Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 30
Filtrar
1.
Pediatr Hematol Oncol ; 41(6): 449-454, 2024 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38975813

RESUMO

Wilms tumor has been selected as an index tumor by the WHO Global Initiative for Childhood Cancer with the aim to improve cure rates worldwide. Nevertheless, there is a scarcity of published data on outcomes beyond those of the major cooperative groups. Therefore, we conducted a retrospective analysis including all patients with Wilms tumor treated at our referral center in Uruguay between 1995 and 2020. Treatment consisted of North American (NA) strategies in 23 cases (1995-2004), followed by the SIOP strategy in 35 cases thereafter. Staging included: I-II = 28, III = 7, IV = 14, and V = 9. There were no major surgical or medical complications; however, a delay in the administration of local radiotherapy was observed (median of 21 days after surgery). There were no cases of toxicity- or surgery-related deaths or treatment abandonment. Five-year probability of overall survival was 0.72 and 0.92 for the NA and SIOP groups, respectively. We conclude that outcomes were better for the SIOP strategy with no unexpected toxicities and high treatment compliance in both strategies. Timely implementation of radiotherapy was challenging.


Assuntos
Tumor de Wilms , Humanos , Tumor de Wilms/terapia , Tumor de Wilms/mortalidade , Uruguai , Masculino , Feminino , Estudos Retrospectivos , Pré-Escolar , Lactente , Neoplasias Renais/terapia , Neoplasias Renais/mortalidade , Criança , Taxa de Sobrevida , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica/uso terapêutico
2.
Rev. Urug. med. Interna ; 8(3)dic. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521630

RESUMO

está disponible en el texto completo


Introduction: Atrial fibrillation (AF) is the most common cardiac arrhythmia in patients with heart failure (HF), regardless of ejection fraction, leading to a greater risk of thromboembolic complications. Anticoagulation is one of the fundamental pillars in the treatment of AF, and prior to this, it is recommended to evaluate the embolic risk using the CHA2DS2-VASc score and the bleeding risk with the HAS-BLED score. There are two pharmacological groups of oral anticoagulants (OACs), vitamin K antagonists (VKAs), and direct oral anticoagulants (DOACs). Both groups have advantages and disadvantages in their use. VKAs require frequent monitoring to achieve INR levels within range, a greater number of drug and dietary interactions, leading to lower adherence, satisfaction, and quality of life. Likewise, scientific evidence supports the non-inferiority of DOACs versus VKAs, being recommended in recent clinical practice guidelines for the prevention of thrombotic events in all patients with AF except in cases where moderate to severe mitral stenosis or mechanical valve replacement coexist. To date, there are no published studies that assess adherence and impact on quality of life with the use of DOACs in HF with AF. Therefore, the objective of this research is to observe changes in adherence and quality of life of patients who were switched from VKA to DOAC, describing the occurrence of thrombotic or hemorrhagic events. Methodology: Quasi-experimental, prospective, longitudinal study. All patients over 18 years of age with AF without mechanical valve prosthesis or moderate/severe mitral stenosis, anticoagulated with warfarin with therapeutic range time (TTR) ≤65% and SAMe-T2R ≥2 were included. The Morisky questionnaire was administered to evaluate adherence, and the Anti-Clot Treatment Scale was used to evaluate satisfaction and quality of life. Thrombotic and hemorrhagic risk was evaluated by CHA2DS2-VASc and HAS-BLED. The questionnaires were applied using warfarin and the same questionnaires were repeated after replacing with DOAC for convenience, specifically apixaban. Statistical analysis was performed using the Kolmogorov-Smirnov test, Cochrane Q test, ANOVA, and STATAv.15.0. Results: 43 patients, 31 of whom were male, 100% had CHA2DS2-VASC >2, 37% had HAS-BLED >3, and 62.8% had SAMe-TT2R2 >2. There was a statistically significant difference (p<0.001) in relation to the use of apixaban in quality of life, disease burden, and positive impact. No thrombotic or hemorrhagic events were observed with the use of apixaban. Conclusions: A statistically significant difference was observed in adherence, satisfaction, and quality of life with the use of apixaban, without thrombotic or hemorrhagic events.


Introdução: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca mais comum em pacientes com insuficiência cardíaca (IC), independentemente da fração de ejeção, o que leva a um maior risco de complicações tromboembólicas. A anticoagulação é um dos pilares fundamentais no tratamento da FA e, antes disso, é recomendado avaliar o risco embólico usando o escore CHA2DS2-VASc e o risco de sangramento com o escore HAS-BLED. Existem dois grupos farmacológicos de anticoagulantes orais (AOs): os antagonistas da vitamina K (AVKs) e os anticoagulantes orais diretos (DOACs). Ambos os grupos têm vantagens e desvantagens em seu uso. Os AVKs exigem monitoramento frequente para alcançar níveis de RNI dentro da faixa, um maior número de interações medicamentosas e alimentares, levando a menor adesão, satisfação e qualidade de vida. Da mesma forma, a evidência científica suporta a não inferioridade dos DOACs em relação aos AVKs, sendo recomendados nas diretrizes recentes de prática clínica para a prevenção de eventos trombóticos em todos os pacientes com FA, exceto nos casos em que coexistem estenose mitral moderada a grave ou substituição valvar mecânica. Até o momento, não há estudos publicados que avaliem a aderência e o impacto na qualidade de vida com o uso de DOACs em IC com FA. Portanto, o objetivo desta pesquisa é observar mudanças na adesão e qualidade de vida de pacientes que mudaram de AVK para DOAC, descrevendo a ocorrência de eventos trombóticos ou hemorrágicos. Metodologia: Estudo quase-experimental, prospectivo e longitudinal. Foram incluídos todos os pacientes com mais de 18 anos de idade com FA sem prótese valvar mecânica ou estenose mitral moderada/grave, anticoagulados com varfarina com tempo de alcance terapêutico (TTR) ≤65% e SAMe-T2R ≥2. O questionário Morisky foi administrado para avaliar a adesão, e a Escala de Tratamento Anticoagulante foi usada para avaliar a satisfação e qualidade de vida. O risco trombótico e hemorrágico foi avaliado pelo escore CHA2DS2-VASc e HAS-BLED. Os questionários foram aplicados usando varfarina e os mesmos questionários foram repetidos após a substituição por DOAC por conveniência, especificamente apixabana. A análise estatística foi realizada usando o teste de Kolmogorov-Smirnov, teste Q de Cochrane, ANOVA e STATAv.15.0. Resultados: Foram incluídos 43 pacientes, sendo 31 do sexo masculino. Todos os pacientes apresentavam CHA2DS2-VASC >2, 37% tinham HAS-BLED >3 e 62,8% tinham SAMe-TT2R2 >2. Foi observada uma diferença estatisticamente significativa (p<0,001) no que diz respeito ao uso de apixabana na qualidade de vida, carga da doença e impacto positivo. Não foram observados eventos tromboembólicos ou hemorrágicos com o uso de apixabana. Conclusões: Foi observada uma diferença estatisticamente significativa na adesão, satisfação e qualidade de vida em relação ao uso de apixabana, sem eventos tromboembólicos ou hemorrágicos.

3.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 69(1)jan.-mar. 2023.
Artigo em Inglês | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512130

RESUMO

Introduction: Childhood cancer is a small proportion of all cancers but is still a major public health problem. Objective: To describe the 5-year incidence and mortality rates and net survival of childhood cancer in Uruguay. Method: Data on all malignant tumors diagnosed in children aged 0-14 were included for the period 2011-2015, obtained from the National Pediatric Registry of Cancer and from the Ministry of Health Mortality Registry, classified according to the International Classification of Childhood Cancer (ICCC-3). Information on the total population was obtained from national census records. Follow up was made until December 2020. Results: The standardized incidence rate was 128/million children per year. The distribution of the disease was similar to developed countries. The overall mortality rate was 28.2/million, with a net overall survival of 79.6% for the total population. Conclusion: Childhood cancer incidence in Uruguay is similar to developed countries. Progress in diagnosis and care have improved survival immensely, but efforts must continue to keep this trend and ameliorate the outcomes.


Introdução: O câncer em crianças representa uma pequena proporção de todos os cânceres, mas continua a ser um importante problema de saúde pública. Objetivo: Descrever a incidência e a mortalidade, bem como a sobrevida do câncer infantil no Uruguai por um período de cinco anos. Método: Foram incluídos todos os tumores malignos diagnosticados em crianças de 0 a 14 anos de 2011 a 2015. Os dados foram obtidos do Registro Nacional de Câncer e dos Registros de Mortalidade do Ministério da Saúde. Os casos foram classificados de acordo com a International Classification of Childhood Cancer (ICCC-3). A informação total sobre a população foi obtida a partir de registros do censo nacional. O acompanhamento foi feito até dezembro de 2020. Resultados: A taxa de incidência padronizada foi de 128/milhão de crianças por ano. A distribuição foi semelhante à dos países industrializados. A taxa de mortalidade global foi de 28,2/milhão, com sobrevida global líquida de 79,6% para a população total. Conclusão: A incidência de câncer infantil no Uruguai é semelhante à dos países desenvolvidos. Os avanços no diagnóstico e no atendimento melhoraram substancialmente a sobrevida, mas os esforços devem continuar para se obter melhores resultados.


Introducción: El cáncer en los niños constituye una pequeña proporción de todos los cánceres pero continúa siendo un importante problema de salud pública. Objetivo: Describir la incidencia y mortalidad, así como la sobrevida neta del cáncer infantil en nuestro país durante cinco años. Método: Se incluyeron todos los tumores malignos diagnosticados en niños entre 0 y 14 años desde 2011 a 2015. Los datos se obtuvieron del Registro Nacional del Cáncer así como de los Registros de Mortalidad del Ministerio de Salud. Los casos se clasificaron de acuerdo con International Classification of Childhood Cancer (ICCC-3). La información de la población total fue obtenida de los registros nacionales de censo. El seguimiento se hizo hasta diciembre de 2020. Resultados: La tasa de incidencia estandarizada fue de 128/millón de niños por año. La distribución fue similar a la de los países industrializados. La tasa de mortalidad global fue de 28,2/millón, con una sobrevida global neta de 79,6% para el grupo total. Conclusión: La incidencia de cáncer infantil en Uruguay es similar a la de los países desarrollados. Los avances en el diagnóstico y el cuidado han mejorado notablemente la sobrevida, pero se deben continuar los esfuerzos para seguir mejorando los resultados.


Assuntos
Criança , Mortalidade Infantil , Taxa de Sobrevida , Neoplasias , Uruguai
4.
Rev. bras. cancerol ; 64(1): 19-26, Jan/Fev/Mar 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-969236

RESUMO

Introdução: El neuroblastoma es el tumor sólido extracraneal más frecuente en niños. Aproximadamente el 50 % de los pacientes son clasificados como de alto riesgo, con base en características clínicas, biológicas e histológicas. Objetivo: Describir a la población asistida en el Centro Hemato-Oncológíco Pediátrico (CHOP) del Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR) con diagnóstico de neuroblastoma de alto riesgo, su tratamiento y sobrevida. Método: Estudio descriptivo y retrospectivo de todos los pacientes con neuroblastoma de alto riesgo diagnosticados en el CHOP entre el 2001 y el 2015. En el CHOP se ubica el Registro Nacional de Cáncer Pediátrico, así como también el Archivo de Historias Clínicas de todos los pacientes. Los datos son recolectados y analizados por el sector de estadística. Resultados: Se diagnosticaron 35 pacientes, de los cuales 20 (57%) eran varones con mediana de edad de 36,6 meses (5-93), localización suprarrenal 23 (66%) y 100% estadio IV. Metástasis, médula ósea y hueso: 27 (71%). Treinta y tres pacientes recibieron autotransplante de progenitores hematopoyéticos (TPH) (94%). Estatus previo a TPH, remisión completa: 19 (58 %), remisión parcial: 14 (42%). Mortalidad relacionada al tratamiento: 15 % y de recaídas: 68 %. Mediana de tiempo de recaída: 15 meses (3-52). La probabilidad de sobrevida global y sobrevida libre de eventos a 5 años fue de 37,8% ± 8,4 y 23,8% ± 7,3 (mediana de seguimiento 40 meses). Conclusión: A pesar del tratamiento intensivo y de las medidas de soporte adecuadas, el pronóstico en los niños con neuroblastoma de alto riesgo sigue siendo pobre en nuestro país. Es necesario incorporar nuevas estrategias terapéuticas aún no disponibles en nuestro medio.


Introduction: Neuroblastoma is the most common extracranial solid tumor in children. Approximately 50% of patients are classified as high risk on the basis of clinical, biological, and histological characteristics. Objective: To describe the population of patients diagnosed with high-risk neuroblastoma at the Centro Hemato-Oncológíco Pediátrico (CHOP, Center for Pediatric Hematology and Oncology) of the Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR, Pereira Rossell Hospital), in terms of their treatment and survival. Method: Descriptive, retrospective study of all patients diagnosed with highrisk neuroblastoma at the CHOP between 2001 and 2015. The National Registry of Pediatric Cancer is located at the CHOP, as is the Archive of Patient Clinical Histories. The data are collected and analyzed by the statistics sector. Results: Among the 35 patients diagnosed, 20 (57%) were men, the median age was 36.6 months (range, 5-93 months), and the tumor had an adrenal location in 23 (66%). All of the tumors were classified as stage IV. Metastasis to the bone marrow or bone was seen in 27 (71%). Thirty-three patients (94%) received autologous hematopoietic stem-cell transplantation (HSCT). The status prior to HSCT was complete remission in 19 (58%) and partial remission in 14 (42%). The treatment-related mortality rate was 15%, and the relapse rate was 68%. The median time to relapse was 15 months (3-52 months). The probability of overall survival and 5-year event-free survival was 37.8% ± 8.4 and 23.8% ± 7.3 (median follow-up of 40 months), respectively. Conclusion: Despite intensive treatment and adequate support measures, the prognosis for high-risk neuroblastoma in children remains poor in Uruguay. There is a need to incorporate new therapeutic strategies not yet available in our country.


Introducción:O neuroblastoma é o tumor sólido extracraniano mais frequente em crianças. Aproximadamente 50% dos pacientes são classificados como de alto risco considerando as características clínicas, biológicas e histológicas. Objetivo: Descrever a população atendida no Centro Hemato-Oncológíco Pediátrico (CHOP) do Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR) com diagnóstico de neuroblastoma de alto risco, seu tratamento e sobrevida. Método: Estudo descritivo, retrospectivo, de todos os pacientes com neuroblastoma de alto risco diagnosticados no CHOP, no período entre 2001 e 2015. O Registro Nacional de Câncer Pediátrico está localizado no CHOP, bem como o Arquivo de Histórias Clínicas de todos os pacientes. Os dados são coletados e analisados pelo setor estatístico. Resultados: Foram diagnosticados 35 pacientes. Vinte (57%) eram do sexo masculino. Mediana de idade: 36,6 meses (5-93). Localização suprarrenal: 23 (66%). Estádio IV 100%. Metástases, medula óssea e osso: 27 (71%). Trinta e três pacientes receberam transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) (94%). Status prévio a TCTH, remissão completa: 19 (58%), remissão parcial: 14 (42%). Incidência de mortalidade relacionada ao tratamento: 15% e de recaídas: 68%. Mediana do tempo de recaída: 15 meses (3-52). A probabilidade de sobrevida global e sobrevida livre de eventos aos cinco anos foi de 37,8% ± 8,4 e 23,8% ± 7,3 (mediana de seguimento 40 meses). Conclusão: Apesar do tratamento intensivo e medidas de suporte adequadas, o prognóstico em crianças com neuroblastoma de alto continua sendo pobre no Uruguai. É necessário incorporar novas estratégias terapêuticas que ainda não estão disponíveis em nosso meio


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Neuroblastoma/epidemiologia , Uruguai/epidemiologia , Análise de Sobrevida , Estudos Retrospectivos , Estadiamento de Neoplasias , Neuroblastoma/terapia
6.
In. Decaro, Jorge; Lemos, José Felipe. Medicina transfusional en el trasplante de células progenitoras hematopoyéticas. Montevideo, s.n, 2017. p.223-290, graf, tab.
Monografia em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1290486
7.
Rev. méd. Urug ; 32(1): 8-18, abr. 2016. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-783951

RESUMO

Introducción: el trasplante hepático (TH) es el único tratamiento definitivo para la enfermedad hepática terminal crónica y patologías que no cuentan con otra alternativa terapéutica. El sangrado y el consumo de hemocomponentes se ha vinculado al descenso de la sobrevida del injerto y del paciente. Objetivo: evaluar los resultados en el consumo de hemocomponentes con la utilización de medidas y técnicas tendientes a minimizar el sangrado. Estimar la sobrevida. Material y método: se realiza un estudio descriptivo, observacional, retrospectivo de los primeros 31 pacientes sometidos a TH. Para la búsqueda de asociación entre variables de tipo cualitativo se utilizó test de chi cuadrado para un nivel de significación ?= 0,05, para el análisis de sobrevida fue utilizado Kaplan-Meyer. Resultados: se diseñó un score para analizar el consumo de hemocomponentes; en cinco pacientes (16,1%) no se transfundieron unidades de sangre desplasmatizada (u SD) y en 58,1% se consumieron de 1 a 4 u SD, con un promedio de 3,7 ± 0,6. Un solo paciente (3,2%) se trasplantó sin transfusión de hemocomponentes. A los seis meses la sobrevida corresponde a 81,3%, con un total de cinco eventos, permaneciendo vivos al final del estudio 26 pacientes. Conclusiones: las medidas para disminuir el sangrado y los requerimientos transfusionales fueron efectivos. Los resultados fueron aceptables, cercanos a los publicados a nivel internacional.


Abstract Introduction: liver transplant is the only final treatment for chronic terminal liver disease and other conditions that have no alternative therapies. Bleeding and the hemocomponents consumption has been associated to reduction of graft survival and patient. Objective: to evaluate results in hemocomponents consumption with the application of measures and techniques that aim to minimize bleeding. To estimate survival time. Method: descriptive, observational, retrospective study of the first 31 patients who had undergone liver transplant. A chi square test was used to find the qualitative variables association, significance level ? = 0.05, the Kaplan Meyer test was used to analyse survival. Results: a score was designed to analyse hemocomponent consumption, no deplasmatized blood units were transfused in 5 patients (16.1%), and 1 to 4 deplasmatized blood units were consumed in 58.1%, with a 3.7 ± 0.6 average. A single patient (3.2%) was transplanted with no hemocomponent transfusion. Upon six months, survival represents 81.3%, with a total of five events, 26 patients being alive towards the end of the study. Conclusions: measures to diminish bleeding and transfusion requirements were effective. Results were acceptable, similar to those published globally.


Resumo Introdução: o transplante hepático (TH) é o único tratamento definitivo para a doença hepática terminal crônica e outras patologias que não contam com alternativas terapêuticas. O sangramento e o consumo de hemocomponentes foram vinculados à diminuição da sobrevida do enxerto e do paciente. Objetivo: avaliar o consumo de hemocomponentes utilizando medidas e técnicas que buscam minimizar o sangramento. Estimar a sobrevida. Material e método: estudo descritivo, observacional, retrospectivo dos primeiros 31 pacientes submetidos à TH. Para buscar a associação entre variáveis de tipo qualitativo foi utilizado o teste do , com um nível de significância ? = 0,05; para a análise de sobrevida foi utilizado o teste de Kaplan Meyer. Resultados: foi elaborado um índice para analisar o consumo de hemocomponentes; cinco pacientes (16,1%) não receberam unidades de sangue desplasmatizada (u SD) e 58,1% consumiram de 1 a 4 u SD, com uma média de 3,7 ± 0,6. Somente um (3,2%) foi transplantado sem transfusão de hemocomponentes. A sobrevida aos seis meses foi de 81,3%, com um total de cinco eventos, permanecendo vivos ao final do estudo 26 pacientes. Conclusões: as medidas para diminuir o sangramento e os requerimentos transfusionais foram eletivas. Os resultados foram aceitáveis, próximos aos valores publicados a nível internacional.


Assuntos
Humanos , Transplante de Fígado/mortalidade , Transfusão de Componentes Sanguíneos , Hemorragia/prevenção & controle , Transfusão de Sangue
8.
Rev. méd. Urug ; 32(1): 8-18, abr. 2016. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | BVSNACUY | ID: bnu-181003

RESUMO

Introducción: el trasplante hepático (TH) es el único tratamiento definitivo para la enfermedad hepática terminal crónica y patologías que no cuentan con otra alternativa terapéutica. El sangrado y el consumo de hemocomponentes se ha vinculado al descenso de la sobrevida del injerto y del paciente. Objetivo: evaluar los resultados en el consumo de hemocomponentes con la utilización de medidas y técnicas tendientes a minimizar el sangrado. Estimar la sobrevida. Material y método: se realiza un estudio descriptivo, observacional, retrospectivo de los primeros 31 pacientes sometidos a TH. Para la búsqueda de asociación entre variables de tipo cualitativo se utilizó test de chi cuadrado para un nivel de significación ?= 0,05, para el análisis de sobrevida fue utilizado Kaplan-Meyer. Resultados: se diseñó un score para analizar el consumo de hemocomponentes; en cinco pacientes (16,1%) no se transfundieron unidades de sangre desplasmatizada (u SD) y en 58,1% se consumieron de 1 a 4 u SD, con un promedio de 3,7 ± 0,6. Un solo paciente (3,2%) se trasplantó sin transfusión de hemocomponentes. A los seis meses la sobrevida corresponde a 81,3%, con un total de cinco eventos, permaneciendo vivos al final del estudio 26 pacientes. Conclusiones: las medidas para disminuir el sangrado y los requerimientos transfusionales fueron efectivos. Los resultados fueron aceptables, cercanos a los publicados a nivel internacional.(AU)


Abstract Introduction: liver transplant is the only final treatment for chronic terminal liver disease and other conditions that have no alternative therapies. Bleeding and the hemocomponents consumption has been associated to reduction of graft survival and patient. Objective: to evaluate results in hemocomponents consumption with the application of measures and techniques that aim to minimize bleeding. To estimate survival time. Method: descriptive, observational, retrospective study of the first 31 patients who had undergone liver transplant. A chi square test was used to find the qualitative variables association, significance level ? = 0.05, the Kaplan Meyer test was used to analyse survival. Results: a score was designed to analyse hemocomponent consumption, no deplasmatized blood units were transfused in 5 patients (16.1%), and 1 to 4 deplasmatized blood units were consumed in 58.1%, with a 3.7 ± 0.6 average. A single patient (3.2%) was transplanted with no hemocomponent transfusion. Upon six months, survival represents 81.3%, with a total of five events, 26 patients being alive towards the end of the study. Conclusions: measures to diminish bleeding and transfusion requirements were effective. Results were acceptable, similar to those published globally.(AU)


Resumo Introdução: o transplante hepático (TH) é o único tratamento definitivo para a doença hepática terminal crônica e outras patologias que não contam com alternativas terapêuticas. O sangramento e o consumo de hemocomponentes foram vinculados à diminuição da sobrevida do enxerto e do paciente. Objetivo: avaliar o consumo de hemocomponentes utilizando medidas e técnicas que buscam minimizar o sangramento. Estimar a sobrevida. Material e método: estudo descritivo, observacional, retrospectivo dos primeiros 31 pacientes submetidos à TH. Para buscar a associação entre variáveis de tipo qualitativo foi utilizado o teste do , com um nível de significância ? = 0,05; para a análise de sobrevida foi utilizado o teste de Kaplan Meyer. Resultados: foi elaborado um índice para analisar o consumo de hemocomponentes; cinco pacientes (16,1%) não receberam unidades de sangue desplasmatizada (u SD) e 58,1% consumiram de 1 a 4 u SD, com uma média de 3,7 ± 0,6. Somente um (3,2%) foi transplantado sem transfusão de hemocomponentes. A sobrevida aos seis meses foi de 81,3%, com um total de cinco eventos, permanecendo vivos ao final do estudo 26 pacientes. Conclusões: as medidas para diminuir o sangramento e os requerimentos transfusionais foram eletivas. Os resultados foram aceitáveis, próximos aos valores publicados a nível internacional.(AU)

9.
Rev. Soc. Boliv. Pediatr ; 54(1): 33-40, 2015. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-765401

RESUMO

Introducción: el neuroblastoma es el tumor maligno más frecuente en los lactantes. Su curso clínico es variable, desde la regresión espontánea a la progresión maligna, y los factores pronósticos son múltiples, como edad, estadio, amplificación de N-myc y ploidía tumoral. Se describen las características de todos los pacientes con neuroblastoma menores de 18 meses asistidos en CHOP. Pacientes y métodos: estudio observacional, descriptivo y retrospectivo en el período entre 31 de enero de 2000 y 31 de enero de 2011. El diagnóstico se realizó por histología y aspirado de médula ósea. Los pacientes se estadificaron por INSS; el tratamiento se decidió según estadio y riesgo. Resultados: se incluyeron 22 pacientes menores de 18 meses (52% de todos los neuroblastomas), con una media de edad de 9,6 meses. Once pacientes se encontraban en estadio 4. La localización más frecuente fue suprarrenal; presentaban metástasis 13 pacientes. Quince niños recibieron poliquimioterapia y 20 fueron tratados quirúrgicamente. La amplificación del gen N-myc se demostró en tres pacientes. La sobrevida global fue de 77% y la sobrevida libre de enfermedad fue de 77%. Discusión y conclusiones: la mayor parte de los casos fueron diagnosticados en niños menores de 9 meses. Fueron más frecuentes los estadios 4 y 1. No se pudo demostrar asociación entre N-myc y estadio de enfermedad. La sobrevida fue excelente.


Introduction: neuroblastoma is the most common malignant tumor in infants. Its clinical behavior is variable, from spontaneous regression to malignant progression; prognostic factors are multiple, such as age, stage, N-myc amplification and tumor ploidy. We describe the characteristic of all patients with neuroblastoma less than 18 months of age assisted in CHOP. Patients and methods: retrospective, observational and descriptive study in the period between 31/1/00 y 31/01/11. Diagnose was made from histology and bone marrow aspirate. Patients were classified by INSS stage; treatment was decided according to stage and risk. Results: 22 patients were included (52% of all neuroblastomas), with a mean age of 9,6 months. Eleven patients were classified in stage 4. The most frequent localization was adrenal; 14 patients presented methastasis. Fifteen patients received chemotherapy and 20 were surgically intervened. N-myc amplification was detected in 3 patients. Overall survival was 77% and event-free survival was 77%. Discussion and conclusions: the majority of cases were diagnosed in children younger than 9 months. Stages 4 and 1 were the most frequent. No association between N-myc and stage could be determined. Overall and event-free survival were excellent.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA