Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 27
Filtrar
1.
J Vasc Bras ; 22: e20230024, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37790896

RESUMO

Background: Decreased walking ability in patients with peripheral arterial disease is often a clinical problem and limits the quality of life and daily activities of these subjects. physical exercise is important in this scenario, as it improves both the daily walking distance and the ability to withstand intermittent claudication related to the limitations of the peripheral disease. Objectives: Our aim was to compare the effects of two types of exercise training (aerobic training and aerobic training combined with resistance exercises) on pain-free walking distance (PFWD) and health-related quality of life (HRQoL) in a sample composed of patients with peripheral artery disease (PAD). Methods: Twenty patients with claudication symptoms were randomized to either aerobic control (AC) N= 9, or combined training (CT) N= 8, (24 sixty-minute sessions, twice a week). The total walking distance until onset of pain due to claudication was assessed using the 6-minute walk test and HRQoL was measured using the WHOQOL-bref questionnaire (general and specific domains) at baseline and after training. We used generalized estimating equations (GEE) to assess the differences between groups for the PFWD and HRQoL domains, testing the main group and time effects and their respective interaction effects. P values < 0.05 were considered statistically significant. Results: Seventeen patients (mean age 63±9 years; 53% male) completed the study. Both groups experienced improvement in claudication, as reflected by a significant increase in PFWD: AC, 149 m to 299 m (P<0.001); CT, 156 m to 253 m (P<0.001). HRQoL domains also improved similarly in both groups (physical capacity, psychological aspects, and self-reported quality of life; P=0.001, P=0.003, and P=0.011 respectively). Conclusions: Both aerobic and combined training similarly improved PFWD and HRQoL in PAD patients. There are no advantages in adding strength training to conventional aerobic training. This study does not support the conclusion that combined training is a good strategy for these patients when compared with classic training.


Contexto: A diminuição da capacidade de marcha em pacientes com doença arterial periférica é frequentemente um problema clínico e limita a qualidade de vida e as atividades diárias desses indivíduos. O exercício físico é importante nesse cenário, pois melhora tanto a distância caminhada diária quanto a capacidade de suportar a claudicação intermitente relacionada às limitações da doença periférica. Objetivos: Comparar os efeitos do treinamento aeróbico (TA) e do treinamento aeróbico combinado com exercícios de resistência (TC) na distância percorrida livre de dor (DPLD) e na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) em pacientes com doença arterial periférica (DAP). Métodos: Vinte pacientes com sintomas de claudicação foram randomizados para TA ou TC. Os treinamentos foram realizados em 24 sessões, duas vezes por semana. A DPLD foi avaliada por meio do teste de caminhada de 6 minutos, e a QVRS foi medida pelo instrumento da avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-BREF), no início e após o treinamento. Para avaliar as diferenças entre os grupos para DPLD e os domínios da QVRS, foi utilizado o modelo de equações de estimativa generalizada, testando os efeitos principais do grupo e tempo, bem como os respectivos efeitos de interação. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: Dezessete pacientes (idade média: 63±9 anos; 53% do sexo masculino) completaram o estudo. Ambos os grupos apresentaram melhora na claudicação, refletida por um aumento significativo na DPLD: grupo controle aeróbico - de 149 m para 299 m (P < 0,001); grupo de treinamento combinado - de 156 m para 253 m (P < 0,001). Os domínios da QVRS também melhoraram de forma semelhante em ambos os grupos (capacidade física, aspectos psicológicos e qualidade de vida autorreferida; P = 0,001, P = 0,003 e P = 0,011, respectivamente). Conclusões: Ambos os treinamentos melhoraram de forma semelhante a DPLD e a QVRS em pacientes com DAP. Não há vantagens em associar o treinamento de força ao treinamento aeróbico convencional. O estudo não permite concluir que o TC é uma boa estratégia para esses pacientes quando comparado ao treinamento clássico.

