50% dos casos e fresagem em 67,5%. As complicações incluíram infecção profunda em 5% e não união em 2,5%. A não união correlacionou-se com baixo ECG e tempo prolongado na UTI. Conclusão: A estratégia de DCO mostrou-se eficaz com baixas taxas de infecção e não união, associada a baixo ECG e tempo na UTI. Nível de Evidência III; Estudo de Coorte Retrospectivo.

3.
Acta ortop. bras ; 32(2): e278581, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1563671

RESUMO

ABSTRACT Objective: Identify the predictors associated with delayed union at 6 months and non-union at 12 months in tibial shaft fractures treated with intramedullary nailing (IMN). Methods: This retrospective longitudinal study included a cohort of 218 patients who sustained tibial shaft fractures and received IMN between January 2015 and March 2022. We gathered data on a range of risk factors, including patient demographics, trauma intensity, associated injuries, fracture characteristics, soft tissue injuries, comorbidities, addictions, and treatment-specific factors. We employed logistic bivariate regression analysis to explore the factors predictive of delayed union and non-union. Results: At the 6-month follow-up, the incidence of delayed union was 28.9%. Predictors for delayed union included flap coverage, high-energy trauma, open fractures, the use of external fixation as a staged treatment, the percentage of cortical contact in simple type fractures, RUST score, and postoperative infection. After 12 months, the non-union rate was 15.6%. Conclusion: the main predictors for non-union after IMN of tibial shaft fractures are related to the trauma energy. Furthermore, the initial treatment involving external fixation and postoperative infection also correlated with non-union. Level of Evidence III; Retrospective Longitudinal Study.


RESUMO Objetivo: identificar os fatores preditivos associados ao atraso de consolidação em 6 meses e à não união em 12 meses em fraturas da diáfise da tíbia tratadas com haste intramedular (HIM). Métodos: O estudo longitudinal retrospectivo de coorte incluiu 218 pacientes, que apresentaram fraturas da díafise da tíbia e receberam HIM entre janeiro de 2015 e março de 2022. Os desfechos principais pesquisados foram atraso de consolidação em 6 meses de acompanhamento, e não união em 12 meses. Coletou-se dados de uma variedade de fatores de risco. Utilizou-se análise de regressão logística bivariada para explorar os fatores preditivos de atraso de consolidação e não união. Resultados: Aos 6 meses, a incidência de atraso de consolidação foi de 28,9%. Os preditores de atraso de consolidação incluem cobertura de retalho, trauma de alta energia, fraturas expostas, uso de fixação externa como tratamento estagiado, porcentagem de contato cortical em fraturas simples, escore RUST e infecção pós-operatória. Após 12 meses, a taxa de não união foi de 15,6%, com fatores preditivos sendo necessidade de cobertura por retalho, lesão vascular, trauma de alta energia, fraturas expostas, uso de fixação externa como tratamento estagiado, porcentagem de contato cortical em fraturas simples e infecção pós-operatória. Nível de Evidência III; Estudo Longitudinal Retrospectivo.

4.
Acta ortop. bras ; 32(2): e278586, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1563672

RESUMO

ABSTRACT Objective: Assess complications and risks in staged femoral shaft fracture treatment using external fixation and intramedullary nailing (DCO). Methods: Analysis involved 37 patients with 40 fractures, mostly male (87.5%), average age 32.9 years. Data included ASA score, AO/OTA and Gustilo classifications, Glasgow Coma Score, Injury Severity Score, times to external fixation and conversion, ICU duration, nail type, and reaming status. Complications tracked were mortality, deep infection, and non-union. Results: Predominant fracture type was AO/OTA A (45%), with 40% open (Gustilo A, 93.8%). Average ISS was 21; GCS was 12.7. Median ICU stay was 3 days; average time to conversion was 10.2 days. Retrograde nails were used in 50% of cases, with reaming in 67.5%. Complications included deep infections in 5% and non-union in 2.5%. Conclusion: DCO strategy resulted in low infection and non-union rates, associated with lower GCS and longer ICU stays. Level of Evidence III; Retrospective Cohort Study.


