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1.
Arq Bras Cardiol ; 121(7): e202400415, 2024 Jul 26.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39082572
2.
Fernandes, Fabio; Simões, Marcus V; Correia, Edileide de Barros; Marcondes-Braga, Fabiana Goulart; Filho, Otavio Rizzi Coelho; Mesquita, Cláudio Tinoco; Mathias Junior, Wilson; Antunes, Murillo de Oliveira; Arteaga-Fernández, Edmundo; Rochitte, Carlos Eduardo; Ramires, Felix José Alvarez; Alves, Silvia Marinho Martins; Montera, Marcelo Westerlund; Lopes, Renato Delascio; Oliveira Junior, Mucio Tavares de; Scolari, Fernando Luis; Avila, Walkiria Samuel; Canesin, Manoel Fernandes; Bocchi, Edimar Alcides; Bacal, Fernando; Moura, Lidia Zytynski; Saad, Eduardo Benchimol; Scanavacca, Mauricio Ibrahim; Valdigem, Bruno Pereira; Cano, Manuel Nicolas; Abizaid, Alexandre Antonio Cunha; Ribeiro, Henrique Barbosa; Lemos Neto, Pedro Alves; Ribeiro, Gustavo Calado de Aguiar; Jatene, Fabio Biscegli; Dias, Ricardo Ribeiro; Beck-da-Silva, Luis; Rohde, Luis Eduardo Paim; Bittencourt, Marcelo Imbroinise; Pereira, Alexandre da Costa; Krieger, José Eduardo; Villacorta Junior, Humberto; Martins, Wolney de Andrade; Figueiredo Neto, José Albuquerque de; Cardoso, Juliano Novaes; Pastore, Carlos Alberto; Jatene, Ieda Biscegli; Tanaka, Ana Cristina Sayuri; Hotta, Viviane Tiemi; Romano, Minna Moreira Dias; Albuquerque, Denilson Campos de; Mourilhe-Rocha, Ricardo; Hajjar, Ludhmila Abrahão; Brito Junior, Fabio Sandoli de; Caramelli, Bruno; Calderaro, Daniela; Farsky, Pedro Silvio; Colafranceschi, Alexandre Siciliano; Pinto, Ibraim Masciarelli Francisco; Vieira, Marcelo Luiz Campos; Danzmann, Luiz Claudio; Barberato, Silvio Henrique; Mady, Charles; Martinelli Filho, Martino; Torbey, Ana Flavia Malheiros; Schwartzmann, Pedro Vellosa; Macedo, Ariane Vieira Scarlatelli; Ferreira, Silvia Moreira Ayub; Schmidt, Andre; Melo, Marcelo Dantas Tavares de; Lima Filho, Moysés Oliveira; Sposito, Andrei C; Brito, Flávio de Souza; Biolo, Andreia; Madrini Junior, Vagner; Rizk, Stephanie Itala; Mesquita, Evandro Tinoco.
Arq. bras. cardiol ; 121(7): e202400415, jun.2024. ilus, tab
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1556404

Assuntos
Diagnóstico
3.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 37(suppl.1): 14-14, abr. 2024. tab., graf.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1538223

RESUMO

NTRODUÇÃO: A terapia de redução septal na Cardiomiopatia Hipertrófica Obstrutiva (CMHO) é indicada quando há sintomas refratários à terapêutica otimizada. Dentre estas terapias, recentemente foi proposta a ablação septal por radiofrequência (RF) com cateteres utilizados na eletrofisiologia para ablação de arritmias atriais e ventriculares. A ablação por RF é realizada com auxílio de ecocardiograma transesofágico com melhor controle da área abordada e redução do risco de lesões ao sistema de condução. Este trabalho tem como intuito apresentar uma série de casos de pacientes com CMHO que foram abordados por meio de ablação septal por RF, avaliando-se se a elevação dos níveis séricos de troponina, se correlacionam com a redução do gradiente intraoperatório e sucesso terapêutico. MÉTODOS: Estudo observacional, do tipo coorte histórica por análise de prontuário. As variáveis foram descritas por estatísticas de posição e escala para variáveis contínuas e frequências absolutas e relativas para variáveis categóricas (ou categorizadas). As análises foram realizadas com auxílio do software R (R Core Team, 2022). E os testes de hipótese utilizarão nível de significância de 5%. RESULTADOS: Analisaram-se 36 pacientes, sendo 18 (50%) do sexo masculinos. A troponina foi dosada no pré-operatório e no pós-operatório imediato, porém foi realizada usando tipos diferentes entre os pacientes, seguindo descrita como número de vezes acima do valor de referência. Observou-se uma elevação acima dos valores de referência em 83,3% dos pacientes analisados, e antes do procedimento, dois pacientes já apresentavam troponina acima do valor de referência, e se mantiveram acima após. Também se observou uma redução do GVSVE no intraoperatório de 38.3mmHg [30.7 a 45.8] com p<0,01.O gráfico 1 apresenta a relação do logaritmo do número de vezes da troponina acima do valor de referência contra o gradiente máximo pós-procedimento e das respectivas diferenças em relação ao valor de base (pré-procedimento). A correlação de Spearman foi respectivamente 0,47 (p = 0,065), não evidenciando uma correlação entre os achados. Gráfico 1. Dispersão do logaritmo diferença do número de vezes da troponina acima do valor de referência contra a redução gradiente máximo pós-procedimento. CONCLUSÃO: Apesar dos valores de troponina estarem maiores pós procedimento, concluímos que a troponina não deve ser usada como marcador de sucesso terapêutico.


Assuntos
Cardiologia/educação , Congressos como Assunto , Técnicas de Diagnóstico Cardiovascular/tendências
4.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 37(suppl.1): 66-66, abr. 2024. ilus
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1538234

RESUMO

INTRODUÇÃO: A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) pode apesentar, como consequência de alterações estruturais e fisiopatológicas dessa prevalente cardiopatia, a fibrilação atrial (FA) e a obstrução de via de saída de ventrículo esquerdo (VSVE), conferindo maior morbimortalidade ao paciente. Assim sendo, preconiza-se, em portadores de CMH, o controle de ritmo, além da terapia de redução septal (TRS), em casos sintomáticos refratários com gradiente de VSVE superior a 50mmHg. Devido às inerentes complicações da miectomia, novas técnicas de TRS menos invasivas estão sendo utilizadas, como ablação septal por radiofrequência. Descrevemos um raro caso de procedimento combinado de ablação de FA e septal em paciente com CMH obstrutiva sintomática com posterior remodelamento de átrio esquerdo (AE). DESCRIÇÃO DE CASO: Mulher, 56 anos, portadora de CMH obstrutiva, com gradiente de VSVE de 90 mmHg ao repouso, sintomática, refratária ao tratamento clínico (classe funcional III segundo New York Heart Association - NYHA), associada à FA paroxística. Apresentava função biventricular preservada, com aumento importante de AE (diâmetro e volume indexado de 59 mm e 138 ml/m², respectivamente), além de insuficiência mitral importante relacionada ao movimento anterior sistólico da valva mitral. Optado pela ablação de FA (veias pulmonares) e septal interventricular por radiofrequência, por vias transseptal e retroaórtica, de modo respectivo. Houve redução aguda do gradiente de VSVE para 20 mmHg, com extubação precoce e alta hospitalar em 5 dias. Após dois meses, paciente encontrase oligossintomática (NYHA II), em ritmo sinusal e com ecocardiograma evidenciando redução de AE (diâmetro de 42 mm e volume indexado de 74 mL/m²). CONCLUSÃO: Estudos recentes mostram eficiência e segurança na ablação septal por radiofrequência, devido a maior precisão da lesão em região mais espessa septal e consequente controle de sua extensão. A realização desse procedimento combinado à ablação de FA nunca foi descrita, e apresentou resultado satisfatório clínica e hemodinamicamente. Devido à redução do gradiente de VSVE e do refluxo mitral, houve diminuição das dimensões de AE, de forma precoce, o que objetivamente impacta na redução de recorrência de FA e na qualidade de vida desses pacientes.


Assuntos
Ablação por Cateter
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado São Paulo, Supl. ; 34(2B): 142-142, abr-jun. 2024.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1561732

RESUMO

INTRODUÇÃO. A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) pode apesentar, como consequência de alterações estruturais e fisiopatológicas dessa prevalente cardiopatia, a fibrilação atrial (FA) e a obstrução de via de saída de ventrículo esquerdo (VSVE), conferindo maior morbimortalidade ao paciente. Assim sendo, preconiza-se, em portadores de CMH, o controle de ritmo, além da terapia de redução septal (TRS), em casos sintomáticos refratários com gradiente de VSVE superior a 50mmHg. Devido às inerentes complicações da miectomia, novas técnicas de TRS menos invasivas estão sendo utilizadas, como ablação septal por radiofrequência. Descrevemos um raro caso de procedimento combinado de ablação de FA e septal em paciente com CMH obstrutiva sintomática com posterior remodelamento de átrio esquerdo (AE). Descrição de Caso. Mulher, 56 anos, portadora de CMH obstrutiva, com gradiente de VSVE de 90 mmHg ao repouso, sintomática, refratária ao tratamento clínico (classe funcional III segundo New York Heart Association - NYHA), associada à FA paroxística. Apresentava função biventricular preservada, com aumento importante de AE (diâmetro e volume indexado de 59 mm e 138 ml/m², respectivamente), além de insuficiência mitral importante relacionada ao movimento anterior sistólico da valva mitral. Optado pela ablação de FA (veias pulmonares) e septal interventricular por radiofrequência, por vias transseptal e retroaórtica, de modo respectivo. Houve redução aguda do gradiente de VSVE para 20 mmHg, com extubação precoce e alta hospitalar em 5 dias. Após dois meses, paciente encontra-se oligossintomática (NYHA II), em ritmo sinusal e com ecocardiograma evidenciando redução de AE (diâmetro de 42 mm e volume indexado de 74 mL/m²). CONCLUSÃO. Estudos recentes mostram eficiência e segurança na ablação septal por radiofrequência, devido a maior precisão da lesão em região mais espessa septal e consequente controle de sua extensão. A realização desse procedimento combinado à ablação de FA nunca foi descrita, e apresentou resultado satisfatório clinica e hemodinamicamente. Devido à redução do gradiente de VSVE e do refluxo mitral, houve diminuição das dimensões de AE, de forma precoce, o que objetivamente impacta na redução de recorrência de FA e na qualidade de vida desses pacientes.


Assuntos
Ablação por Radiofrequência
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado São Paulo, Supl. ; 34(2B): 145-145, abr-jun. 2024.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1561736

RESUMO

INTRODUÇÃO: cardioversão elétrica (CVE) eletiva é um procedimento comumente utilizado no manejo de pacientes com arritmias cardíacas. As principais diretrizes não fazem menção ao tempo de permanência em observação após CVE eletiva. A segurança da CVE eletiva com alta hospitalar no mesmo dia do procedimento (same day discharge) carece de validação em literatura. A alta hospitalar precoce com segurança, implica em evitar complicações ao paciente, mas também em redução de custos hospitalares. OBJETIVO: avaliar a exequibilidade e a segurança de um protocolo multidisciplinar institucional de CVE eletiva visando alta hospitalar no mesmo dia (dame day discharge). MÉTODOS: estudo observacional, retrospectivo e unicêntrico, com seleção de pacientes submetidos a CVE eletiva, em um hospital terciário do Sistema Único de Saúde, no período de março de 2023 a outubro de 2023. Os pacientes foram selecionados a partir de base de dados da agenda de CVE do serviço de pronto socorro de um hospital cardiológico e os dados foram coletados através do prontuário eletrônico. Os desfechos clínicos analisados compreenderam: internação hospitalar, óbito por todas as causas, óbito por causas cardiovasculares, infarto agudo do miocárdio não fatal, acidente vascular cerebral não fatal e hemorragia grave após 30 dias da CVE eletiva. RESULTADOS: foram selecionados 120 pacientes, dos quais, 27 não realizaram CVE por descompensação de insuficiência cardíaca, por estar em ritmo sinusal no momento da CVE, tempo de protrombina fora da faixa (naqueles em uso de Varfarina) e bradicardia. 93 pacientes realizaram a CVE dos quais nenhum apresentou desfecho após 30 dias do procedimento. O tempo mínimo de observação após CVE foi de 20 minutos e o tempo máximo de 480 minutos. CONCLUSÃO: nessa corte o protocolo de alta no mesmo dia foi seguro para CVE eletiva mesmo em pacientes portadores de cardiopatia grave.


Assuntos
Segurança do Emprego
7.
Rev. Soc. Cardiol. Estado São Paulo, Supl. ; 34(2B): 124-124, abr-jun. 2024. graf
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1561605

RESUMO

FUNDO: A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) pode causar obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo (VSVE) e ser responsável pelo aparecimento de sintomas limitantes, como síncope e dispneia. Terapias de redução septal, como ablação septal com etanol e miectomia, são amplamente utilizadas em todo o mundo. Recentemente, o uso de cateteres de radiofrequência (RF) para ablação septal endocárdica guiada por mapeamento eletroanatômico tem se mostrado eficiente, apesar da alta incidência de bloqueio atrioventricular completo. Uma alternativa seria a aplicação de RF no pontoinicial do gradiente septal guiado pela ecocardiografia transesofágica (ETE). A ecocardiografia é um método de imagem com alta precisão para determinar a anatomia septal e o fluxo sanguíneo. OBJETIVO: Avaliar o efeito a longo prazo da ablação septal guiada por eco transesofágica para o alívio da obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo. Como ponto de avaliação secundário, avaliar os efeitos da ablação na classe funcional e nos parâmetros ecocardiográficos. MÉTODOS: Quarenta e seis pacientes, com obstrução sintomática da VSVE, refratária à terapia farmacológica, foram submetidos à ablação septal endocárdica com cateteres de ponta de 8mm, cuja colocação foi orientada na região de maior obstrução, auxiliada pelo ETE. Foram realizadas aplicações de RF escalonadas e controladas por temperatura. Após cada aplicação, o gradiente era reavaliado e nova aplicação era realizada conforme critério clínico. Os efeitos das aplicações de RF foram avaliados tanto para o gradiente de repouso quanto para aquele provocado pela manobra de Valsalva. RESULTADOS: Foi possível observar que a redução média dos gradientes máximos foi de 101,43±40,3 mmHg para 43,3±35,7 mmHg um ano após o procedimento. O procedimento foi bem tolerado, sem registros de bloqueio atrioventricular total nos primeiros 30dias. Uma morte ocorreu presumivelmente devido a evento embólico da artéria coronária 24 horas após a ablação. A reducao da classe funcional pode ser observada na figura abaixo. CONCLUSÃO: A ablação septal guiada por ETE foi eficiente e segura, e os resultados foram mantidos durante o acompanhamento clínico. É uma opção razoável para o tratamento invasivo da obstrução da VSVE na CMH.


Assuntos
Ablação por Radiofrequência , Ecocardiografia Transesofagiana
8.
Rev. Soc. Cardiol. Estado São Paulo, Supl. ; 34(2B): 226-226, abr-jun. 2024.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1562096

RESUMO

INTRODUÇÃO: A diminuição do retorno venoso é o mecanismo pivotal para o desencadeamento do reflexo vasovagal em pacientes com síncope reflexa. Programas de condicionamento físico (PCF) têm se mostrado promissores para diminuição da recorrência de eventos, possivelmente, pela melhoria do retorno venoso. Entretanto, PCF são caros e pouco acessíveis. O uso do mat Pilates por telemedicina (MPT) pode facilitar a disponibilidade desse tratamento. OBJETIVOS: Avaliar a recorrência de síncope/pré-síncope em pacientes com síncope vasovagal (SVV) submetidos a MPT; avaliar a segurança do MPT no tratamento da SVV. METODOLOGIA: Foram incluídos pacientes de 18 a 65 anos, com diagnóstico de SVV e pelo menos 1 episódio de síncope ou 2 de pré-síncope nos últimos 3 meses, do ambulatório de síncope da Universidade Federal de São Paulo e da seção de eletrofisiologia e arritmias do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, entre março de 2022 e julho de 2023. Foram excluídos pacientes com evidência de doença cardíaca estrutural, doenças crônicas e com impossibilidade de horário. O MPT possuiu 36 sessões síncronas. Foram realizadas 3 sessões semanais, em grupos de até 3 pessoas, com 1 hora de duração. As fichas clínicas com parâmetros hemodinâmicos, eventos adversos e bem-estar foram preenchidas a cada sessão. O diário de síncope foi preenchido durante 90 dias. A avaliação de qualidade de vida WHOQOL-bref foi aplicado no início e fim do estudo. Todos os pacientes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (CEP: 5.731.062). Foi considerado nível de significância <5%. RESULTADOS: Foram selecionados 229 pacientes, sendo excluídos 27% por doença cardíaca estrutural ou doenças crônicas, 55% por idade, 13% por indisponibilidade, dos quais 11 foram elegíveis e 9 concluíram o estudo. A redução na recorrência de síncope/pré-síncope foi observada após 45 dias de MPT quando comparado com o primeiro período (5,78±2,54 versus 4,00±3,57, p=0,035), gráfico 1. O WHOQOL-bref não apresentou diferença significativa. A assiduidade foi de 86%. Nenhum evento adverso foi observado durante o protocolo. CONCLUSÃO: O MPT reduziu o número de recorrências de SVV. O uso do MPT foi seguro para o tratamento dos pacientes na amostra estudada


Assuntos
Técnicas de Exercício e de Movimento
9.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 69(12): e20230322, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38055450

RESUMO

BACKGROUND: Investigation of syncope involves the use of electrophysiological study, particularly in patients with cardiac conduction disorder. There is conflicting evidence about the role of electrophysiological study in patients with Chagas disease. OBJECTIVE: The objective of this study was to evaluate the electrophysiological study findings in patients with Chagas disease and bundle branch block and/or divisional block presenting with syncope. METHODS: This is a retrospective study of patients with Chagas disease and cardiac conduction disorder who underwent electrophysiological study from 2017 to 2021 for the investigation of syncope in a tertiary hospital in São Paulo, Brazil. Those with non-interpretable ECG, known coronary artery disease, and/or other cardiomyopathies were excluded. HV interval and electrophysiological study-induced malignant ventricular arrhythmias data were analyzed. RESULTS: A total of 45 patients (60.2±11.29 years, 57.8% males) were included. The mean HV interval was 58.37 ms±10.68; 22.2% of the studied population presented an HV interval of ≥70 ms; and malignant ventricular arrhythmias were induced in 57.8% patients. The use of beta-blockers and amiodarone (p=0.002 and 0.036, respectively), NYHA functional class≥II (p=0.013), wide QRS (p=0.047), increased HV interval (p=0.02), Rassi score >6.5 (p=0.003), and reduced left ventricular ejection fraction (p=0.031) were associated with increased risk of inducible malignant ventricular arrhythmias. CONCLUSION: More than half of the patients with Chagas disease, syncope, and cardiac conduction disorder have inducible malignant ventricular arrhythmias. Prolonged HV interval was observed in only 20% of population. Wide QRS, prolonged HV, reduced ejection fraction, and higher Rassi score were associated with increased risk of malignant ventricular arrhythmias.


Assuntos
Doença de Chagas , Função Ventricular Esquerda , Masculino , Humanos , Feminino , Estudos Retrospectivos , Volume Sistólico , Brasil/epidemiologia , Arritmias Cardíacas/complicações , Bloqueio de Ramo/complicações , Síncope/etiologia , Doença de Chagas/complicações , Eletrocardiografia/efeitos adversos
10.
Arq. bras. cardiol ; 120(12 supl.1): 25-25, dez. 2023. ilus.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1519044

RESUMO

Paciente 67 anos, portadora de fibrilação atrial e cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva, com paroxismos de fibrilação atrial sintomáticos, com redução de classe funcional e internações frequentes. Apresenta dispneia a pequenos esforços, evoluindo para dispneia em repouso quando em fibrilação atrial. Apresenta gradiente máximo de 112mmHg provocado. Atrio esquerdo 59mm, volume indexado de 136ml/m2. Presença de insuficiência mitral grave associada a movimento anterior sistólico (SAM) da válvula mitral. Após discussão prolongada optamos por abordar as veias pulmonares associado a estratégia que pudesse mitigar o impacto negativo da insuficiência mitral causada pelo SAM. A ablação foi realizada via transseptal (veias pulmonares) e retoaortica (septo interventricular), como forma de permitir lesões mais prolongadas e evitar danos ao folheto anterior da Válvula mitral. Obtivemos reducao aguda de 84mmHg para 20mmHg (intubada sob anestesia geral). A paciente foi extubada ainda em sala, encaminhada a Uti. A despeito de hematoma inguinal na retirada do introdutor e uma fase inflamatória prolongada nas primeiras 48h, a paciente recebeu alta no 5 dia de pos operatório, assintomática. Este é o primeiro relato de ablação associada em portadora de obstrução grave da via de saída de ventrículo esquerdo. Procedimentos combinados podem ser realizados por equipes experientes, dependendo do reconhecimento de possíveis complicações.

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