4.
J. vasc. bras ; 22: e20230024, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506640

RESUMO

Abstract Background Decreased walking ability in patients with peripheral arterial disease is often a clinical problem and limits the quality of life and daily activities of these subjects. physical exercise is important in this scenario, as it improves both the daily walking distance and the ability to withstand intermittent claudication related to the limitations of the peripheral disease. Objectives Our aim was to compare the effects of two types of exercise training (aerobic training and aerobic training combined with resistance exercises) on pain-free walking distance (PFWD) and health-related quality of life (HRQoL) in a sample composed of patients with peripheral artery disease (PAD). Methods Twenty patients with claudication symptoms were randomized to either aerobic control (AC) N= 9, or combined training (CT) N= 8, (24 sixty-minute sessions, twice a week). The total walking distance until onset of pain due to claudication was assessed using the 6-minute walk test and HRQoL was measured using the WHOQOL-bref questionnaire (general and specific domains) at baseline and after training. We used generalized estimating equations (GEE) to assess the differences between groups for the PFWD and HRQoL domains, testing the main group and time effects and their respective interaction effects. P values < 0.05 were considered statistically significant. Results Seventeen patients (mean age 63±9 years; 53% male) completed the study. Both groups experienced improvement in claudication, as reflected by a significant increase in PFWD: AC, 149 m to 299 m (P<0.001); CT, 156 m to 253 m (P<0.001). HRQoL domains also improved similarly in both groups (physical capacity, psychological aspects, and self-reported quality of life; P=0.001, P=0.003, and P=0.011 respectively). Conclusions Both aerobic and combined training similarly improved PFWD and HRQoL in PAD patients. There are no advantages in adding strength training to conventional aerobic training. This study does not support the conclusion that combined training is a good strategy for these patients when compared with classic training.


Resumo Contexto A diminuição da capacidade de marcha em pacientes com doença arterial periférica é frequentemente um problema clínico e limita a qualidade de vida e as atividades diárias desses indivíduos. O exercício físico é importante nesse cenário, pois melhora tanto a distância caminhada diária quanto a capacidade de suportar a claudicação intermitente relacionada às limitações da doença periférica. Objetivos Comparar os efeitos do treinamento aeróbico (TA) e do treinamento aeróbico combinado com exercícios de resistência (TC) na distância percorrida livre de dor (DPLD) e na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) em pacientes com doença arterial periférica (DAP). Métodos Vinte pacientes com sintomas de claudicação foram randomizados para TA ou TC. Os treinamentos foram realizados em 24 sessões, duas vezes por semana. A DPLD foi avaliada por meio do teste de caminhada de 6 minutos, e a QVRS foi medida pelo instrumento da avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-BREF), no início e após o treinamento. Para avaliar as diferenças entre os grupos para DPLD e os domínios da QVRS, foi utilizado o modelo de equações de estimativa generalizada, testando os efeitos principais do grupo e tempo, bem como os respectivos efeitos de interação. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados Dezessete pacientes (idade média: 63±9 anos; 53% do sexo masculino) completaram o estudo. Ambos os grupos apresentaram melhora na claudicação, refletida por um aumento significativo na DPLD: grupo controle aeróbico - de 149 m para 299 m (P < 0,001); grupo de treinamento combinado - de 156 m para 253 m (P < 0,001). Os domínios da QVRS também melhoraram de forma semelhante em ambos os grupos (capacidade física, aspectos psicológicos e qualidade de vida autorreferida; P = 0,001, P = 0,003 e P = 0,011, respectivamente). Conclusões Ambos os treinamentos melhoraram de forma semelhante a DPLD e a QVRS em pacientes com DAP. Não há vantagens em associar o treinamento de força ao treinamento aeróbico convencional. O estudo não permite concluir que o TC é uma boa estratégia para esses pacientes quando comparado ao treinamento clássico.

5.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 31(3): 1-10, 31/10/2018.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-970433

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a relação entre qualidade de vida (QV) e sobrecarga dos cuidadores relacionados ao grau de comprometimento neuromotor de crianças com paralisia cerebral (PC). MÉTODOS: Estudo transversal realizado em 2014, com 38 cuidadores de crianças com paralisia cerebral atendidas pelo serviço de Fisiatria e Reabilitação do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Utilizaram-se os instrumentos World Health Organization Quality of Life Questionaire (WHOQOL ­ BREF), Beck Depression Inventory (BDI), Beck Anxiety Inventory (BAI), Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) e Zarit Caregiver Burden Interview (ZCBI). Avaliou-se o grau de desenvolvimento motor das crianças pelo Gross Motor Function Classification System (GMFCS). Avaliaram-se as associações (coeficiente de Pearson) entre as variáveis descritas por média e desvio padrão, ou mediana, e amplitude interquartílica. RESULTADOS: Encontraram-se 20 cuidadores (52,6%) com sobrecarga moderada. Encontraram-se associações no domínio social da WHOQOL-BREF em relação ao desenvolvimento motor das crianças (rs=0,355; p=0,029) e associação positiva entre a ZCBI e os escores do IDATE (rs=0,540; p<0,001). Os resultados sugerem que, quanto maiores os níveis de ansiedade, de depressão e de sobrecarga dos cuidadores, menores serão os escores de QV dos cuidadores. Não se observaram associações entre os escores de QV e o grau de prejuízo motor da criança, e os escores de depressão e a ansiedade do cuidador. CONCLUSÃO: Há interações entre QV e demais aspectos emocionais dos cuidadores, entretanto não se constatou relações entre a QV dos cuidadores e o nível de desenvolvimento motor de crianças. (AU)


OBJECTIVE: To analyze the association of Quality of Life (QoL) and caregiving burden with the degree of neuromotor impairment in children with cerebral palsy (CP). METHODS: Cross-sectional study carried out in 2014 with 38 caregivers of children with cerebral palsy attending the Physiatry and Rehabilitation Clinic of the Hospital de Clínicas of Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. The World Health Organization Quality of Life Questionnaire (WHOQOL - BREF), the Beck Depression Inventory (BDI), the Beck Anxiety Inventory (BAI), the State-Trait Anxiety Inventory (STAI), and the Zarit Burden Interview (ZBI) were used. The degree of children's motor development was assessed using the Gross Motor Function Classification System (GMFCS). We checked for associations (Pearson's coefficient) between variables and they were described as mean and standard deviation, or median, and interquartile range. RESULTS: There were 20 caregivers (52.6%) with a moderate burden. The domain Social Relationships, of the WHOQOL ­ BREF, was associated with children's motor development (rs=0.355; p=0.029), and there was a positive association between ZBI and STAI scores (rs=0.540; p<0.001). The results suggest that the higher the degree of anxiety, depression and burden in caregivers, the lower the QoL scores in caregivers. The QoL scores were no associated with the child's degree of motor impairment or caregivers' depression and anxiety scores. CONCLUSION: There were interactions between caregivers' QoL and other emotional aspects, but there were no associations between caregivers' QoL and degree of motor development. (AU)


OBJETIVO: Analizar la relación entre la calidad de vida (CV) y la sobrecarga de los cuidadores relacionados al grado de comprometimiento neuromotor de niños con parálisis cerebral (PC). MÉTODOS: Estudio transversal realizado en 2014 con 38 cuidadores de niños con parálisis cerebral asistidos por el servicio de Fisiatría y Rehabilitación del Hospital de las Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Se utilizaron los instrumentos World Health Organization Quality of Life Questionaire (WHOQOL ­ BREF), el Beck Depression Inventory (BDI), el Beck Anxiety Inventory (BAI), el Inventario de Ansiedad Trazo-Estado (IDATE) y el Zarit Caregiver Burden Interview (ZCBI). Se evaluó el grado de desarrollo motor de los niños con el Gross Motor Function Classification System (GMFCS). Se evaluaron las asociaciones (coeficiente de Pearson) entre las variables descritas por la media y la desviación típica o la mediana, y la amplitud interquartílica. RESULTADOS: Se han encontrado 20 cuidadores (52,6%) con sobrecarga moderada. Se han encontrado asociaciones en el dominio social del WHOQOL-BREF respecto el desarrollo motor de los niños (rs=0,355; p=0,029) y asociación positiva entre la ZCBI y las puntuaciones del IDATE (rs=0,540; p<0,001). Los resultados sugieren que a mayores niveles de ansiedad, depresión y sobrecarga de los cuidadores menores son sus puntuaciones para la CV. No se ha observado asociaciones entre las puntuaciones de la CV y el grado de perjuicio motor del niño y las puntuaciones de depresión y ansiedad del cuidador. CONCLUSIÓN: Hay interacciones entre la CV y los demás aspectos emocionales de los cuidadores, sin embargo, no se ha constatado relaciones entre la CV de los cuidadores y el nivel de desarrollo motor de los niños. (AU)


Assuntos
Humanos , Criança , Ansiedade , Qualidade de Vida , Paralisia Cerebral , Cuidadores , Depressão
6.
J Mot Behav ; 49(3): 273-280, 2017.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27593342

RESUMO

The authors aimed to investigate the effects of an intervention based on interactive game set with the movement sensor Kinect on children with cerebral palsy (CP). Twenty-eight participants were recruited. Their age was between 3 and 12 years old, and rated as level I, II, or III on the Gross Motor Function Classification System. They played two games from the Xbox 360 Kinect system and were evaluated using the Gross Motor Function Measure (GMFM) after a period of 8 weeks. The intervention led to significant motor function improvement as increase of the global scores on the GMFM (p < .001). Rehabilitation interventions using the Xbox 360 Kinect interactive games may represent useful tools for children with CP.


