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3.
BMJ Open ; 13(1): e066623, 2023 01 02.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36593003

RESUMO

INTRODUCTION: In COVID-19-related acute respiratory distress syndrome (ARDS), the clot play a role in gas exchange abnormalities. Fibrinolytic therapy can improve alveolar ventilation by restoring blood flow. In this systematic review and meta-analysis protocol, we aim to assess the safety and efficacy of fibrinolytic therapy in such a population. METHODS: We will perform a systematic search in MEDLINE, EMBASE, Cochrane CENTRAL and LILACS databases without language restrictions for relevant randomised controlled trials (RCTs) and quasi-RCTs. Two review authors will independently perform data extraction and quality assessments of data from included studies. In case of divergence, a third author will be contacted. The Cochrane handbook will be used for guidance. If the results are not appropriate for a meta-analysis, a descriptive analysis will be performed. DISCUSSION: This systematic review and meta-analysis protocol will provide current evidence about the safety and efficacy of fibrinolytic therapy in patients with COVID-19 and ARDS. These findings will provide if fibrinolytic therapy might be an option for a desperate clinical setting, where all medical efforts have been used. PROSPERO REGISTRATION NUMBER: PROSPERO CRD42020187482. ETHICS AND DISSEMINATION: Ethics committee approval is not necessary. We intend to update the public registry, report any protocol amendments and publish the results in a widely accessible journal.


Assuntos
COVID-19 , Síndrome do Desconforto Respiratório , Humanos , Revisões Sistemáticas como Assunto , Metanálise como Assunto , Síndrome do Desconforto Respiratório/tratamento farmacológico , Terapia Trombolítica
5.
SAGE Open Med Case Rep ; 9: 2050313X211033160, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34350003

RESUMO

COVID-19 is a contagious infectious disease, which quickly spreads worldwide, whose clinical presentation includes from mild flu-like symptoms to pneumonia and severe acute respiratory syndrome. The severe presentation of the disease can affect different organs and systems. Coagulopathy has been associated with a worse clinical outcome, with manifestations such as pulmonary embolism and systemic arterial thrombosis. Thromboelastometry has been used to identify hypercoagulability in early stages of disease. We report the case of a 59-year-old woman with COVID-19 infection complicated by pulmonary embolism and acute arterial thrombosis associated with critical lower limb ischemia requiring amputation. This report showed a case of thrombotic complication in patient with infection caused by novel coronavirus 2019 whose thromboelastometry allowed the early identification of hypercoagulability pattern. This is a single case report and the use of thromboelastometry should be further evaluated in large prospective cohort studies.

6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 190-190, abr-jun., 2021.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1290509

RESUMO

INTRODUÇÃO: Fibrilação atrial (FA) é a taquiarritmia sustentada mais frequente em idosos. Acidente vascular cerebral (AVC) é uma das principais complicações relacionadas à FA, com risco crescente com a idade. Assim, a anticoagulação oral (ACO) é medida importante para reduzir o risco de AVC. Varfarina continua sendo muito utilizada, apesar do advento de anticoagulantes orais diretos. Há grande diferença individual na dose necessária de varfarina. A farmacogenética possui impacto no ajuste da dosagem e tem sido alternativa para sua quantificação. Quando há contraindicação para ACO ou presença de eventos embólicos na vigência de ACO efetiva, pode-se indicar oclusão do apêndice atrial esquerdo, capaz de reduzir eventos em mais de 90%. OBJETIVO: Descrever a importância do perfil farmacogenético da varfarina como suporte na decisão da terapia mais adequada para prevenção de eventos tromboembólicos em idoso frágil com FA. RELATO DE CASO: Paciente N.A.P.D, 78 anos, admitida com dispneia aos moderados esforços. Antecedente de FA, HAS e insuficiência cardíaca. CHA2 DS2 -VASc= 3 e HASBLED= 2. Iniciado ACO com varfarina. Evolui com necessidade progressiva de aumento da dose de varfarina (37,5mg/sem), labilidade de INR (TTR=43,77%) e dificuldade social para comparecer às consultas de controle, devido fratura de fêmur após queda e fragilidade. O perfil farmacogênico revelou padrão homozigoto para o gene CYP4F2, implicando em necessidade de aumento da dose de varfarina para alcance da meta. Entretanto, pela fragilidade, dificuldade de manter ACO e risco de aumento na dose, optou-se por oclusão do apêndice atrial esquerdo. DISCUSSÃO: A farmacogenética da resposta a varfarina é ferramenta importante para acompanhamento da ACO. A variação genética mostra impacto clinicamente importante na dose estável de varfarina. A associação entre CYP2C9, VKORC1 e dose de varfarina foi investigada em vários estudos e sua influência confirmada. O CYP4F2 controla a biodisponibilidade da vitamina K, cofator necessário para a coagulação. Variações no gene CYP4F2 afetam a biodisponibilidade da vitamina K e a dosagem de antagonistas da vitamina K, como varfarina, causando resistência e necessidade de maior dose de ACO. Assim a farmacogenética tem sido uma alternativa para a quantificação da dose da varfarina. CONCLUSÃO: Este relato enfatiza a importância do perfil farmacogenético da varfarina na decisão terapêutica para prevenção de eventos tromboembólicos em idosos, corroborando para a escolha da terapêutica mais adequada para esta população.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Farmacogenética , Fibrilação Atrial , Tromboembolia , Varfarina
7.
Rev Bras Ter Intensiva ; 32(3): 474-478, 2020.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33053039

RESUMO

This case report a severe case of yellow fever complicated by liver failure and disseminated intravascular coagulation. Thromboelastometry was capable of identifying clotting disorders and guiding hemostatic therapy. We report the case of a 23-year-old male admitted to the Intensive Care Unit with sudden onset of fever, generalized muscle pain associated with liver failure, and disseminated intravascular coagulation. The results of conventional laboratory tests showed thrombocytopenia, whereas thromboelastometry suggested coagulopathy with slight hypofibrinogenemia, clotting factor consumption, and, consequently, an increased risk of bleeding. Unlike conventional laboratory tests, thromboelastometry identified the specific coagulation disorder and thereby guided hemostatic therapy. Both fibrinogen concentrates and vitamin K were administered, and no blood component transfusion was required, even in the presence of thrombocytopenia. Administration of hemostatic drugs, including fibrinogen concentrate and vitamin K, improved thromboelastometric parameters, correcting the complex coagulation disorder. Blood component transfusion was not performed, and there was no bleeding.


Este relato de caso detalha um caso grave de febre amarela complicada por insuficiência hepática e coagulação intravascular disseminada. A tromboelastometria foi capaz de identificar os distúrbios da coagulação e orientar o tratamento hemostático. Relatamos o caso de um homem com 23 anos de idade admitido na unidade de terapia intensiva com quadro com início abrupto de febre e dor muscular generalizada associados a insuficiência hepática e coagulação intravascular disseminada. Os resultados dos exames laboratoriais convencionais revelaram trombocitopenia, enquanto a tromboelastometria sugeriu coagulopatia com discreta hipofibrinogenemia, consumo de fatores de coagulação e, consequentemente, aumento do risco de sangramento. Diferentemente dos exames laboratoriais convencionais, a tromboelastometria identificou o distúrbio de coagulação específico e, assim, orientou o tratamento hemostático. Administraram-se concentrados de fibrinogênio e vitamina K, não sendo necessária a transfusão de qualquer componente do sangue, mesmo na presença de trombocitopenia. A tromboelastometria permitiu a identificação precoce da coagulopatia e ajudou a orientar a terapêutica hemostática. A administração de fármacos hemostáticos, incluindo concentrados de fibrinogênio e vitamina K, melhorou os parâmetros tromboelastométricos, com correção do transtorno da coagulação. Não se realizou transfusão de hemocomponentes, e não ocorreu qualquer sangramento.


Assuntos
Transtornos da Coagulação Sanguínea/diagnóstico , Coagulação Intravascular Disseminada/complicações , Falência Hepática/complicações , Febre Amarela/complicações , Transtornos da Coagulação Sanguínea/etiologia , Transtornos da Coagulação Sanguínea/terapia , Coagulação Intravascular Disseminada/diagnóstico , Coagulação Intravascular Disseminada/virologia , Hemostáticos/administração & dosagem , Humanos , Falência Hepática/diagnóstico , Falência Hepática/virologia , Masculino , Tromboelastografia/métodos , Adulto Jovem
8.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(3): 474-478, jul.-set. 2020. graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1138507

RESUMO

RESUMO Este relato de caso detalha um caso grave de febre amarela complicada por insuficiência hepática e coagulação intravascular disseminada. A tromboelastometria foi capaz de identificar os distúrbios da coagulação e orientar o tratamento hemostático. Relatamos o caso de um homem com 23 anos de idade admitido na unidade de terapia intensiva com quadro com início abrupto de febre e dor muscular generalizada associados a insuficiência hepática e coagulação intravascular disseminada. Os resultados dos exames laboratoriais convencionais revelaram trombocitopenia, enquanto a tromboelastometria sugeriu coagulopatia com discreta hipofibrinogenemia, consumo de fatores de coagulação e, consequentemente, aumento do risco de sangramento. Diferentemente dos exames laboratoriais convencionais, a tromboelastometria identificou o distúrbio de coagulação específico e, assim, orientou o tratamento hemostático. Administraram-se concentrados de fibrinogênio e vitamina K, não sendo necessária a transfusão de qualquer componente do sangue, mesmo na presença de trombocitopenia. A tromboelastometria permitiu a identificação precoce da coagulopatia e ajudou a orientar a terapêutica hemostática. A administração de fármacos hemostáticos, incluindo concentrados de fibrinogênio e vitamina K, melhorou os parâmetros tromboelastométricos, com correção do transtorno da coagulação. Não se realizou transfusão de hemocomponentes, e não ocorreu qualquer sangramento.


Abstract This case report a severe case of yellow fever complicated by liver failure and disseminated intravascular coagulation. Thromboelastometry was capable of identifying clotting disorders and guiding hemostatic therapy. We report the case of a 23-year-old male admitted to the Intensive Care Unit with sudden onset of fever, generalized muscle pain associated with liver failure, and disseminated intravascular coagulation. The results of conventional laboratory tests showed thrombocytopenia, whereas thromboelastometry suggested coagulopathy with slight hypofibrinogenemia, clotting factor consumption, and, consequently, an increased risk of bleeding. Unlike conventional laboratory tests, thromboelastometry identified the specific coagulation disorder and thereby guided hemostatic therapy. Both fibrinogen concentrates and vitamin K were administered, and no blood component transfusion was required, even in the presence of thrombocytopenia. Administration of hemostatic drugs, including fibrinogen concentrate and vitamin K, improved thromboelastometric parameters, correcting the complex coagulation disorder. Blood component transfusion was not performed, and there was no bleeding.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Febre Amarela/complicações , Transtornos da Coagulação Sanguínea/diagnóstico , Falência Hepática/complicações , Coagulação Intravascular Disseminada/complicações , Tromboelastografia/métodos , Transtornos da Coagulação Sanguínea/etiologia , Transtornos da Coagulação Sanguínea/terapia , Hemostáticos/administração & dosagem , Falência Hepática/virologia
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