RESUMO
O objetivo do presente experimento foi medir continuamente valores de pH e temperatura em vacas leiteiras usando uma unidade interna de transmissão de dados sem fio. Valores de pH retículo-ruminais foram medidos automaticamente a cada 600 segundos por um período de 50 dias em três vacas leiteiras Holandesas, no pós-parto recente. Valores de pH retículo-ruminais médios diferiram (P<0,05) entre as três vacas (5,69±0,20; 6,10±0,18; 5,99±0,15), assim como o tempo em minutos por dia (332; 23; 18) mantido abaixo de pH 5,5. A variação diurna de pH nas vacas 2 e 3 demonstrou um padrão circadiano e frequente, como consequência dos momentos de fornecimento da alimentação e da ingestão alimentar, respectivamente. Esse padrão diário não pode ser observado no padrão de pH da vaca 1. Os picos e os valores baixos de pH na vaca 1 eram aleatórios, sem relação evidente com os momentos de alimentação, e as amplitudes de pH eram igualmente desordenadas. O valor de pH retículo-ruminal permaneceu anormalmente baixo nesta vaca durante todo o período de observação, caracterizando uma acidose ruminal subaguda. A temperatura retículo-ruminal da vaca 1 foi mais baixa (38.8°C; 39.1°C; 39.0°C) e ela bebeu mais frequentemente por dia (9,5; 6,4; 7,0) quando comparada com as vacas 2 e 3 (P<0,05). O exame clínico revelou um deslocamento de abomaso à esquerda (DAE). Pela literatura consultada, este é o primeiro relato indicando um padrão de pH e temperatura em uma vaca com DAE.(AU)
Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Acidose/veterinária , Temperatura Corporal , Abomaso/patologia , Armazenamento e Recuperação da Informação/métodos , Tecnologia sem FioRESUMO
O objetivo do presente experimento foi medir continuamente valores de pH e temperatura em vacas leiteiras usando uma unidade interna de transmissão de dados sem fio. Valores de pH retículo-ruminais foram medidos automaticamente a cada 600 segundos por um período de 50 dias em três vacas leiteiras Holandesas, no pós-parto recente. Valores de pH retículo-ruminais médios diferiram (P<0,05) entre as três vacas (5,69±0,20; 6,10±0,18; 5,99±0,15), assim como o tempo em minutos por dia (332; 23; 18) mantido abaixo de pH 5,5. A variação diurna de pH nas vacas 2 e 3 demonstrou um padrão circadiano e frequente, como consequência dos momentos de fornecimento da alimentação e da ingestão alimentar, respectivamente. Esse padrão diário não pode ser observado no padrão de pH da vaca 1. Os picos e os valores baixos de pH na vaca 1 eram aleatórios, sem relação evidente com os momentos de alimentação, e as amplitudes de pH eram igualmente desordenadas. O valor de pH retículo-ruminal permaneceu anormalmente baixo nesta vaca durante todo o período de observação, caracterizando uma acidose ruminal subaguda. A temperatura retículo-ruminal da vaca 1 foi mais baixa (38.8°C; 39.1°C; 39.0°C) e ela bebeu mais frequentemente por dia (9,5; 6,4; 7,0) quando comparada com as vacas 2 e 3 (P<0,05). O exame clínico revelou um deslocamento de abomaso à esquerda (DAE). Pela literatura consultada, este é o primeiro relato indicando um padrão de pH e temperatura em uma vaca com DAE.(AU)
Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Acidose/veterinária , Temperatura Corporal , Abomaso/patologia , Armazenamento e Recuperação da Informação/métodos , Tecnologia sem FioRESUMO
To assess the possible involvement of arginine vasopressin in the pathogenesis of late hyponatremia in preterm infants, serial measurements of sodium balance, fractional sodium excretion, plasma and urine osmolality and sodium concentration, and urinary aldosterone and arginine vasopressin excretion were performed at weekly intervals in nine healthy preterm infants. During the course of late hyponatremia, there was a significant increase in urinary aldosterone and arginine vasopressin excretion, from 0.94 +/- 0.16 to 4.30 +/- 0.76 micrograms/day and from 0.38 +/- 0.08 to 1.19 +/- 0.26 ng/day, respectively, from the first to the fourth to fifth weeks. A significant negative correlation was found between fractional sodium excretion and urinary aldosterone excretion. Aldosterone excretion, however, correlated positively with urinary arginine vasopressin excretion in seven of the nine infants. The parallel increase in urinary aldosterone and arginine vasopressin excretion in salt-losing premature infants may occur in response to the protracted contraction of the extracellular fluid compartment, and may contribute to the restoration of volume in the body fluid compartments and to the development of late hyponatremia.