Assuntos
Paralisia Cerebral/fisiopatologia , Paralisia Cerebral/reabilitação , Destreza Motora/fisiologia , Reabilitação Neurológica/instrumentação , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Jogos de Vídeo , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Reabilitação Neurológica/métodos , Índice de Gravidade de Doença
7.
Fisioter. mov ; 29(1): 137-146, Jan.-Mar. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-779083

RESUMO

Abstract Objective: To estimate the prevalence of back pain in adolescent girls, and determine whether this pain is associated with socioeconomic, demographic, anthropometric, and behavioral factors. Methods: This was an epidemiological survey with a representative sample of 495 female high school students, aged 14 to 18 years, in the municipality of São Leopoldo in the southern Brazilian state of Rio Grande do Sul. Data were collected through a self-administered questionnaire with closed, standardized, coded, and tested questions. Bivariate analysis included the chi-square test (x2) and calculation of prevalence ratios (α<0.05). Results: The prevalence of back pain was 75.2%. The thoracic-lumbar (30.4%) and lumbar (27.7%) regions of the spine were most affected. Among the students with pain, 60.5% reported the severity of their pain to be moderate to severe, and 21.2% reported that the pain prevented them from performing activities of daily living. Regarding associated factors, the pain was more prevalent in overweight/obese students (RP = 1.246, 95% CI: 1.137 to 1.366), who reported carrying a heavy school backpack/bag (PR = 1.187, 95% CI: 1.073 to 1.314) and those who had incorrect posture when picking up objects from the floor (PR = 1.138, 95% CI: 1.031 to 1.256). Conclusions: There was a high prevalence of back pain associated with body mass index, reported weight of the student's school backpack/bag, and posture when picking up objects from the floor.


Resumo Objetivos: Estimar a prevalência de dor nas costas em adolescentes do sexo feminino no ano letivo e verificar se esta dor nas costas está associada com fatores socioeconômicos, demográficos, antropométricos e comportamentais. Métodos: Inquérito epidemiológico com amostra representativa de 495 estudantes do sexo feminino do ensino médio regular diurno, com idade de 14 a 18 anos, da cidade de São Leopoldo, RS, Brasil. Os dados foram coletados através de um questionário auto-aplicável composto por questões fechadas, padronizado, codificado e testado. A análise bivariada incluiu o teste do qui-quadrado (x2) e o cálculo das razões de prevalência (α<0,05). Resultados: A prevalência de dor nas costas foi de 75,2%. As regiões mais acometidas foram dorso-lombar (30,4%) e lombar (27,7%). Entre as alunas com dor, 60,5% apontaram uma intensidade de média a muita dor e 21,2% relataram que a dor as impediu de realizar suas atividades normais do dia a dia. Em relação aos fatores associados, a dor foi mais prevalente nas alunas com sobrepeso/obesidade (RP = 1,246; IC95%: 1,137 a 1,366), nas que relataram mochila/bolsa escolar pesadas (RP = 1,187; IC95%: 1,073 a 1,314) e nas que adotavam uma postura incorreta ao pegar objetos do chão (RP = 1,138; IC95%: 1,031 a 1,256). Conclusões: A prevalência de dor nas costas foi alta e esteve associada com IMC, com o peso relatado da mochila/bolsa escolar e com a postura ao pegar objetos do chão.

8.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 37(3): 105-9, 2015 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25830642

RESUMO

PURPOSE: To determine whether paraspinal block reduces pain scores compared to placebo in women with chronic pelvic pain refractory to drug therapy. METHODS: Subjects with chronic pelvic pain due to benign conditions and refractory to drug therapy were invited to participate in a randomized, double blind, superiority trial at a tertiary reference center. Subjects were randomly allocated to receive paraspinal anesthetic block with 1% lidocaine without epinephrine or placebo (control). Lidocaine was injected along the spinal process of the painful segment in the supra- and interspinal ligaments using a 25G X 2" needle. Placebo consisted of introduction of the needle in the same segment without injecting any substance. The main outcome measured was the pain score based on a visual analog scale at T0 (baseline), T1 (within 15 min after the procedure) and T2 (one week after the procedure). Data were statistically analyzed by ANOVA and the 95% confidence interval (95%CI). RESULTS: Mean age was similar for both groups, i.e., 51.2 (paraspinal anesthetic block) and 51.8 years (control). A blind examiner measured the degree of pain according to the visual analog scale from 0 (no pain) to 10 (worst pain imaginable). Based on the visual analog scale, the mean pain scores of the paraspinal anesthetic block group at T0, T1 and T2 were 5.50 (SD=2.92; 95%CI 3.84-7.15), 2.72 (SD=2.10; 95%CI 1.53-3.90), and 4.36 (SD=2.37; 95%CI 1.89-6.82), respectively. The difference between T0 and T1 was statistically significant, with p=0.03. CONCLUSIONS: Paraspinal anesthetic block had a small effect on visual analog scale pain score immediately after the injections, but no sustained benefit after one week. Further studies are needed to determine the efficacy of paraspinal anesthetic block with different lidocaine doses for the treatment of visceral pain of other causes.


Assuntos
Anestésicos Locais/administração & dosagem , Lidocaína/administração & dosagem , Bloqueio Nervoso/métodos , Manejo da Dor/métodos , Dor Intratável/terapia , Dor Pélvica/terapia , Método Duplo-Cego , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Medição da Dor
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(3): 105-109, 03/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-741860

RESUMO

PURPOSE: To determine whether paraspinal block reduces pain scores compared to placebo in women with chronic pelvic pain refractory to drug therapy. METHODS: Subjects with chronic pelvic pain due to benign conditions and refractory to drug therapy were invited to participate in a randomized, double blind, superiority trial at a tertiary reference center. Subjects were randomly allocated to receive paraspinal anesthetic block with 1% lidocaine without epinephrine or placebo (control). Lidocaine was injected along the spinal process of the painful segment in the supra- and interspinal ligaments using a 25G X 2" needle. Placebo consisted of introduction of the needle in the same segment without injecting any substance. The main outcome measured was the pain score based on a visual analog scale at T0 (baseline), T1 (within 15 min after the procedure) and T2 (one week after the procedure). Data were statistically analyzed by ANOVA and the 95% confidence interval (95%CI). RESULTS: Mean age was similar for both groups, i.e., 51.2 (paraspinal anesthetic block) and 51.8 years (control). A blind examiner measured the degree of pain according to the visual analog scale from 0 (no pain) to 10 (worst pain imaginable). Based on the visual analog scale, the mean pain scores of the paraspinal anesthetic block group at T0, T1 and T2 were 5.50 (SD=2.92; 95%CI 3.84-7.15), 2.72 (SD=2.10; 95%CI 1.53-3.90), and 4.36 (SD=2.37; 95%CI 1.89-6.82), respectively. The difference between T0 and T1 was statistically significant, with p=0.03. CONCLUSIONS: Paraspinal anesthetic block had a small effect on visual analog scale pain score immediately after the injections, but no sustained benefit after one week. Further studies are needed to determine the efficacy of paraspinal anesthetic block with different lidocaine doses for the treatment of visceral pain of other causes. .


OBJETIVO: Avaliar se o bloqueio paraespinhal reduz os escores de dor quando comparado com placebo em mulheres com dor pélvica crônica refratária a terapia medicamentosa. MÉTODOS: As pacientes com dor pélvica crônica de origem benigna que eram refratárias a terapia medicamentosa foram convidadas a participar nesse estudo de superioridade, randomizado, duplo-cego, em um centro de referência terciário. As pacientes foram alocadas randomicamente para receber o bloqueio anestésico paraespinhal com lidocaína 1% sem epinefrina ou placebo (controle). A lidocaína foi injetada ao longo do processo espinhal do segmento doloroso, nos ligamentos supra e interespinhal, usando uma agulha de 25G X 2". O placebo consistia na introdução da agulha no mesmo segmento sem injetar qualquer substância. O desfecho principal foi a medida dos escores de dor, baseado numa escala análogo visual nos tempos T0 (basal), T1 (dentro de 15 minutos depois do procedimento) e T2 (uma semana depois do procedimento). A análise estatística realizada utilizou ANOVA e o intervalo de confiança de 95% (IC95%). RESULTADOS: A média de idade das pacientes foi similar: 51,2 (bloqueio anestésico paraespinhal) e 51,8 anos (controle). Um examinador, cegado quando ao tratamento, mediu o grau de dor de acordo com a escala análogo visual de 0 (sem dor) a 10 (pior dor imaginável). De acordo com a escala análogo visual, a média dos escores para o grupo bloqueio anestésico paraespinhal em T0, T1 e T2 foi 5,50 (DP=2,92; IC95% 3,84-7,90), 2,72 (DP=2,10; IC95% 1,53-3,90) e 4,36 (DP=2,37; IC95% 1,89-6,82), respectivamente. A diferença entre T0 e T1 foi estatisticamente significativano grupo bloqueio anestésico paraespinhal, com p=0,03. CONCLUSÕES: O bloqueio anestésico paraespinhal tem um pequeno efeito na redução da dor(escala análogo visual) imediatamente após a injeção, mas esse benefício não permanece após uma semana. Outros estudos são necessário para avaliar a eficácia do bloqueio anestésico ...


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Lidocaína/administração & dosagem , Bloqueio Nervoso/métodos , Manejo da Dor/métodos , Dor Intratável/terapia , Dor Pélvica/terapia , Método Duplo-Cego , Medição da Dor
10.
Arq. bras. cardiol ; 102(6): 588-592, 06/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-712913

RESUMO

Background: Several studies have shown that Tai Chi Chuan can improve cardiac function in patients with heart disease. Objective: To conduct a systematic review of the literature to assess the effects of Tai Chi Chuan on cardiac rehabilitation for patients with coronary artery disease. Methods: We performed a search for studies published in English, Portuguese and Spanish in the following databases: MEDLINE, EMBASE, LILACS and Cochrane Register of Controlled Trials. Data were extracted in a standardized manner by three independent investigators, who were responsible for assessing the methodological quality of the manuscripts. Results: The initial search found 201 studies that, after review of titles and abstracts, resulted in a selection of 12 manuscripts. They were fully analyzed and of these, nine were excluded. As a final result, three randomized controlled trials remained. The studies analyzed in this systematic review included patients with a confirmed diagnosis of coronary artery disease, all were clinically stable and able to exercise. The three experiments had a control group that practiced structured exercise training or received counseling for exercise. Follow-up ranged from 2 to 12 months. Conclusion: Preliminary evidence suggests that Tai Chi Chuan can be an unconventional form of cardiac rehabilitation, being an adjunctive therapy in the treatment of patients with stable coronary artery disease. However, the methodological quality of the included articles and the small sample sizes clearly indicate that new randomized controlled trials are needed in this regard. .


Fundamento: Alguns estudos têm mostrado que o Tai Chi Chuan pode melhorar a função cardiorrespiratória de pacientes com doenças cardíacas. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura para avaliar os efeitos do Tai Chi Chuan na reabilitação cardíaca de pacientes com doença arterial coronária. Métodos: Foi realizada uma pesquisa nas seguintes bases de dados: MEDLINE, EMBASE, LILACS e Registro Cochrane de Ensaios Controlados. Foram feitas buscas por estudos publicados em inglês, português e espanhol. Os dados foram extraídos de forma padronizada, por três investigadores independentes, que foram responsáveis pela avaliação da qualidade metodológica dos manuscritos. Resultados: A busca inicial detectou 201 estudos que, após revisão de títulos e resumos, resultou na seleção de 12 manuscritos. Os mesmos foram analisados na íntegra e, destes, nove foram excluídos. Ao final, restaram três ensaios clínicos randomizados. Os estudos incluídos nessa revisão sistemática foram compostos por amostra de pacientes com diagnóstico comprovado de doença arterial coronária, todos estáveis clinicamente e capazes de se exercitar. Os três experimentos contaram com a presença de um grupo controle praticante de qualquer categoria de treinamento físico estruturado ou receberam aconselhamento para exercício físico. O tempo de acompanhamento variou de 2 a 12 meses. Conclusão: Evidências preliminares sugerem que o Tai Chi Chuan possa ser uma forma não convencional de reabilitação cardíaca, podendo ser terapêutica adjuvante no tratamento de pacientes com doença arterial coronária estável. No entanto, a qualidade metodológica dos artigos incluídos e as amostras de tamanho reduzido ...


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença da Artéria Coronariana/reabilitação , Tai Chi Chuan , Viés , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Projetos de Pesquisa/normas , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA