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1.
Acta Ortop Bras ; 32(2): e278581, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38933358

RESUMO

Objective: Identify the predictors associated with delayed union at 6 months and non-union at 12 months in tibial shaft fractures treated with intramedullary nailing (IMN). Methods: This retrospective longitudinal study included a cohort of 218 patients who sustained tibial shaft fractures and received IMN between January 2015 and March 2022. We gathered data on a range of risk factors, including patient demographics, trauma intensity, associated injuries, fracture characteristics, soft tissue injuries, comorbidities, addictions, and treatment-specific factors. We employed logistic bivariate regression analysis to explore the factors predictive of delayed union and non-union. Results: At the 6-month follow-up, the incidence of delayed union was 28.9%. Predictors for delayed union included flap coverage, high-energy trauma, open fractures, the use of external fixation as a staged treatment, the percentage of cortical contact in simple type fractures, RUST score, and postoperative infection. After 12 months, the non-union rate was 15.6%. Conclusion: the main predictors for non-union after IMN of tibial shaft fractures are related to the trauma energy. Furthermore, the initial treatment involving external fixation and postoperative infection also correlated with non-union. Level of Evidence III; Retrospective Longitudinal Study.


Objetivo: identificar os fatores preditivos associados ao atraso de consolidação em 6 meses e à não união em 12 meses em fraturas da diáfise da tíbia tratadas com haste intramedular (HIM). Métodos: O estudo longitudinal retrospectivo de coorte incluiu 218 pacientes, que apresentaram fraturas da díafise da tíbia e receberam HIM entre janeiro de 2015 e março de 2022. Os desfechos principais pesquisados foram atraso de consolidação em 6 meses de acompanhamento, e não união em 12 meses. Coletou-se dados de uma variedade de fatores de risco. Utilizou-se análise de regressão logística bivariada para explorar os fatores preditivos de atraso de consolidação e não união. Resultados: Aos 6 meses, a incidência de atraso de consolidação foi de 28,9%. Os preditores de atraso de consolidação incluem cobertura de retalho, trauma de alta energia, fraturas expostas, uso de fixação externa como tratamento estagiado, porcentagem de contato cortical em fraturas simples, escore RUST e infecção pós-operatória. Após 12 meses, a taxa de não união foi de 15,6%, com fatores preditivos sendo necessidade de cobertura por retalho, lesão vascular, trauma de alta energia, fraturas expostas, uso de fixação externa como tratamento estagiado, porcentagem de contato cortical em fraturas simples e infecção pós-operatória. Nível de Evidência III; Estudo Longitudinal Retrospectivo.

2.
Acta ortop. bras ; 32(2): e278581, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1563671

RESUMO

ABSTRACT Objective: Identify the predictors associated with delayed union at 6 months and non-union at 12 months in tibial shaft fractures treated with intramedullary nailing (IMN). Methods: This retrospective longitudinal study included a cohort of 218 patients who sustained tibial shaft fractures and received IMN between January 2015 and March 2022. We gathered data on a range of risk factors, including patient demographics, trauma intensity, associated injuries, fracture characteristics, soft tissue injuries, comorbidities, addictions, and treatment-specific factors. We employed logistic bivariate regression analysis to explore the factors predictive of delayed union and non-union. Results: At the 6-month follow-up, the incidence of delayed union was 28.9%. Predictors for delayed union included flap coverage, high-energy trauma, open fractures, the use of external fixation as a staged treatment, the percentage of cortical contact in simple type fractures, RUST score, and postoperative infection. After 12 months, the non-union rate was 15.6%. Conclusion: the main predictors for non-union after IMN of tibial shaft fractures are related to the trauma energy. Furthermore, the initial treatment involving external fixation and postoperative infection also correlated with non-union. Level of Evidence III; Retrospective Longitudinal Study.


RESUMO Objetivo: identificar os fatores preditivos associados ao atraso de consolidação em 6 meses e à não união em 12 meses em fraturas da diáfise da tíbia tratadas com haste intramedular (HIM). Métodos: O estudo longitudinal retrospectivo de coorte incluiu 218 pacientes, que apresentaram fraturas da díafise da tíbia e receberam HIM entre janeiro de 2015 e março de 2022. Os desfechos principais pesquisados foram atraso de consolidação em 6 meses de acompanhamento, e não união em 12 meses. Coletou-se dados de uma variedade de fatores de risco. Utilizou-se análise de regressão logística bivariada para explorar os fatores preditivos de atraso de consolidação e não união. Resultados: Aos 6 meses, a incidência de atraso de consolidação foi de 28,9%. Os preditores de atraso de consolidação incluem cobertura de retalho, trauma de alta energia, fraturas expostas, uso de fixação externa como tratamento estagiado, porcentagem de contato cortical em fraturas simples, escore RUST e infecção pós-operatória. Após 12 meses, a taxa de não união foi de 15,6%, com fatores preditivos sendo necessidade de cobertura por retalho, lesão vascular, trauma de alta energia, fraturas expostas, uso de fixação externa como tratamento estagiado, porcentagem de contato cortical em fraturas simples e infecção pós-operatória. Nível de Evidência III; Estudo Longitudinal Retrospectivo.

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