RESUMO Objetivo: Analisar taxa de complicações e riscos no tratamento estagiado de fraturas diafisárias do fêmur com fixador externo e conversão para haste intramedular (DCO). Métodos: Estudo com 37 pacientes, 35 masculinos, idade média de 32,9 anos, abordando escores ASA, classificação AO/OTA, Gustilo, Glasgow e ISS, tempo até a fixação externa, na UTI e tipo de haste. Complicações como mortalidade, infecção profunda e não união foram registradas. Resultados: Fraturas tipo AO/OTA A foram as mais comuns (45%), com 40% expostas (Gustilo A, 93,8%). ISS médio de 21 e ECG de 12,7. Média de 3 dias na UTI e 10,2 dias até a conversão. Uso de haste retrógrada em 50% dos casos e fresagem em 67,5%. As complicações incluíram infecção profunda em 5% e não união em 2,5%. A não união correlacionou-se com baixo ECG e tempo prolongado na UTI. Conclusão: A estratégia de DCO mostrou-se eficaz com baixas taxas de infecção e não união, associada a baixo ECG e tempo na UTI. Nível de Evidência III; Estudo de Coorte Retrospectivo.

5.
Acta Ortop Bras ; 31(spe3): e268121, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37720807

RESUMO

Objectives: Evaluate bone healing time, consolidation, and the complication rate between the minimally invasive plate osteosynthesis and open reduction with plate osteosynthesis in humeral diaphyseal fractures with an intact wedge (AO 12B2). Methods: A retrospective study was carried out between 2016 and 2020. The medical records and radiographs of 18 patients were analyzed, and data were collected regarding the time of consolidation, age, sex, plate size, number of screws, complications such as iatrogenic injury damage to the radial nerve, material failure, and postoperative infection. Results: No statistically significant differences were observed in the variables of age, sex, plate size, and number of screws used or in the RUSHU index (Radiographic Union Score for Humeral fractures). There were no postoperative infections, material failure, or need for reoperation, nor cases of secondary radial nerve injury. After one year, all patients had a consolidation index analyzed by RUSHU >11. Conclusion: both techniques showed similar results, with a high consolidation rate and low rates of complications or iatrogenic damage to the radial nerve. Evidence level III; Retrospective comparative study .


Objetivos: Comparar o tempo de consolidação e o índice de complicações entre os métodos de osteossíntese com placa minimamente invasiva e estabilidade absoluta através da placa nas fraturas diafisárias do úmero com cunha intacta (AO 12B2). Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo entre os anos de 2016 e 2020. Foram analisados os prontuários e radiografias de 18 pacientes e coletados dados referentes a: tempo de consolidação, idade, sexo, tamanho da placa, número de parafusos, presença de complicações como lesão iatrogênica do nervo radial, falha do material e infecção pós operatória. Resultados: Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis de idade, sexo, tamanho da placa e número de parafusos utilizados, ou no índice de RUSHU (Radiographic Union Score for Humeral fractures). Não houve casos de infecção pós-operatória, falha do material ou necessidade de reoperação, nem casos de lesão secundária do nervo radial. Após 1 ano todos os pacientes tiveram índice de consolidação analisado pelo RUSHU >11. Conclusão: Ambas as técnicas se mostraram com resultados similares, com alta taxa de consolidação e baixas taxas de complicações ou lesão iatrogênica do nervo radial. Nível de evidência III; Estudo retrospectivo comparativo .

6.
Acta Ortop Bras ; 31(spe3): e268124, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37720813

RESUMO

Introduction: Tibial shaft fracture is the most common long-bone fracture, and the standard treatment is intramedullary (IM) nail fixation. Regardless of the development of this technique pseudoarthrosis remains prevalent. Objectives: Evaluate the correlation between wedge fragment size and displacement, displacement of the main fragments of the 42B2 type, and pseudoarthrosis incidence. Methods: We retrospectively assessed all patients with 42B2 type fracture treated with IM nailing between January, 2015 and December, 2019. Six radiographic parameters were defined for preoperative radiographs in the anteroposterior (AP) and lateral views. Another six parameters were defined for postoperative radiographs at three, six, and 12 months. The Radiographic Union Score for Tibial Fractures score was used to assess bone healing. Results: Of 355 patients with tibial shaft fractures, 51 were included in the study. There were 41 (82.0%) male patients, with a mean age of 36.7 years, 37 (72.5%) had open fractures, and 28 (54.9%) had associated injuries. After statistical analysis, the factors that correlated significantly with nonunion were wedge height > 18 mm, preoperative translational displacement of the fracture in the AP view > 18 mm, and final distance of the wedge in relation to its original anatomical position after IM nailing > 5 mm. Conclusion: Risk factors for nonunion related to the wedge and42B2 fracture are wedge height > 18 mm, initial translation in the AP view of the fracture > 18 mm, and distance > 5 mm of the wedge from its anatomical position after IM nailing. Evidence level III; Retrospective comparative study .


Introdução: A fratura da diáfise da tíbia é a fratura mais comum dentre os ossos longos, sendo o tratamento padrão a fixação com haste intramedular (HIM). Independentemente do desenvolvimento da técnica cirúrgica, a pseudoartrose continua prevalente. Objetivo: Avaliar a associação entre o tamanho e o desvio da cunha, os desvios dos fragmentos principais do tipo 42B2 e a incidência de pseudoartrose. Métodos: Avaliamos, retrospectivamente, todos os pacientes com fraturas tipo 42B2 tratados com hastes intramedulares entre janeiro de 2015 e dezembro de 2019. Seis parâmetros radiográficos foram definidos para as radiografias pré-operatórias nas incidências anteroposterior (AP) e perfil. Outros seis parâmetros foram definidos para as radiografias pós-operatórias em 3, 6 e 12 meses de acompanhamento pós-operatório. O Escore Radiográfico de União para as Fraturas da Tíbia (RUST) foi o instrumento usado para avaliar a consolidação óssea. Resultados: Dos 355 pacientes com fraturas da diáfise da tíbia, 51 foram incluídos no estudo. Os pacientes incluídos foram 41 (82,0%) do sexo masculino, com idade média de 36,7 anos, 37 (72,5%) com fraturas expostas e 28 (54,9%) com lesões associadas. Após análise estatística, os fatores que se correlacionaram significativamente com a não consolidação foram a altura da cunha > 18 mm, o deslocamento translacional pré-operatório da fratura na incidência AP > 18 mm e a distância final da cunha em relação à sua posição anatômica original após a cravação do MI > 5 mm. Conclusão: Os fatores de risco para a pseudartrose relacionada com a fratura em cunha e42B2 são a altura da cunha > 18 mm, a translação inicial na vista AP da fratura > 18 mm e a distância > 5 mm da cunha em relação à sua posição anatómica após a fixação IM. Nível de evidência III; estudo comparativo retrospectivo. Nível de evidência III; Estudo retrospectivo comparativo .

7.
Injury ; 54 Suppl 6: 110844, 2023 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37263869

RESUMO

INTRODUCTION: Hip fracture in elderly individuals is frequent and is related to a high rate of mortality. Finding the best predictor of death will help to develop better patient care. Aim - To analyze the reliability of the clinical data and assessment scores to predict mortality in acute hip fracture in elderly patients. PATIENT AND METHODS: Prospective data were collected from all patients > 65 years with acute hip fracture from May to October 2020. The clinical data collected were age, sex, comorbidities, medication, type of fracture and presence of delirium. The assessment scores were ASA, Lee, ACP and Charlson. RESULTS: The statistically significant results were age > 80 years (OR 1.121 IC95% [1.028-1.221] p = 0.0101) and number of medications (OR5.991 95% CI [2.422-14.823] p <0.001). Three scores showed a correlation with mortality: ASA score (p = 0.017), Lee score (p = 0.024) and ACP score (p = 0.013). The Charlson Comorbidity Index did not correlate with mortality (p = 0.172). CONCLUSION: To stratify the risk of death, both clinical data and scores should be used. The best clinical indicators are age and number of medications, and the scores are ASA, Lee and ACP.


Assuntos
Fraturas do Quadril , Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Estudos Prospectivos , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Comorbidade , Estudos Retrospectivos
8.
Acta ortop. bras ; 31(spe3): e268121, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1505505

RESUMO

ABSTRACT Objectives: Evaluate bone healing time, consolidation, and the complication rate between the minimally invasive plate osteosynthesis and open reduction with plate osteosynthesis in humeral diaphyseal fractures with an intact wedge (AO 12B2). Methods: A retrospective study was carried out between 2016 and 2020. The medical records and radiographs of 18 patients were analyzed, and data were collected regarding the time of consolidation, age, sex, plate size, number of screws, complications such as iatrogenic injury damage to the radial nerve, material failure, and postoperative infection. Results: No statistically significant differences were observed in the variables of age, sex, plate size, and number of screws used or in the RUSHU index (Radiographic Union Score for Humeral fractures). There were no postoperative infections, material failure, or need for reoperation, nor cases of secondary radial nerve injury. After one year, all patients had a consolidation index analyzed by RUSHU >11. Conclusion: both techniques showed similar results, with a high consolidation rate and low rates of complications or iatrogenic damage to the radial nerve. Evidence level III; Retrospective comparative study .


RESUMO Objetivos: Comparar o tempo de consolidação e o índice de complicações entre os métodos de osteossíntese com placa minimamente invasiva e estabilidade absoluta através da placa nas fraturas diafisárias do úmero com cunha intacta (AO 12B2). Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo entre os anos de 2016 e 2020. Foram analisados os prontuários e radiografias de 18 pacientes e coletados dados referentes a: tempo de consolidação, idade, sexo, tamanho da placa, número de parafusos, presença de complicações como lesão iatrogênica do nervo radial, falha do material e infecção pós operatória. Resultados: Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis de idade, sexo, tamanho da placa e número de parafusos utilizados, ou no índice de RUSHU (Radiographic Union Score for Humeral fractures). Não houve casos de infecção pós-operatória, falha do material ou necessidade de reoperação, nem casos de lesão secundária do nervo radial. Após 1 ano todos os pacientes tiveram índice de consolidação analisado pelo RUSHU >11. Conclusão: Ambas as técnicas se mostraram com resultados similares, com alta taxa de consolidação e baixas taxas de complicações ou lesão iatrogênica do nervo radial. Nível de evidência III; Estudo retrospectivo comparativo .

9.
Acta ortop. bras ; 31(spe3): e268124, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1505507

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Tibial shaft fracture is the most common long-bone fracture, and the standard treatment is intramedullary (IM) nail fixation. Regardless of the development of this technique pseudoarthrosis remains prevalent. Objectives: Evaluate the correlation between wedge fragment size and displacement, displacement of the main fragments of the 42B2 type, and pseudoarthrosis incidence. Methods: We retrospectively assessed all patients with 42B2 type fracture treated with IM nailing between January, 2015 and December, 2019. Six radiographic parameters were defined for preoperative radiographs in the anteroposterior (AP) and lateral views. Another six parameters were defined for postoperative radiographs at three, six, and 12 months. The Radiographic Union Score for Tibial Fractures score was used to assess bone healing. Results: Of 355 patients with tibial shaft fractures, 51 were included in the study. There were 41 (82.0%) male patients, with a mean age of 36.7 years, 37 (72.5%) had open fractures, and 28 (54.9%) had associated injuries. After statistical analysis, the factors that correlated significantly with nonunion were wedge height > 18 mm, preoperative translational displacement of the fracture in the AP view > 18 mm, and final distance of the wedge in relation to its original anatomical position after IM nailing > 5 mm. Conclusion: Risk factors for nonunion related to the wedge and42B2 fracture are wedge height > 18 mm, initial translation in the AP view of the fracture > 18 mm, and distance > 5 mm of the wedge from its anatomical position after IM nailing. Evidence level III; Retrospective comparative study .


RESUMO Introdução: A fratura da diáfise da tíbia é a fratura mais comum dentre os ossos longos, sendo o tratamento padrão a fixação com haste intramedular (HIM). Independentemente do desenvolvimento da técnica cirúrgica, a pseudoartrose continua prevalente. Objetivo: Avaliar a associação entre o tamanho e o desvio da cunha, os desvios dos fragmentos principais do tipo 42B2 e a incidência de pseudoartrose. Métodos: Avaliamos, retrospectivamente, todos os pacientes com fraturas tipo 42B2 tratados com hastes intramedulares entre janeiro de 2015 e dezembro de 2019. Seis parâmetros radiográficos foram definidos para as radiografias pré-operatórias nas incidências anteroposterior (AP) e perfil. Outros seis parâmetros foram definidos para as radiografias pós-operatórias em 3, 6 e 12 meses de acompanhamento pós-operatório. O Escore Radiográfico de União para as Fraturas da Tíbia (RUST) foi o instrumento usado para avaliar a consolidação óssea. Resultados: Dos 355 pacientes com fraturas da diáfise da tíbia, 51 foram incluídos no estudo. Os pacientes incluídos foram 41 (82,0%) do sexo masculino, com idade média de 36,7 anos, 37 (72,5%) com fraturas expostas e 28 (54,9%) com lesões associadas. Após análise estatística, os fatores que se correlacionaram significativamente com a não consolidação foram a altura da cunha > 18 mm, o deslocamento translacional pré-operatório da fratura na incidência AP > 18 mm e a distância final da cunha em relação à sua posição anatômica original após a cravação do MI > 5 mm. Conclusão: Os fatores de risco para a pseudartrose relacionada com a fratura em cunha e42B2 são a altura da cunha > 18 mm, a translação inicial na vista AP da fratura > 18 mm e a distância > 5 mm da cunha em relação à sua posição anatómica após a fixação IM. Nível de evidência III; estudo comparativo retrospectivo. Nível de evidência III; Estudo retrospectivo comparativo .

10.
Acta Ortop Bras ; 30(spe2): e256894, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36506855

RESUMO

Objective: evaluate the functional treatment outcome of deviated transverse olecranon fractures (Mayo 2A) after treatment with tension-banded intramedullary screw (PIBT) compared to classical tension band (BTC). Methods: Prospectively collect all deviated transverse olecranon fractures from 2012 to 2016 and randomize them into PIBT and BTC groups. Range of motion (ROM) was measured after 2 and 5 weeks, 3 and 6 months, and 1 and 2 years. Functional assessments (DASH, Oxford Elbow Score, and Mayo Elbow Performance Index) were performed after 3 and 6 months and 1 and 2 years. Complications were collected up to 2 years of follow-up. Results: 22 patients were included, 11 in each group. The mean age was 47.9 years, and the left side was injured in 13 (59.0%) patients. All patients completed the 2-year follow-up. There was no ROM difference at any time between the two groups (p> 0.005). Flexion and extension gain was maximum at three months and remained unchanged until two years. Neither flexion nor extension returned to normal, missing around 10°. Pronation and supination returned to normal. All three functional scores showed almost complete recovery of elbow function after three months postoperatively, with no difference between the groups. No group had complications, no reoperation, and no implant removal. Conclusion: PIBT had similar results in ROM and functional score compared to BTC. Both had low complication rates and no need for implant removal. Level of evidence I; Randomized Trial .


Objetivo: Avaliar o resultado funcional do tratamento das fraturas transversas desviadas do olécrano (Mayo 2A) após o tratamento com parafuso intramedular com banda de tensão (PIBT) em comparação com a banda de tensão clássica (BTC). Métodos: Foram coletados prospectivamente todas as fraturas transversas do olécrano desviadas de 2012 a 2016 e randomizá-las em dois grupos: PIBT e BTC. A amplitude de movimento (ADM) foi medida após 2 e 5 semanas, 3 e 6 meses e 1 e 2 anos. As avaliações funcionais (DASH, Oxford Elbow Score e Mayo Elbow Performance Index) foram realizadas após 3 e 6 meses e 1 e 2 anos. As complicações foram coletadas até 2 anos de acompanhamento. Resultados: Foram incluídos 22 pacientes, 11 em cada grupo. A idade média foi de 47,9 anos, e o lado esquerdo foi lesado em 13 (59,0%) pacientes. Todos os pacientes completaram o acompanhamento de 2 anos. Não houve diferença na ADM em nenhum momento entre os dois grupos (p> 0,005). O ganho de flexão e extensão foi máximo aos 3 meses e permaneceu inalterado até 2 anos. Nem a flexão nem a extensão voltaram ao normal, faltando em torno de 10º. A pronação e a supinação voltaram ao normal. Todos os três escores funcionais mostraram uma recuperação quase completa da função do cotovelo após 3 meses de pós-operatório, sem diferença entre os grupos. Nenhum grupo apresentou complicações, nem reoperação ou retirada do implante. Conclusão: O PIBT teve resultados semelhantes na ADM e pontuação funcional em comparação com o BTC. Ambos tiveram baixas taxas de complicações e não há necessidade de remover implantes. Nível de evidência I; Estudo clínico randomizado.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA