RESUMO
A efusão pericárdica em cães frequentemente é idiopática ou secundária à neoplasia. O acúmulo de líquido causa aumento da pressão intrapericárdica e alterações hemodinâmicas. Este trabalho relata o tratamento cirúrgico através de pericardiectomia parcial toracoscópica em um cão com efusão pericárdica recidivante. Acredita-se que esta seja a primeira descrição da utilização desta técnica, em caso clínico, no Brasil. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS, um cão Akita, macho, de 11 anos, com sinais clínicos compatíveis com efusão pericárdica, confirmada através de exames complementares (radiografia torácica, eletrocardiografia e ecografia). Após duas pericardiocenteses com recidiva do acúmulo de líquido, o paciente foi submetido à videotoracoscopia intercostal para realização de pericardiectomia parcial. Após 76 dias da cirurgia, o animal veio a óbito, contudo não decorrente de efusão pericárdica. No presente caso, a técnica minimamente invasiva se mostrou efetiva, sendo considerada rápida, de fácil realização e sem complicações pós-operatórias significativas.
RESUMO
A determinação dos níveis de proteína C reativa vem se tornando uma ferramenta bastante útil na clínica canina para a avaliação de variados tipos de quadros infecciosos e inflamatórios, porém a técnica correntemente utilizada é pouco acessível economicamente e comercialmente indisponível no Brasil. O presente estudo teve como objetivos testar uma técnica acessível e de fácil realização para a determinação clínica dos níveis séricos de proteína C reativa em cães. O soro originário de coleta sanguínea venosa de trinta cães em jejum de 12 horas, machos e fêmeas, clinicamente sadios, separados em grupo controle (n=15) e grupo obeso (n=15) foi submetido simultaneamente às duas técnicas para determinação dos níveis de proteína C reativa, considerando-se a de uso corrente (ELISA) o gold standard. A partir da aplicação de análise de variância (ANOVA) não paramétrica e teste de Wilcoxon, valores mais baixos de proteína C reativa foram observados para o grupo obeso, tanto através de ELISA (p 0,001) quanto de aglutinação em látex (p 0,01). Além disso, as técnicas mostraram uma correlação positiva significativa entre si (p 0,001; R2 = 0,62). A aglutinação em látex mostrou ser um teste eficaz e clinicamente útil para a determinação semiquantitativa dos níveis de proteína C reativa na espécie canina.
RESUMO
A determinação dos níveis de proteína C reativa vem se tornando uma ferramenta bastante útil na clínica canina para a avaliação de variados tipos de quadros infecciosos e inflamatórios, porém a técnica correntemente utilizada é pouco acessível economicamente e comercialmente indisponível no Brasil. O presente estudo teve como objetivos testar uma técnica acessível e de fácil realização para a determinação clínica dos níveis séricos de proteína C reativa em cães. O soro originário de coleta sanguínea venosa de trinta cães em jejum de 12 horas, machos e fêmeas, clinicamente sadios, separados em grupo controle (n=15) e grupo obeso (n=15) foi submetido simultaneamente às duas técnicas para determinação dos níveis de proteína C reativa, considerando-se a de uso corrente (ELISA) o gold standard. A partir da aplicação de análise de variância (ANOVA) não paramétrica e teste de Wilcoxon, valores mais baixos de proteína C reativa foram observados para o grupo obeso, tanto através de ELISA (p 0,001) quanto de aglutinação em látex (p 0,01). Além disso, as técnicas mostraram uma correlação positiva significativa entre si (p 0,001; R2 = 0,62). A aglutinação em látex mostrou ser um teste eficaz e clinicamente útil para a determinação semiquantitativa dos níveis de proteína C reativa na espécie canina.
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A efusão pericárdica em cães frequentemente é idiopática ou secundária à neoplasia. O acúmulo de líquido causa aumento da pressão intrapericárdica e alterações hemodinâmicas. Este trabalho relata o tratamento cirúrgico através de pericardiectomia parcial toracoscópica em um cão com efusão pericárdica recidivante. Acredita-se que esta seja a primeira descrição da utilização desta técnica, em caso clínico, no Brasil. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS, um cão Akita, macho, de 11 anos, com sinais clínicos compatíveis com efusão pericárdica, confirmada através de exames complementares (radiografia torácica, eletrocardiografia e ecografia). Após duas pericardiocenteses com recidiva do acúmulo de líquido, o paciente foi submetido à videotoracoscopia intercostal para realização de pericardiectomia parcial. Após 76 dias da cirurgia, o animal veio a óbito, contudo não decorrente de efusão pericárdica. No presente caso, a técnica minimamente invasiva se mostrou efetiva, sendo considerada rápida, de fácil realização e sem complicações pós-operatórias significativas.
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A determinação dos níveis de proteína C reativa vem se tornando uma ferramenta bastante útil na clínica canina para a avaliação de variados tipos de quadros infecciosos e inflamatórios, porém a técnica correntemente utilizada é pouco acessível economicamente e comercialmente indisponível no Brasil. O presente estudo teve como objetivos testar uma técnica acessível e de fácil realização para a determinação clínica dos níveis séricos de proteína C reativa em cães. O soro originário de coleta sanguínea venosa de trinta cães em jejum de 12 horas, machos e fêmeas, clinicamente sadios, separados em grupo controle (n=15) e grupo obeso (n=15) foi submetido simultaneamente às duas técnicas para determinação dos níveis de proteína C reativa, considerando-se a de uso corrente (ELISA) o gold standard. A partir da aplicação de análise de variância (ANOVA) não paramétrica e teste de Wilcoxon, valores mais baixos de proteína C reativa foram observados para o grupo obeso, tanto através de ELISA (p 0,001) quanto de aglutinação em látex (p 0,01). Além disso, as técnicas mostraram uma correlação positiva significativa entre si (p 0,001; R2 = 0,62). A aglutinação em látex mostrou ser um teste eficaz e clinicamente útil para a determinação semiquantitativa dos níveis de proteína C reativa na espécie canina.
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A efusão pericárdica em cães frequentemente é idiopática ou secundária à neoplasia. O acúmulo de líquido causa aumento da pressão intrapericárdica e alterações hemodinâmicas. Este trabalho relata o tratamento cirúrgico através de pericardiectomia parcial toracoscópica em um cão com efusão pericárdica recidivante. Acredita-se que esta seja a primeira descrição da utilização desta técnica, em caso clínico, no Brasil. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS, um cão Akita, macho, de 11 anos, com sinais clínicos compatíveis com efusão pericárdica, confirmada através de exames complementares (radiografia torácica, eletrocardiografia e ecografia). Após duas pericardiocenteses com recidiva do acúmulo de líquido, o paciente foi submetido à videotoracoscopia intercostal para realização de pericardiectomia parcial. Após 76 dias da cirurgia, o animal veio a óbito, contudo não decorrente de efusão pericárdica. No presente caso, a técnica minimamente invasiva se mostrou efetiva, sendo considerada rápida, de fácil realização e sem complicações pós-operatórias significativas.
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A efusão pericárdica em cães frequentemente é idiopática ou secundária à neoplasia. O acúmulo de líquido causa aumento da pressão intrapericárdica e alterações hemodinâmicas. Este trabalho relata o tratamento cirúrgico através de pericardiectomia parcial toracoscópica em um cão com efusão pericárdica recidivante. Acredita-se que esta seja a primeira descrição da utilização desta técnica, em caso clínico, no Brasil. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS, um cão Akita, macho, de 11 anos, com sinais clínicos compatíveis com efusão pericárdica, confirmada através de exames complementares (radiografia torácica, eletrocardiografia e ecografia). Após duas pericardiocenteses com recidiva do acúmulo de líquido, o paciente foi submetido à videotoracoscopia intercostal para realização de pericardiectomia parcial. Após 76 dias da cirurgia, o animal veio a óbito, contudo não decorrente de efusão pericárdica. No presente caso, a técnica minimamente invasiva se mostrou efetiva, sendo considerada rápida, de fácil realização e sem complicações pós-operatórias significativas.
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A determinação dos níveis de proteína C reativa vem se tornando uma ferramenta bastante útil na clínica canina para a avaliação de variados tipos de quadros infecciosos e inflamatórios, porém a técnica correntemente utilizada é pouco acessível economicamente e comercialmente indisponível no Brasil. O presente estudo teve como objetivos testar uma técnica acessível e de fácil realização para a determinação clínica dos níveis séricos de proteína C reativa em cães. O soro originário de coleta sanguínea venosa de trinta cães em jejum de 12 horas, machos e fêmeas, clinicamente sadios, separados em grupo controle (n=15) e grupo obeso (n=15) foi submetido simultaneamente às duas técnicas para determinação dos níveis de proteína C reativa, considerando-se a de uso corrente (ELISA) o gold standard. A partir da aplicação de análise de variância (ANOVA) não paramétrica e teste de Wilcoxon, valores mais baixos de proteína C reativa foram observados para o grupo obeso, tanto através de ELISA (p 0,001) quanto de aglutinação em látex (p 0,01). Além disso, as técnicas mostraram uma correlação positiva significativa entre si (p 0,001; R2 = 0,62). A aglutinação em látex mostrou ser um teste eficaz e clinicamente útil para a determinação semiquantitativa dos níveis de proteína C reativa na espécie canina.
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A efusão pericárdica em cães frequentemente é idiopática ou secundária à neoplasia. O acúmulo de líquido causa aumento da pressão intrapericárdica e alterações hemodinâmicas. Este trabalho relata o tratamento cirúrgico através de pericardiectomia parcial toracoscópica em um cão com efusão pericárdica recidivante. Acredita-se que esta seja a primeira descrição da utilização desta técnica, em caso clínico, no Brasil. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS, um cão Akita, macho, de 11 anos, com sinais clínicos compatíveis com efusão pericárdica, confirmada através de exames complementares (radiografia torácica, eletrocardiografia e ecografia). Após duas pericardiocenteses com recidiva do acúmulo de líquido, o paciente foi submetido à videotoracoscopia intercostal para realização de pericardiectomia parcial. Após 76 dias da cirurgia, o animal veio a óbito, contudo não decorrente de efusão pericárdica. No presente caso, a técnica minimamente invasiva se mostrou efetiva, sendo considerada rápida, de fácil realização e sem complicações pós-operatórias significativas.
RESUMO
A determinação dos níveis de proteína C reativa vem se tornando uma ferramenta bastante útil na clínica canina para a avaliação de variados tipos de quadros infecciosos e inflamatórios, porém a técnica correntemente utilizada é pouco acessível economicamente e comercialmente indisponível no Brasil. O presente estudo teve como objetivos testar uma técnica acessível e de fácil realização para a determinação clínica dos níveis séricos de proteína C reativa em cães. O soro originário de coleta sanguínea venosa de trinta cães em jejum de 12 horas, machos e fêmeas, clinicamente sadios, separados em grupo controle (n=15) e grupo obeso (n=15) foi submetido simultaneamente às duas técnicas para determinação dos níveis de proteína C reativa, considerando-se a de uso corrente (ELISA) o gold standard. A partir da aplicação de análise de variância (ANOVA) não paramétrica e teste de Wilcoxon, valores mais baixos de proteína C reativa foram observados para o grupo obeso, tanto através de ELISA (p 0,001) quanto de aglutinação em látex (p 0,01). Além disso, as técnicas mostraram uma correlação positiva significativa entre si (p 0,001; R2 = 0,62). A aglutinação em látex mostrou ser um teste eficaz e clinicamente útil para a determinação semiquantitativa dos níveis de proteína C reativa na espécie canina.