Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Pathogens ; 12(7)2023 Jul 20.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37513803

RESUMO

The introduction of rotavirus A (RVA) vaccines has considerably reduced the RVA-associated mortality among children under 5 years of age worldwide. The ability of RVA to reassort gives rise to different combinations of surface proteins G (glycoprotein, VP7) and P (protease sensitive, VP4) RVA types infecting children. During the epidemiological surveillance of RVA in the Northwest Amazon region, an unusual rotavirus genotype G6P[8] was detected in feces of a 2-year-old child with acute gastroenteritis (AGE) that had been vaccinated with one dose of Rotarix® (RV1). The G6P[8] sample had a DS-1-like constellation with a Wa-like VP3 gene mono-reassortment similar to equine-like G3P[8] that has been frequently detected in Brazil previously. The results presented here reinforce the evolutionary dynamics of RVA and the importance of constant molecular surveillance.

2.
Rio de Janeiro; s.n; 2007. xv,67 p. ilus, tab, graf, mapas.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-539535

RESUMO

O vírus atenuado da febre amarela, subcepa 17DD, é utilizado por Bio-Manguinhos para a produção da vacina contra a febre amarela. Esta vacina tem sido utilizada para a imunização humana com um excelente histórico de eficácia e segurança. Entretanto, nos últimos anos, devido à ocorrência de alguns casos de eventos adversos associados ao vírus vacinal cepa 17D e subcepa 17DD, apontou-se a necessidade de desenvolvimento de uma vacina inativada. Para a implementação desta nova vacina torna-se necessário o desenvolvimento de métodos de quantificação de antígenos virais. Diferentes metodologias de quantificação podem ser utilizadas na produção de vacinas inativadas, sendo as mais comuns o teste imunoenzimático (ELISA) e o teste de dose-resposta. O presente estudo teve como objetivo o estabelecimento de um ELISA visando à detecção do antígeno do vírus da febre amarela inativado. Para este propósito, foram obtidos estoques de partículas virais da subcepa 17DD, a partir de culturas de células Vero, os quais foram purificados e quantificados por métodos bioquímicos e virológicos clássicos, respectivamente. Para o desenvolvimento do teste utilizamos diferentes anticorpos como captura na fase sólida. Os resultados obtidos para os testes utilizando o anticorpo 2D12 como captura mostraram um limite de detecção do antígeno no ELISA foi de 2,21 log10PFU/0,1mL e (1,55(miu)g/0,1mL). A partir deste valor, foi estabelcido um controle positivo contendo o vírus 17DD atenuado com título de 3,06 log10PFU/mL e (29(miu)g/0mL). Os resultados mostram, também, que o ELISA foi capaz de detectar o vírus 17DD inativado por formaldeído até a diluição 1:16 (52,9(miu)g/0,1mL). Baseado nos resultados obtidos acredita-se que o desenvolvimento de um teste de ELISA para detecção e quantificação do antígeno 17DD possa representar um importante avanço tecnológico no controle da produção de uma vacina inativada contra a febre amarela.


Assuntos
Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Febre Amarela/prevenção & controle , Testes Imunológicos , Vacinas Virais , Vírus da Febre Amarela , Brasil/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA