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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 4(4): 334-337, 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445371

RESUMO

Relato de caso de uma paciente de 54 anos, sem queixas e sem alterações ao exame físico, realizou ultra-sonografia pélvica rotineira que mostrou cisto complexo em ovário direito, confirmado àtomografia. A dosagem sérica de CA125 estava elevada, enquanto os outros marcadores tumorais-antígeno carcinoembriogênico,alfa-fetoproteína, e a fração beta da gonadotropina coriônica estavam normais. A abordagem diagnóstica e terapêutica foi feita por meio de videolaparoscopia, com observação de lesões vegetantes em ambos os ovários, sem outras alterações. As massas tumorais foram biopsiadas e analisadas por técnica de congelação intraoperatória, sendo constatada neoplasia serosa de baixo potencial de malignidade - “borderline”. A seguir, foi realizado estadiamento para carcinoma ovariano, segundo norma preconizada pela Federação Internacional de Ginecologistas e Obstetras: salpingo oforectomia bilateral, histerectomia total, linfadenectomia pélvica bilateral e paraaórtica. Para completar o estadiamento, foi realizada a omentectomia por meio de corte transversal de 4 cm no epigástrio, dilatado com um afastador especial - Protractor®, a incisão também possibilitou a remoção das peças cirúrgicas. A paciente teve alta hospitalar no dia seguinte à cirurgia, evoluindo sem complicações. A análise histológica confirmou o tumor tipo “borderline” e não encontrou células malignas nas outras peças cirúrgicas removidas. A videolaparoscopia, uma minilaparotomia, e a utilização de um afastador especial permitiram o adequado diagnóstico, estadiamento e remoção de tumor ovariano localizado.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Laparoscopia/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos , Neoplasias Ovarianas
2.
Femina ; 33(3): 233-235, mar. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-425617

RESUMO

Em 2003 a Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO), juntamente com a International Gynecological Cancer Society (IGCS) baseados em trabalhos científicos e na experiência dos mais respeitados serviços do mundo, sugeriram e publicaram as condutas a serem adotadas frente aos diversos cânceres em ginecologia. Quanto aos cânceres não epiteliais de ovário. o tumor de células granulosas representa 3 a 5 porcento das neoplasias ovarianas. Este tipo de tumor pode acarretar puberdade precoce em crianças e adolescentes e metrorragia nas mulheres adultas. Estadia-se igual aos carcinomas. A cirurgia é histerectomia + anexectomia bilateral. Preconiza-se cito-redução. Em jovens é valida a cirurgia conservadora. São de evolução lenta e as recidivas são tardias. A quimioterapia não é indicada em estádios iniciais, tendo ação duvidosa aos estádios avançados. A inibina é um possível marcador tumoral destas neoplasias. Os tumores de células germinativas são freqüentes na 2ª e 3ª décadas da vida. Estadia-se igual aos carcinomas. Nas jovens recomenda-se a anexectomia unilateral. Nos tumores ovulógenos não disgerminomas aconselha-se a quimioterapia adjuvante, exceto no estádio Ia G1. O esquema mais recomendado inclui etoposide, cisplatina e bleomicina. Os marcadores tumorais deste tipo de blastoma são o BHCG e a á feto proteína. Os sarcomas de ovário são raros. Os mais freqüentes são os tumores mistos malignos mesodérmicos, de mau prognóstico. É indicada cirurgia radical e cito-redução. Os linfomas também são infreqüentes. Os mais comuns são os linformas não Hodgkin. Têm grande propensão para metastatizar-se para o ovário contra-lateral e para a cavidade abdominal. O tratamento deve ser feito em conjunto com o onco-hematologista


Assuntos
Feminino , Humanos , Disgerminoma , Germinoma , Biomarcadores Tumorais , Estadiamento de Neoplasias , Neoplasias Embrionárias de Células Germinativas , Neoplasias Ovarianas , Histerectomia
3.
Femina ; 33(2): 153-156, fev. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-423862

RESUMO

Em 2003, com base em trabalhos científicos e na experiência dos mais respeitados serviços do mundo, a Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia; juntamente com a International Gynecological Cancer Society publicaram as condutas sugeridas frente aos diversos cânceres em Ginecologia. Os carcinomas de ovário geralmente são detectados tardiamente e cursam com mau prognóstico. Não há método de screening adequado. Quando há queixas abdominais de mulheres na peri-menopausa solicita-se ultra-sonografia e o marcador tumoral CA-125. Deve ser observado que há correlação familiar, sendo estadiados cirurgicamente. Geralmente são detectados em estádios avançados. A cirurgia preconizada deve ser basicamente a histerectomia total abdominal + anexectomia bilateral + omentectomia + linfadenectomia pélvica e para-aórtica; a resseção de massas neoplásicas deve ser a mais radical possível para que reste o mínimo de massa tumoral. Antes de se iniciar a cirurgia deve-se colher amostra de líquido peritoneal para estudo de células neoplásicas, além de praticar minucioso inventário da cavidade abdominal. Nos estádios Ia e G1 em jovens pode-se sugerir cirurgia conservadora. A quimioterapia é quase sempre mandatória. As drogas preferenciais são a platina e os taxanos. A indicação de 2nd look não é consensual. Nas recidivas após 6 meses pode-se repetir a quimioterapia com platina; quando o tumor é pequeno, é válida a reintervenção cirúrgica. Os tumores de baixo potencial maligno borderline são menos agressivos e têm bom prognóstico; geralmente são diagnosticados em estádios iniciais. Nestas ocasiões, admitem tratamento conservador: anexectomia unilateral. Não respondem bem à quimioterapia


Assuntos
Feminino , Humanos , Estadiamento de Neoplasias , Neoplasias Ovarianas , Histerectomia , Prognóstico
4.
Femina ; 33(1): 73-76, jan. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418601

RESUMO

Em 2003 a FIGO (Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia); juntamente com a IGCS (International Gynecological Cancer Society) sugeriram e publicaram as condutas de tratamento frente aos diversos cânceres em ginecologia, baseados em trabalhos científicos e na experiência dos mais respeitados serviços do mundo. Em relação ao câncer de endométrio, o estadiamento é cirúrgico. A cirurgia preconizada no estádio I é a histerectomia total abdominal associada à anexectomia bilateral (HTA + AB). A linfadenectomia pélvica e para-aórtica é sugerida para os estádios I e tipos histológicos não endometrióides; quanto à radioterapia não há consenso sobre sua aplicabilidade nos estádios I. A braquiterapia pode ser útil, diminuindo a recidiva vaginal em casos de impossibilidade cirúrgica. Nos estádios II, pressupostos pré-operatoriamente, pode-se indicar a cirurgia de Whertheim-Meigs com linfadenectomia pré-aórtica; caso contrário, se a constatação foi intra-operatória, agir como nos estádios I, com linfadenectomia. Nos prováveis estádios III, a radioterapia pode ser indicada inicialmente e, se possível, seguida da cirurgia básica HTA + AB. Por outro lado, é de interesse a cito-redução. Nos estádios IV, assim como nas recidivas, devem ser avaliadas a quimioterapia ou a hormonioterapia com progestágenos ou eventualmente exenteração


Assuntos
Humanos , Feminino , Braquiterapia , Neoplasias dos Genitais Femininos , Histerectomia , Excisão de Linfonodo , Neoplasias do Endométrio/cirurgia , Neoplasias do Endométrio/tratamento farmacológico , Neoplasias do Endométrio/radioterapia , Neoplasias do Endométrio/terapia , Estadiamento de Neoplasias
5.
Femina ; 32(9): 789-792, out. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400082

RESUMO

Em 2003 a FIGO (Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia) juntamente com a IGCS (International Gynecological Cancer Society) sugeriram e publicaram as condutas em face dos diversos cânceres em ginecologia, baseados em trabalhos científicos e na experiência dos mais respeitados serviços do mundo. No que diz respeito ao colo do útero a colpocitologia oncótica deve ser realizada no máximo a cada 3 anos até os 65 anos. Se até esta idade ocorreram dois testes seguidos negativos, dispensa-se o procedimento. O estadiamento é clínico, auxiliado por alguns exames subsidiários. O diagnóstico das formas microinvasoras só pode ser definido a partir de espécime de conização, amputação ou histerectomia. Nos estádios IA1 não há necessidade de ressecção parametrial ou linfonodal. Nos estádios IA2 há a necessidade de linfadenectomia e em alguns casos de parametrectomia parcial. Nos estádios IB1 ou IIA<4 cm a histerectomia radical ou a radioterapia exclusiva devem ser consideradas. Se houver linfonodo comprometido a adjuvância com rádio-quimioterapia é bem indicada. Nos estádios IB2 ou IIA>4 cm pode-se preconizar a neodjuvância quimioterápica, ou quimio-radioterapia. Nos estádios avançados a radioterapia deve ser sugerida. Em casos selecionados a exenteração pélvica, após cuidadosa apreciação pode ser indicada


Assuntos
Humanos , Feminino , Estadiamento de Neoplasias , Neoplasias do Colo do Útero
6.
Femina ; 32(5): 399-402, jun. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-409796

RESUMO

Em 2003 a FIGO (Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia) juntamente com a IGCS (International Gynecological Cancer Society) sugeriram e publicaram as condutas em face dos diversos cânceres em ginecologia baseados em trabalhos científicos e na experiência dos mais respeitados serviços do mundo. No que diz respeito à vulva nos estádios pré-invasivos (VIN III) e microinvasivos (1 mm) a ressecção com margem de segurança é suficiente, não sendo necessária a linfadenectomia. Nos estádios iniciais com mais que 1 mm de invasão, e unilaterais a ressecção local até a fáscia e com margem de segurança, a linfadenectomia inguino-crural unilateral é suficiente. Quando houver comprometimento de pequenos lábios, ou tumor mediano a ressecção local em superfície deve ser mais ampla e a linfadenectomia tem que ser bilateral. A radioterapia adjuvante é preconizada se os linfonodos forem positivos. Nos tumores avançados deve-se considerar antes o tratamento dos linfonodos para em seguida cuidar-se do tumor primário


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Neoplasias dos Genitais Femininos , Excisão de Linfonodo , Neoplasias Vulvares , Estadiamento de Neoplasias
7.
Femina ; 31(9): 761-763, out. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406311

RESUMO

A Profilaxia ou prevenção primária do câncer de mama seria indicada em condições onde o risco de adquirir a doença seja importante, por exemplo quando de antecedentes familiares com BRCA1 e BRCA2 alterados. A revisão da literatura demonstra que a ovariectomia reduz a chance de mulheres portarem a neoplasia. Esta tendência é maior se associado à mastectomia, e maior do que o emprego da tamoxifen como profilático. Igualmente, entre mulheres portadoras de câncer de mama, já tratadas, a ablação ovariana cirúrgica ou medicamentosa propicia sobrevida mais longa e maior tempo livre de doença. As desvantagens do procedimento, decorrentes da queda hormonal, podem ser minimizadas nos dias atuais com recursos medicamentosos, como por exemplo a introdução de alendronatos para evitar osteoporose


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Neoplasias da Mama , Ovariectomia , Cloridrato de Raloxifeno , Tamoxifeno , Prognóstico
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